Love Sick (2014)

AHHH, OKAY THAT'S FINE......

For this series, I kinda find it quite interesting. I have watched the trailer and I was 'ah, okay let's get i to it' and now I watched the whole s1, I gotta say that I enjoyed it slightly. For me this first season is just the point where I found myself lingering for interesting parts of the story. White and Captain are a cute couple and they are the only one who did a little spark in this series. For me, this is a fine series but is it rewatchable? No, not necessarily. There were so many characters that I was hardly recognizing. The acting were a raw and it feels like this series became a documentary type of acting which is, okay, fine for me. There were no more anything special about this series. I enjoyed the S2 than I did this season. I kinda wish that both Phun and Noh ended their relationships with their gfs.

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Great show...but only for the main leads

So I am only halfway through this show but I wanted to discuss some thoughts, especially those which will help people decide if they want to watch it.

Let's get the bad things out the way first. I might have written a lot about the negatives, but trust me, the good heavily outweighs the bad.

My main point is the fact that I am only watching for the main leads. There are around 3 or 4 side couples with their own storyline, which they do get quite a bit of screentime and attention each, but I don't seem to care too much about them. And that's simply because they aren't connected to the main plot of the story.

The primary couple I will talk about is Kom and Jeed. Kom is a member of the swim team and his first attempt at flirting was with a new girl from the neighbouring school - and from there we watch their relationship grow. We get introduced to these 2 characters separately, before they meet, however after that, the only time they show up is in their couple scenes. Neither No nor Phun is in the swim team, so we never see him with the main leads. And because this show is set in an all-boys school, we don't see Jeed other than these scenes too.
This is the same for all of the couples. Yes, some of the guys are No's friends, but we never see them hang out. Honestly, I don't even recognise these characters or know their names simply because they aren't seen often enough.
Because of this, these couples feel irrelevant and disconnected from the story. The scenes aren't bad and they're definitely not bad couples, but you don't feel a connection to them. I could easily skip their scenes as they add nothing to the story.

Obviously, since I've not finished the show yet, this might change and the couples might become significant. But for now, they drag the plot and bore me.

The second negative is Phun's little sister. I hate her with all my being. She is one of those toxic BL fans who idolise gay men and put them on a pedestal. The whole reason Phun has to ask out No in the first place is that his sister won't help him unless he has a boyfriend. If that isn't toxic behaviour, I don't know what is. She is quite literally sexualising and fetishising her own brother and I find it so uncomfortable to watch.
Pang and her friends also ship 2 boys in their drama class. This is because they acted as a couple in 1 play...PLAY...and these girls think they're a couple. Sure, they do act like it, but that does not give them the excuse to fangirl in front of them like they are celebrities.
The only good thing about this is the cinematography. In the scene is just described (episode 5), we see these 2 boys through the eyes of Pang. The screen develops a pink hue and the harsh colour decrease. I don't know the proper names for this stuff but basically everything looks fluffy and magical, with romantic music in the background. It's a great way to visualise her thought process and how she literally sees them as TV characters.

Anyway. The good parts!

As I said, I'm mostly watching for Phun and No because their storyline is the most interesting and most developed. I love their story so far. It is a great example of the 'friends to lovers' trope. Their story is a little different as the idea of being lovers was apparent straight away, with Phun asking No out in the first episode and the two having to act like a couple, despite only just meeting, one episode later. Their friendship blossoms and eventually so does their love. It's a gradual but apparent change and the viewer can watch it happen in 'real time'.
My favourite part is, again, the cinematography. There are moments where the audio cuts out to play the OST, and a montage plays. Usually, the montage is just one task - i.e. washing No's motorbike and playing videogames - but it gives the illusion of catching the couple in a moment of intimacy, something we shouldn't be watching. Of course, it's nothing sexual, it's literally just the boys throwing soap at each other. But the moment feels private, that we feel like we are on this romantic journey with them. It's a really unique feeling and makes for some incredible scenes.

Overall, this show is great for fluffy romance and is really sweet and light to watch. I highly recommend it.

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A primeira série BL tailandesa fez história

Eu realmente amo essa série, e não me canso de assisti-la. Apesar dela ter inúmeros problemas no roteiro, problemas que são romantizados, é preciso situar a série historicamente e lembrar que ela é de 2014, inclusive é a primeira série com protagonismo BL da Tailândia, com um elenco extremamente jovem, e num contexto socio cultural muito diferente do nosso aqui no ocidente, digo isso pois muita gente no fandom procura cabelo em ovo na busca de motivos para militar!

A história, de uma forma geral, conta a história de dois adolescentes que se apaixonam: Noh e Phum. Noh tem um problema sério na contabilidade de seu clube escolar, pelo qual ele é apaixonado, e só quem pode resolver esse problema é o presidente estudantil, Phum, que para ajudá-lo acaba sugerindo que eles finjam ser namorados para que sua irmã mais nova (e fujoshi) possa ficar ao lado dele e peça ao pai para cancelar o tal casamento arranjado. Detalhe: os dois tem namoradas. Eles começam a perceber os sentimentos um pelo outro já no 3º ep, e o desenvolvimento da relação é bem construído, não tem muita encheção de linguiça e a cada ep os acontecimentos são interessantes. Existem várias histórias paralelas acontecendo, mas elas se interligam e não interferem no plot principal, achei isso excelente também.

Vamos às polêmicas:

1º Acho meio que sem noção que Pang, a irmã do Phum, bem mais jovem que ele, ser a única pessoa a quem o pai dá ouvidos para resolver assuntos sérios, sinceramente, poderiam ter encontrado uma outra desculpa para juntar os meninos. Também achei absurdo que em 2014 se estivesse discutindo um casamento arranjado entre famílias ricas, como se os filhos fossem mercadoria.
2º Plot de traição. Desde o primeiro momento, mesmo quando deveria ser fingimento, não foi levado em consideração que as namoradas estavam sendo traídas. Quando o relacionamento se tornou real, a responsabilidade afetiva foi com Deus, inclusive, até mesmo na cena em que Phum fala que não pode deixar Aim pois já dormiu com ela, fica claro que esse é o único motivo, pois os sentimentos dele já pertencem a Noh, e mesmo combinando de terminarem tudo ali, depois essa promessa é quebrada. As namoradas são as maiores cornas da história do BL.
3º O relacionamento visivelmente tóxico de Taengmo e Moan, onde ela acaba se submetendo a suportar um relacionamento onde não é respeitada e onde Moan não quer nada além de viver na bagaceira.
4º História de Jeed, que é um exemplo clássico da oprimida que se torna opressora. Ela apesar de pobre, consegue entrar numa escola de ricos, e como foi humilhada no início, faz de tudo para ser invejável. Quando consegue um namorado do colégio Friday, acha que tirou na loteria, mas ao descobrir que ele é pobre o trata como lixo, mesmo ela também sendo pobre.
5º Fandom tóxico de BL. É minha gente, Pang e suas amigas eram fãs de BL bem tóxicas, daquelas que se descobrem que o ídolo é próximo de alguma mulher, nem esperam pra saber se é parente, amiga ou namorada, já passam à odiá-la sem motivo nenhum. Não consigo ter certeza se esse plot foi colocado como forma de crítica, afinal ficou claro que Pang se interessou pelo ídolo e era correspondida, mas o importante é que o assunto foi mostrado. Também foi mostrado que o ship ChayPop fazia fanservice para agradar as fãs, mas fica claro que eles são apenas amigos, também não sei se foram inseridos na série para gerar uma reflexão ou para endossar o plot das fujoshi tóxicas que vão pagar com a língua, mas o fato é que eles representaram bem a ilusão das fãs.
6ª O uso de gays afeminados como estereótipos e alívio cômico. Embora a série mostre a luta que foi travada para que elas, apesar do preconceito pudessem atingir seus objetivos de serem líderes de torcida, ainda não considero a abordagem ideal.

Em relação aos aspectos técnicos, quero falar primeiro da atuação, que em muitos momentos deixou a desejar. Mas são todos adolescentes, a grande maioria em seu primeiro trabalho, e pra ser bem honesta, até meados de 2017, a atuação não era o foco principal das séries BL tailandesas... (que bom que isso mudou). Independente disso, o elenco tinha muita química, todos combinavam com seus papéis, e o casal principal tinha a tabela periódica inteirinha. A filmografia não é a melhor que já vi, a fotografia também é arcaica, mas a ost é uma das melhores da história, isso pra mim é indiscutível! Inclusive, a música Shake pra mim foi imortalizada, e já fez parte de mais duas séries (Reminders e Love by chance).

Eu passo pano para o final aberto, já que a série terminou informando sobre a segunda temporada, mas eu não teria problemas em rever essa série toda semana, tanto é o amor que sinto por ela. Quem ainda não viu, guarde um pouco do tempo para assistir a esse clássico!

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Lakorn Sickness

ADDENDUM : J'ai appris par la suite de cette critique que cette série était LE premier BL Thaïlandais, sans lui, aucun autre n'aurait vu le jour. Ce qui explique beaucoup de choses que j'ai trouvées contraignantes et ma critique me paraît, du coup, trop dure.

Je viens (enfin) de finir de voir les deux saisons pour écrire la critique de cette série mais je ne parlerai ici, bien sûr, que de la première saison.

Alors, il ne faut pas s'arrêter au premier épisode car celui-ci est tellement nul au niveau de la réalisation, de la caméra qui est vraisemblablement tenue par quelqu'un qui doit se tenir sur un skateboard ou qui a abusé de boisson alcoolisé qu'il en devient dur de voir ce qu'il se passe à l'écran. Le jeu d'acteur est particulièrement mal dirigé, tout le monde parle en même temps de tout et n'importe quoi qu'on ne peut pas traduire tout ce qui est dit et quand il sont seuls ou à deux, les répliques sont poussives et mal jouées.

La romance des leads principaux, le ship Phun Noh reste au ras des pâquerettes sur une sorte de jeu, « je t'aime moi non plus » auquel on pourrait rajouter « dégage ! » quand il est question des réactions de Noh face aux avances de Phun. Les mimiques que fait Noh sont rigolotes au premier abord mais, au bout de 10 épisodes, le personnage n'évolue que trop peu pour que ça reste mignon. Il est refoulé au possible et ça en devient navrant.

Concernant les autres histoires, elles sont abordées mais je trouve que c'est de façon trop anecdotiques pour que ça prenne de l'importance et, à la fin, on passe en mode « on a plus le temps » donc on nous montre des conclusions rapides, trop rapides car on a bien souvent pas eu le temps de s'attacher aux personnages.
J'ai aimé voir l'évolution du personnage de Jeed, joué par l'actrice Gale.
Dans le couple principal, je trouve que Phun, interprété par Nawat joue de manière très juste à la différence de beaucoup d'autres acteurs de la série.

Si on aborde la question des personnages, toutes les représentations féminines en prennent un sacré coup. Les filles sont montrées comme des gamines caractérielles et/ou superficielles. À faire des crises pour des choses sans intérêt, qui ne pensent qu'à se faire payer tout et n'importe quoi par les garçons et sans s'inquiéter une seule seconde des autres, en bref des quiches de toute beauté quoi. Seule quelques-unes sortent un peu du lot mais pas trop quand même, c'est très décevant.

J'avoue également m'être particulièrement ennuyé.e tant l'action est absente. Les moments de silence ou contemplatifs sont trop longs et mal amenés. Pour finir, on parle de la censure ? Sans parler des baisers qui sont, déjà bien rares, mais aussi systématiquement switchés pour passer hors caméra. Mais surtout la censure de langage, les jeunes parlent comme des jeunes, donc avec un langage parfois grossier ou argotique et on nous coupe à chaque fois, soit en coupant simplement le son quand c'est au début ou à la fin de la phrase, soit en mettant des « bip » ou des bruits de canard, à tel point que j'ai cru m'être égaré.e au milieu d'une basse-cour.

J'ai déjà pas mal de BL et de séries asiatiques à mon actif et je dois avouer qu'il m'a été difficile de finir cette saison. J'espère que la deuxième sera meilleure.
ADDENDUM : J'ai appris par la suite de cette critique que cette série était LE premier BL Thaïlandais, sans lui, aucun autre n'aurait vu le jour. Ce qui explique beaucoup de choses que j'ai trouvées contraignantes et ma critique me paraît, su coup, trop dure.

Maintenant à vous de vous faire votre avis.

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Bueno, hola!
No la voy a hacer muy larga ya que creo que no tengo mucho para decir, solo que me encantó, la trama hace que el vidente se sienta atraído por la historia casi desde el principio, a los que vienen a buscar un dorama BL solo les voy a decir que es mas que eso.
La aparición femenina hizo que la historia entre Phun y Noh sea dulce y muy tierna, se enfrentan a los problemas típicos de adolescentes, las típicas preguntas que uno se hace en la adolescencia.
Me gustó que no se centrara tanto en problemas y situaciones que todos odiamos, la historia fue dulce en todo momento y si en algún momento sentimos que no nos gusta lo que estamos viendo, eso solo durará unos minutos, se supo donde cortar la tensión y la intriga.
La recomiendo muchísimo, disfrútenla!!
Alex.

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