Reviews

Tout en douceur

Autant le dire de suite, cette série ne plaira pas à tout le monde...

C’est une série qui se déguste comme un bon vin, en prenant son temps et en suivant cette histoire qui, sur un rythme lent, explique les difficultés rencontrées en Corée par une femme célibataire de presque 40 ans, tant sur le plan personnel que professionnel.

Son Ye-Jin, que j’adore personnellement, joue un rôle qui lui convient parfaitement. Elle rayonne dans ce drama, jouant une palette de sentiments variés mais toujours juste.

Jung Hae In, que je connaissais pas encore, s’en sort également avec les honneurs dans le rôle du copain du frère devenu adulte et qui a des sentiments pour Yoon Jin Ah.

Les rôles secondaires sont plutôt bien exploités et complètent à merveille l’histoire, apportant leur propre expérience et ressenti.

C’est donc une romance douce-amère qui s’écoule doucement tout au long des 16 épisodes, où l’on entre peu à peu dans la vie des personnages, dans les problèmes rencontrés par le célibat à un âge « avancé » (selon les critères de la société), les relations hommes-femmes sur le lieu de travail (avec le harcèlement sous-jacent qui en découle et qui reste tabou) et les relations familiales, tellement encadrées par les principes.

La pluie est une constante, tellement qu’elle en devient presque un rôle et est le fil conducteur de l’histoire.

Bref, j’ai passé un excellent et doux moment à suivre cette série ❤️

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Fun !

En lisant le résumé de cette série, j’avais quelques craintes sur comment allait être développée l’intrigue.

Après ces 16 épisodes, je peux confirmer avoir passer un excellent moment. Les deux acteurs principaux sont excellents et on sent clairement les sentiments qui se développent au fil des épisodes. L’alchimie entre eux est palpable et on se prend au jeu.

Les seconds rôles sont, pour la plupart, plutôt réussis. Le seul bémol me concernant vient du gang de Baek Tak, dont je ne vois pas la plus-value sur la série. Leur histoire est inintéressante et leurs gags tombent souvent à plat.

Le fait de ne pas avoir tout misé sur les super-pouvoirs est un plus. On peut ainsi découvrir une jeune femme certes forte mais aussi tellement fragile sur certains aspects. Le développement des relations familiales est aussi bien exploité et on a donc des seconds rôles qui ne font pas juste office de figurants mais qui ont une vraie consistance.

L’intrigue policière en arrière-plan est elle aussi intéressante, même si la violence du ravisseur envers ses victimes était peut-être un peu trop marquée. Par contre, il jouait son rôle à la perfection, dans le genre psychopathe.

Au final, quelques défauts mineurs mais largement compensés par une histoire originale, de bons acteurs et des épisodes globalement de qualité.

A recommander sans hésiter.

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Empoderamento?

Assisti a fada do levantamento de peso com muitas expectativas de ser um dorama com uma personagem feminina com personalidade, com orgulho de sua força e com determinação nas suas atitudes, mas ela se mostrou uma pessoa com vergonha de sua força, com insegurança nas suas ações e dependente de amigos e familiares sempre para levanta-la quando está mal e até ai tudo bem, o problema é que ela não dá de volta todo o carinho que recebe, mesmo quando os amigos estão mal ela pensa nela e acha que seus problemas são os maiores do mundo.

No meio do dorama ela acaba tendo uma paixão platônica que pra mim foi uma das coisas mais vergonhosas e desnecessárias que poderia ter acontecido, ela finge ser quem não é para agradar um homem que nunca tinha visto antes e só o que eu posso dizer sem dar spoilers é que por essa paixãozinha dela deu vontade de dropar muitas vezes, pois ela teve atitudes que colocavam em risco sua carreira, suas amizades e sua relação familiar e ela nem pareceu se importar com isso, enfim.

Não gostei também do fato que o par romântico dela teve que se esforçar, se humilhar e se colocar em segundo plano só pra conquistar o amor dela, sendo que ela demonstrava seus sentimentos em poucas cenas.

Sobre os pontos positivos: O inicio do dorama tem episódios divertidos e legais, tem uns 3 que são horríveis e depois do 10 fica ótimo, então acho que balanceou bem, porém poderia ser bom o tempo inteiro se não tivesse tantas enrolações.

Por fim, o casal principal tem muita química, quando começam a namorar ficam muito fofos e se apoiam o tempo inteiro, o mocinho faz questão de dizer a ela que tem orgulho de sua força e isso é muito lindo de ver, ela acaba tendo uma evolução e se torna mais confiante no final e consegue entender melhor seus sentimentos, ele está do lado dela desde o primeiro episódio e apesar de eu sentir que ela foi ingrata em vários momentos no final acaba tudo se encaixando e o namoro não se torna nada forçado, as amizades também são bem construídas e os momentos cômicos são bem cativantes

Recomendaria para alguém, mas não prometeria tanto

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[#25BANPO_ARTIGO]

Vamos lá ver uma coisa: comecei a ver este drama porquê?
1º - sageuk (drama histórico);
2º - (confesso) DO, de EXO.
À primeira, a trama parece simples: Lee Yull (interpretado por DO/ Kyungsoo) é o príncipe herdeiro de Joseon. Parece frio, perfeccionista e distante; no entanto é apenas solitário e carrega consigo um enorme sentimento de culpa. Ele não era para ser príncipe, e muito menos rei (Jo Han Chul), mas agora vê-se forçado a cumprir esse destino, devido ao golpe que o seu pai orquestrou para tomar o poder.
No entanto, o drama propriamente dito começa quando, perante uma enorme seca que o país estava a enfrentar, e depois de vários rituais cumpridos e sem qualquer resultado, o rei se vê forçado a decretar uma ordem de casamento para todos os jovens do reino (antes de atingirem os 28 anos de idade).
Entretanto, numa aldeia distante, Hong Shim (Nam Ji Hyun), uma mulher independente e super inteligente (mas a rapariga solteira mais velha da aldeia) vê-se então forçada pelos oficiais a casar-se com um desconhecido, que acabava de ter sido resgatado pelo seu pai adoptivo, Yoon (Jung Hae Kyun). E quem era esse homem desconhecido? Nada mais, nada menos que o próprio príncipe herdeiro.
Certamente agora vocês se estão a perguntar como é que o príncipe (que já era casado) foi ali parar. Pois bem, lembram-se do golpe dado pelo rei? Esse golpe foi, na verdade, orquestrado pelo ministro Kim Cha Eon (Jo Sung Ha), que na altura se aproveitou da ganância e posição do antigo príncipe, para tomar conta do trono. Assim, esse ministro não só ficou como braço direito do rei, como também é sogro do príncipe e, por via de chantagens sobre esse passado, acabou por governar através do rei. E foi durante esta seca e crise económica que o reino estava a atravessar que o ministro viu a sua oportunidade de matar o príncipe herdeiro, reforçar o seu poder na casa real e, mais tarde, colocar o seu neto (ainda por nascer) no trono.
Depois dessa tentativa de assassinato, Lee Yul sobrevive mas desenvolve amnésia temporária. É neste momento que o pai de Hong Shim o encontra, o salva e pede para ele salvar a sua filha do castigo, porque ela não tinha ninguém com quem casar e cumprir assim a ordem do rei.
O que se segue é a história de amor de Hong Shim e Lee Yul, e a sua jornada de cem dias como aldeão até à recuperação da sua memória.
Dito isto, parece tudo tão leve, mas a verdade é que pelo meio vemos um desenrolar cruel de gente que não olha a meios para alcançar o seu fim; questionamos também sobre a paternidade do neto do ministro; mudamos mil vezes de opinião sobre os supostos vilões da história; e descobrimos que afinal a aldeã Hong Shim não é um ser de passado simples, e que esconde uma história triste com a morte do seu verdadeiro pai, desaparecimento do seu irmão, e de um amor de infância perdido.
Não é daqueles dramas que vá rever tão cedo, mas entende-se bem o porquê de ser o quinto drama com mais audiência na TV por cabo: é ideal para quem procura um sageuk, romance, muito humor e um enredo cheio de voltas e reviravoltas.

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Belle surprise

Voilà une série qui m’a vraiment fait passer un bon moment.

L’histoire de départ est intéressante (sans être révolutionnaire) mais c’est surtout la mise en parallèle avec la maladie de Kim Min Kyu qui donne du piment à l’ensemble.

Très belle surprise aussi au niveau du jeu d’acteurs, que j’ai trouvé juste tout au long de la série, tant pour les rôles principaux que pour les rôles secondaires, bien exploités aussi.

Seul petit regret, le côté SF et robotique est finalement mis un peu de côté, il aurait été sympa de voir plus de scènes mettant en avant la technologie.

Bref, un excellent moment passé en compagnie de AJI-3 ❤️

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Un de ces school dramas qui vous touche en plein coeur!

Un de ces school dramas qui vous touche en plein coeur!
Le synopsis est plutôt simple : Chi Zi et Bo Wen sont amis depuis presque toujours. Bo Wen est un étudiant populaire qui cache aux yeux des autres ses problèmes familiaux. Seule, son amie d'enfance Chi Zi est au fait de ces secrets. Sa propre famille y étant étroitement mêlée à ces histoires de famille. Jia Li, une des meilleures amies de Chi Zi, espère apporter son soutien à Bo Wen, se rapprochant petit à petit de de ce dernier. Quiproquo et malentendu se tissent alors lentement entre Chi Zi, amèrement jalouse de cette promiscuité, et Bo Wen.
Une très bonne surprise, malgré un scénario simple et qui sent le déjà-vu, un drama qui m'aura pourtant gardé éveillé pendant 2 bonnes nuits. Je ne mentirais pas, j'ai une préférence pour les schools dramas, qui plus est si ce sont des "childhood sweetheart". Syndrome d'Adachi, je suppose.
Je pensais avoir affaire à un simple school drama, rapidement je me suis aperçue que celui-là était un peu différent de ce que j'avais déjà pu voir.
Yu Chi Zi est attachante autant de par ses qualités que par ses défauts. Sa joie de vivre, sa gentillesse mais aussi ses travers comme sa jalousie et sa hargne, toutes ces émotions auxquels chacun d'entre nous avons eu à affronter au moins une fois, nous sont dépeints ici sans fioriture. Cela la rend moins parfaite, plus humaine. Plus proche de nous. Il est aisé de s'y identifier. De retrouver l'adolescente que j'ai été il y a...une éternité. Yu Chi Zi ne cesse d'avoir ces réactions que l'on pourrait lui reprocher. Sa jalousie la rendant parfois mauvaise, parfois pathétique. Et parfois juste nous. Je n'ai pu qu'éprouver une profonde sympathie à son encontre.
Sa relation avec Bo Wen m'a fait battre le coeur durant ces 24 épisodes (cela ne m'était pas arrivé depuis belle lurette).
J'ai tout simplement adoré leur relation conflictuelle. Leur interaction nous montrait toute la subtilité et la frontière entre l'amitié et l'amour. Cette minuscule ligne rouge qui très souvent ne s'alarme pas lorsque nous nous en approchons d'un peu trop près (oui, quelques souvenirs d'antan...). Tout le long du drama, et cela ne m'arrive pas souvent, je me suis mainte et mainte fois demandé si Chi ZI et Bo Wen finiraient ensemble ou pas...
J'ai adoré Bo Wen. Personnage nonchalant, honnête et droit, il apparait de premier abord un personnage classique. Rapidement, je me suis posée cette question, et cela jusqu'à la presque fin, "est-il amoureux de Yu Chi Zi?" (voui, question existentielle quoi). Frustrant? non, pas vraiment, car bien que la romance de ces deux amis d'enfance soit en filigrane, les liens qui les unissent sont omniprésents. De par les flashback. De par leur chamaillerie. De par leur complicité. Mon petit coeur s'est plus d'une fois serré devant les regards éperdus de Bo Wen, ne comprenant jamais les raisons des éclats de colère de Chi ZI. J'ai apprécié de le voir totalement perdu et confus face à Chi Zi, ses sentiments pour elle étaient tellement justes. D'une certaine façon, intenses. Sans aller dans l'extrême. Une amitié qui se cache. Le fait de se fâcher avec elle, de rire avec elle, de se moquer d'elle pour au final ne revenir que vers elle, j'avoue que cela aura bien fait battre mon coeur plus d'une fois.
C'est un drama qui m'a beaucoup touché, surement dû aux souvenirs que cela a soulevé dans mon inconscient, des émotions presque oubliées, des images fanées par le temps mais toujours vivace, voilà ce que ce drama m'a fait vivre. Un peu comme l'extraordinaire "Lovely Us" ou "When we were Young". Sans avoir les qualités de ces deux derniers drama, il reste un coup de coeur, un drama que l'on sirote doucement en hiver.

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3 Couples + 1 Bromance

Alur ceritanya benar-benar harus diacungi 4 Jempol. PTSD yang memaksa FL dan ML dekat dan cerita masa lalu yang sempurna mengalir sangat halus. Nuansa psikologinya kental banget. Romancenya bikin mesem-mesem sendiri. Mata pun dimanjakan dengan costume dan make up yang ciamik, secara latar belakang cerita di dunia kosmetik. 3 couple + 1 Bromance mantul. Ditonton berulang-ulang pun tidak membuat bosan. Salut untuk penulis naskahnya. Harus dibuat spin off per pasangan lagi. Penasaran dengan kelanjutan kisan Sui an dan Jiang Jiang. Porsi dalam drama ini kurang, seperti terpaksa diselesaikan, padahal masih bisa dibuat cerita lagi. Masih penasaran, kisah Sui an di Inggris bagaimana? Apakah Jiang Jiang dapat menjadi lebih superior dibandingkan pasangannya?

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Le premier Cdama qui m'aura autant gardé éveillée!

Ever Night (saison 1)

Quand un adolescent en quête de vengeance devient l'enfant prodige qui sauvera le royaume et combattra la nuit éternelle.
C'est l'histoire de Ning Que, un soldat, qui part à la capitale accompagné de sa fidèle servante, Sang Sang, une enfant qu'il a sauvé de la mort 13 ans plus tôt. L'objectif de Ning Que est de trouver l'assassin de sa famille (et de l'occire par la même occasion). Durant sa quête, somme toute classique, il fera la rencontre de personnages extraordinaires et deviendra le mythique 13ème frère de l'académie Tang.

Jusque que là rien de bien nouveau. Une trame classique de vengeance. Ce sont les rencontres que fera Ning Que qui feront la différence. La découverte de la légende de la "nuit éternelle", légende qui au fur et à mesure prendra de l'ampleur, deviendra au final la trame principal.

Si vous avez lu ma critique sur "Joy of Life" (retenez juste le mot parfait, et vous n'oublierez jamais "Joy of Life"), vous devez peut-être savoir qu' "Ever Night" sort de l'imagination prolifique et génialissime de Mao Ni, l'auteur de web-novel à succès en Chine. L'univers "d'Ever Night" est différent de "Joy of Life", il est axé sur un univers fantastique peuplé de tribu de guerriers, de mages et de démons (entre autres). C'est un univers extrêmement riche et on prend un énorme plaisir à découvrir les différentes tribus. Il va sans dire que l'académie Tang sera le pilier de ce drama. L'académie Tang avec ses 12 disciples est extraordinaire. Nous avons aimé chacun des disciples, leur atout et leur...ha ils n'ont que des atouts ^^ . Nous avons bien sur eu nos chouchous comme 1er frère ou 2ème frère. 12ème frère (Chen Pinpin). Ou 3ème soeur (alors, elle, elle est fantastique, particulièrement dans la saison 2). Et surtout, l'incroyable (le plus puissant de tous, le plus classe de tous, le plus drôle de tous) leur maitre Fu Zi (nous ne voyons plus la lune de la même manière depuis...). Bref, nous avons adoré toute l'académie. Leur lien de fraternité était immense. Leur loyauté. Leur solidarité envers Ning Que et Sang Sang. Et puis, ce sont les plus forts (ouais dit comme cela, je me prendrais presque pour une ado).

Les autres personnages qui foulent joyeusement ce drama ne sont pas en reste. Le chouchou de chéri, l'expert épéiste (j'avoue, il est tellement classe). Le maitre des pentacles Yan Se, sa relation avec Ning Que était tellement bouleversante et drôle (nous avons beaucoup beaucoup pleuré...). Les 3 maniaques, des femmes sexy, féminines et pourtant si douces et puissantes en même temps. Et l'empereur! Un empereur classe, manipulateur...et d'une gentillesse incroyable. Bref, Un drama riche en personnages attachants, complexes et bad ass. Que demander de plus...
Ce drama nous a totalement (mon mari et mes enfants) rendu accro durant tous les épisodes. Peu de drama nous aura rendu complètement addict. Tout était parfait (malgré le nombre d'épisodes qui peut faire peur au départ):

- Le jeu des acteurs qui était parfait, tout en subtilité et en force. Nous avons découvert surtout Chen Fe Yu, incroyable dans son jeu et Ireine Song (leur différence de taille, sur laquelle ils jouent à outrance pour notre plaisir est impressionnante!). Des acteurs confirmés comme Leon Lai ou Adam Cheng, cela fut un réel plaisir de les retrouver. Le casting était parfait et nous avions été super déçu du changement de casting dans la saison 2....

- La beauté de la photographie (Yoshitaka Amano a été consulté, graphiste illustrateur de la saga des Final Fantasy par exemple. Nous avons vraiment l'impression de nous trouver devant un film à haut budget. Bien que certains CG ne soient pas encore à la hauteur de ce que font les américains, je peux dire sans me tromper que le drama dans son entier n'a rien à leur envier, bien au contraire.

- L'OST est sublime. Elle est épique et envoutante. Les chansons et BGM collent parfaitement aux scènes. Mon ado de 11 ans est dingue de la bande son et l'écoute en boucle. Ma chanson préférée est la magnifique chanson "Darkness" de SITA. Mais il y a aussi Sincerely "d'ADA", ou encore "Lonely Guy's song" de Elvis Wang. Je trouve cela très frustrant de ne pas pouvoir trouver le CD. Je serais prête à dépenser une fortune pour avoir la bande son en CD...

- Les scènes de combat intenses, excitantes, sont d'une réelle finesse et magistralement orchestrées (on le comprend d'autant mieux lorsqu'on sait que John Bruno a été consulté pour les effets spéciaux. John Bruno a été en charge des films de James Cameron comme "Terminator", "Titanic" ou "Avatar" pour ne citer qu'eux....) les moyens mis en oeuvre pour ce drama que cela soit financiers ou technique sont hors normes pour un drama chinois. Et cela se ressent dès les premières images. D'un naturel à couper le souffle et fluide, visuellement ce drama est une réussite insolente. Ce qui est à applaudir lorsqu'on sait que la plupart du temps, les dramas chinois bénéficient d'un budget limité et ont donc des réalisations à faire fuir le cinéphile lambda, ce qui est dommage au vu de la qualité des dramas chinois (et je ne dis pas cela par ce que je suis chinoise, mon GeGe de coeur pourra vous confirmer que j'avais une nette préférence pour les Kdramas héhé).

- Le leader, Ning Que, tellement charismatique qu'on en reste sans voix, voyou au grand coeur, un sourire à tomber raide dingue et une répartie malicieuse qui ne s'oubliera pas, et dont on aime sans condition. Lorsqu'il combat, avec son épée, son parapluie ou son arc et ses flèches de talisman, comme des gamins, nous regardons tout cela avec des étoiles dans les yeux (limite de la bave aux lèvres). Si si je vous assure....je l'ai vu dans les yeux de chéri. Les seuls qui ont su nous donner ce grand frisson sont Ip Man et Kenshin.

- Sang Sang (Ireine Song) est juste incroyable dans son jeu, ses mimiques et son amour sans faille pour Ning Que...sa fragilité d'enfant combinée à son caractère de femme affirmée et à son obsession de la richesse font d'elle un des personnages de série les plus "kawai", impossible de ne pas l'aimer...

D'ailleurs. Une romance tellement extraordinaire! Le peu de fois où Ning Que et Sang Sang interagissent, notre coeur déborde devant leur démonstration d'affection. Leur alchimie est incroyable et bien que leur amour ne soit pas le moteur de la saison 1, on comprendra très vite la place qu'à Sang Sang dans le drama et SURTOUT dans la vie Ning Que. Sang Sang est tout. Et juste cette phrase que l'on entendra dans la saison 2 " Si le monde entier va à l'encontre de Sang Sang, j'irais contre le monde entier" aura fait battre nos petits coeurs à 100 à l'heure. Ou cette scène insoutenable (mon coeur ne me lâche pas, please) lorsque Sang Sang se sauve chez sa famille et que Ning Que la retrouve et la confronte devant ses parents. Sa colère, sa rage mêlée à cette peur irrationnelle de la perdre qui se lisait dans les yeux de Ning Que, dans sa voix, m'aura fait retenir mon souffle jusqu'à la fin. Aish, quelle romance mes aïeux, quelle romance! Le pire? c'est que ce drama n'est même pas une romance.

En conclusion, on ne s'ennuie pas : on s'amuse, on rit, on s'en pince à attendre que Ning Que réalise enfin ce que représente Sang Sang, on se régale devant des scènes de combat épiques, on s'exclame " Oh trop classe!!!!" et c'est donc avec ferveur que l'on croise les doigts pour une saison 3 (la saison 2, moins bonne que la saison 1, étant déjà sorti depuis l'hiver dernier).
Un drama qui se place dans mon Top, celui de mon mari et de mes enfants, un drama qui aura fait l'unanimité chez nous.
En un mot (ok, plusieurs en fait) épique, drôle, intense!

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Super recomendo para quem deseja passar o tempo com uma leve comedia!

Eu estava com esse filme na minha lista no Netflix a bastante tempo, porque as fotos tinham me chamado atenção. Confesso que o filme é muito mais do que aquela mini sinopse diz sobre ele, eu ri do começo ao fim, fiquei rindo que nem uma retardada em cada cena de susto. Esse filme me deixou extremamente feliz, e o que me surpreendeu mt foi o fato dele ter conseguido englobar 3 temas em um só filme.
Como eu disso tinha outras em que eu me matava de rir, houve cenas também em que eu fiquei com medo e as cenas que mais me surpreenderam foram as cenas tristes, que eu realmente nn esperava ver em um filme como esses.
É uma combinação perfeita de comedia, "suspense/terror" e tristeza.
Eu gostei bastante da resolução da historia toda e super recomendo para quem quer passar o tempo assistindo algo leve e divertido!

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O presidente de Forest Jin Jong Hyun tem algo ligado ao xamanismo, tanto que sua CEO é uma xamã. Não tem haver, mas me lembra que a ex presidenta da Coreia foi retirada justamente por envolver xamanismo.

Como sabe Jin Hee está o investigando, ela é uma repórter e em meio a isso ela conhece So Jin. Ela pode machucar ou matar apenas com uma foto, um objeto pessoal e o nome da pessoa em chinês.

Tem uma pegada The guest mesmo assim tem seu próprio charme, também é um bom questionador de moral, as atuações foram maravilhosas. Dava para sentir a Jin Hee se deteriorando com tempo, os sofrimentos dos personagens e a cena no metrô a melhor do dorama, com certeza minha favorita.

Porém tem coisas que foram pontos negativos, como erros óbvios e bobos, um dos principais por exemplo é a relação de Jin Hee e o marido, eles não pareciam casados, de alguma forma senti que isso fez diferença.

Não estou detalhando muito por ter apenas doze episódios, mas achei o final condizente, mesmo que tenha ares de aberto e um gancho para uma outra temporada. Supostamente terá um filme e uma segunda temporada, mas não vi nenhuma confirmação.

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Vai tocar seu coração

Se você espera um drama cheio de romance e beijos, esse não é para você. Mas se procura uma história interessante, tocante e até fofa, pode assistir sem medo :)

Esse dorama tocou meu coração, o que não acontece com muita frequência. Os frequentes truques que os roteiros usam para se tornarem dramáticos já não me convencem porque são sempre mais do mesmo. Então por que funcionou com esse drama? Simples: os personagens são cativantes. Os protagonistas, os vilões e coadjuvantes não são separados pela linha "bom/mau" (com exceção do grande vilão que é comprovadamente psicopata). Eles possuem charme e interesses próprios que fazem você acreditar neles a ponto de sofrer, ter raiva ou ficar feliz.

A família do protagonista masculino foi o ponto alto do drama. Cada um ali é tão diferente, mas o amor que demonstravam um pelo outro, conseguia me surpreender em cada cena. O casal principal também não ficava atrás: o início, meio e fim da história deles é coerente e tocante. Os dois sofreram um trauma gigante quando eram adolescentes e doze anos depois, as consequências desse dia ainda os afeta diretamente. A menina se tornou alguém que sempre sorri para fingir que está tudo bem e o menino nunca viveu para si mesmo, porque tenta compensar os erros de doze anos atrás (que ele nem teve culpa, inclusive). Os dois são as últimas pessoas que o mundo ao redor que ver juntas, mas vê-los se reaproximando e dando suporte para o sofrimento um do outro é lindo. É um amor verdadeiro e puro.

Enfim, mais do que a sinopse, meu destaque aqui vai pela maneira singela e interessante com que a história foi contada, pois esse é o grande diferencial do drama. A música e a fotografia, principalmente nas cenas chave, criam o clima perfeito.

Os únicos pontos negativos pra mim foram os diálogos um pouco repetitivos algumas vezes. Mas no geral, não interfere muito.

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Bom para um C-drama

Tenho dificuldade de acompanhar c-dramas porque os acho extremamente repetitivos e não gosto da forma como eles retratam as mulheres. Por isso comecei esse drama com zero de expectativa. No entanto, ele me surpreendeu e me prendeu no início pelo simples fato da protagonista feminina ser uma pessoa interessante: ter seus próprios sonhos e objetivos e não viver apenas pensando em romance. Em outras palavras, uma jovem normal.

O início da história acontece de forma suave e é bem divertido. O protagonista masculino é bem fofo e honesto, e até os coadjuvantes têm histórias legais! Consegui acreditar no romance e torcer pelo casal, coisa que nunca aconteceu antes pra mim em um drama chinês. Por isso, desenvolvi boas expectativas para o desenrolar da história. Infelizmente do meio pro final, a coisa desanda. Vira um embolado de clichês e a história simplesmente não sustenta a carga dramática que criou de repente. Eu até poderia ignorar o enchimento de linguiça, mas chega a um ponto que a coisa se perde de tal forma que me perguntei porque eu estava assistindo aquilo. Apenas terminei de ver porque desenvolvi carinho pelos personagens lá no início.

Bom, para finalizar, o resultado é um drama mediano. Tinha tudo para voar, mas escolheu um caminho confortável e fácil, zero original.

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Venha se apaixonar por Hospital Playlist

Hospital Playlist é simplesmente um drama sorrateiro e egoísta que chega de mansinho para te arrebatar de todo estresse e desânimo e te conquista cada vez mais. Fala se isso não é um drama muito amor da minha vida?

Não assistiu? Ficou Curioso? Então venha se apaixonar por Hospital Playlist comigo.

Tenho que confessar que quando li as sinopses dos dramas que seriam lançados em Março desse ano não dei nada por esse drama, até porque eu já estava acompanhando muitos dramas naquele mês e não tinha espaço na minha lista pra ele...

Não sou lá uma grande fã do ator: Jo Jung Suk, mas isso não se deve ao fato de ter visto muitos dramas com ele, muito menos por não ter gostado da sua atuação em algum dorama. Só tive a oportunidade de vê-lo brevemente em The Legends of the Blue Sea.

E, a verdade é que simplesmente: "não vou com a cara dele" e estranhamente nunca tive qualquer interesse em assistir algum dorama em que ele fosse o protagonista.

E não é que aos poucos ele conseguiu mandar embora todo esse preconceito que eu tinha em relação à ele? Não posso dizer que isso aconteceu instantaneamente, mas depois de uma certa quantidade de episódios, me peguei realmente satisfeita por terem escolhido ele para aquele papel. Acabou dando tudo certo em relação a isso no final e o personagem realmente encanta por ser um pai coruja além de ter uma personalidade divertida e espontânea.

Além disso, quando vi que seria lançado apenas um episódio por semana fiquei com preguiça de começar, porque sabia que iria demorar mais tempo do que o esperado para terminar.

No entanto, quando terminei alguns daqueles meus doramas do momento, fui atrás de algo para ver na Netflix e já que a vibe certa apareceu, quando vi ele lá dando sopa no catálogo, parecia que era a hora certa pra assisti-lo e foi exatamente isso que fiz.

E assim começou a saga: Jane apaixonada por Hospital Playlist, mas sofrendo pela espera do próximo episódio que parecia durar uma eternidade.

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CRESCIMENTO GRADUAL DO RITMO

Longe de ser algo com um ritmo frenético, Hospital Playlist é um drama que conquista gradualmente como se fosse um relacionamento cotidiano, algo que evolui naturalmente.

Logo nos primeiros episódios ele foi capaz não só de me divertir, como também me gerar aquela sensação maravilhosa de que estou em casa. E depois de uma longa quinta-feira corrida de trabalho, assistir um drama que te deixa confortável a esse ponto é como achar um Oásis no meio de um deserto.

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ENREDO DIFERENTE E AMIZADE INCRÍVEL

Uma das coisas que mais gostei nesse Kdrama foi o enredo. Isso porque, achei muito interessante como eles foram capazes de trazer uma nova roupagem para uma temática muito explorada, isto é, algo que não foge do tema, mas que ainda assim é totalmente diferente do que estamos acostumados a ver em Kdramas médicos.

A relação de companheirismo e amizade que os 5 médicos tinham era realmente bonita de se ver. Os momentos em que eles se reuniam para comer e tocar juntos eram sempre muito divertidos. E, os flashbacks que apareciam ao longo dos episódios eram todos muito interessantes.

Fiquei muito satisfeita com o desenvolvimento de cada personagem nessa história, até mesmo os secundários tiveram seu momento brilhar como deveriam. O que todos nós sabemos que não acontece com frequência.

Não posso deixar de declarar o meu amor instantâneo pelo personagem: Kim Jun Wan. Confesso que o fato de gostar muito do ator Jung Kyung Ho contribuiu para isso, mas mesmo que não fosse o caso, ainda assim me apaixonaria por esse personagem. Amava seu jeito de ser meio durão quando se tratava de trabalho, mas ao mesmo tempo sempre preocupado com toda a sua equipe.

Gostei não só da amizade dele com os 5 médicos como também de sua amizade com o Do Je Hak (o sofrido médico que em alguns momentos quase me levou as lágrimas).

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DIVERSIDADE MÉDICA

E se todas as outras coisas já estavam indo muito bem, devo dizer que a parte médica não deixou a desejar em momento algum.

Já que o foco era acompanhar esse grupo de amigos enquanto exerciam a medicina e mostrar as dificuldades que eles enfrentam ao longo do caminho, tivemos a oportunidade de ver diferentes especialidades médicas sendo exploradas em um mesmo drama e eu amei isso.

Geralmente o que acontece nos dramas médicos é que eles escolhem apenas uma especialidade médica para focar e assim vamos até o último episódio. Mas aqui a história foi totalmente diferente, já que cada um deles estava em uma área distinta e os casos médicos que cada um deles atendia eram muito interessantes.


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EU OUVI ROMANCE?

CUIDADO ESSE TOPICO CONTEM LEVES SPOILERS

E não é que tivemos umas pitadas de romance aqui e ali?

Tenho que confessar que meu shipometro tava ligado e cheguei ao ponto de shipar a Dra. Chae Song Hwa com dois personagens diferentes.

No início pensei que ela ficaria com meu personagem favorito, o Dr. Kim Jun Wan, mas depois mudei totalmente de ideia e shipei com o Dr. Lee Ik Jun, o personagem que me ganhou depois de certo tempo. Será que eu errei ou acertei? Rolou ou não rolou romance dela com algum desses dois? Teve mais alguém interessado nela?

Sinto muito, mas não irei responder à essas perguntas, afinal não quero soltar nenhum spoiler significativo aqui. Ficou curioso? Assista e você saberá.

E quando se tratava de romance quem me surpreendeu mais foi o Dr. Ahn Jung Won. Segurei minhas expectativas o tempo todo e não esperei nada com relação a algum relacionamento amoroso dele, mas olha só, realmente gostei do rumo dos acontecimentos no final.

Além disso, só quero dizer que acho que o Dr. Yang Suk Hyung não escapa na próxima temporada. Ainda não desisti de ver ele em um relacionamento amoroso com uma certa pessoa que gostei muito (pronto falei).

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RESUMO DA OPERA

Finalizo dizendo que entre os lançamentos desse ano que tive a oportunidade de assistir, Hospital Playlist foi o que mais me passou essa sensação aconchegante. Esperei ansiosamente pelos próximos episódios, mas ao mesmo tempo gostaria de fazer com que durasse mais. Senti que as 1h e 20 min que gastei toda semana assistindo formam muito bem gastas. Os personagens me cativaram muito, a relação de amizade deles era muito bonita, e as situações retratadas eram realmente interessantes.

Como vocês puderam perceber fiquei super empolgada em encontrar um drama tão bom pra enriquecer minha listinha doramática de já não sei quantos dramas médicos. Mas a verdade é que mesmo que eu já tenha assistido tantos, ainda não cheguei nem a metade de dramas desse gênero na minha lista de pretensões futuras, algum dia eu chego lá.

E ai você não assistiu essa belezura ainda? Espero que essa indicação tenha contribuído para despertar seu interesse nesse Kdrama maravilhoso.

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[PT-BR] Resenha/Crítica

*ALERTA* Essa é uma série BL (Boy Love, vulgo, o casal é gay). Se você não gosta apenas ignore essa resenha, passa reto, bola pra frente.
*ALERTA 2.0* Essa crítica contém spoilers

Bom, vamos falar de coisa boa (ou não). Vamos falar de Why R U.
A princípio, a série deveria ter dois casais principais: Saifah/Zon e Fighter/Tutor. A teoria era linda, já a prática… Não tão linda assim. A produção dessa série foi bem afetada pelo coronavírus (vamos lembrar que em grande parte da Ásia eles estavam passando pela pior parte do vírus e o mesmo ainda nem tinha pisado no Brasil), e isso fica bem claro em várias cenas relacionadas ao casal Saifah e Zon (vamos falar disso mais pra frente).

[A História]
A princípio a série é narrada por Zon (e isso se perde no meio no caminho). Sua irmã, Zol, é escritora de Webtoons BL cujos personagens são baseados (leia-se, copiados) de pessoas da vida real. Tem um Saifah, tem um Zon, um Fighter, um Tutor, uma Zol… E a série está no mesmo universo de TharnType então tem um Tharn e um Type também. Zon então começa a achar que eles estão vivendo em uma fanfic e que a irmã dele controla tudo, quando na verdade era só ele não querendo aceitar que gostava do Saifah. Se você foi fã de TharnType pela parte da pegação, vai gostar de Why R U, mas muitas vezes a história se resume a pegação e só (inclusive quando estamos falando de Fighter e Tutor).

[O Corona Afetando Tudo]
Como eu disse lá em cima, o corona afetou bastante a produção, mas ficou parecendo história pra boi dormir. Dava sim para eles terem feito coisa melhor, inclusive relacionado à edição. SaifahZon deveria ser o casal “mais principal” (ou ao menos tão principal quanto o outro) visto que a história começa sendo contada pelo ponto de vista do Zon. Eu disse que isso se perde no meio do caminho, e no final parece uma série do FighterTutor com SaifahZon apenas existindo no mesmo universo e por acaso sendo um casal. Não mostra o desenvolvimento da história deles, mas não que isso aconteça direito com FighterTutor. A produção disse que não conseguiram gravar várias cenas de SaifahZon por conta do vírus, mas de algum modo conseguiram gravar todas as cenas de FighterTutor. Não vou questionar o calendário de gravação, mas né…




[Outros Foras da Produção]
Além dos boatos da produção ser caloteira e não ter pago direito os atores, a edição é PÉSSIMA. Você não entende absolutamente nada, estão falando de um e de repente corta pro outro e você fica sentado no sofá sem entender nada. Sem contar os outros casais que não tiveram desenvolvimento (e não me venha com a desculpa do corona de novo).

[A Química]
Que os casais tem química, isso nem dá para questionar. Se fosse só por isso, essa série ganharia um oscar sem nem ser questionada. Não tem muito para falar aqui, só que eles se pegam com vontade (rsrs) e que eu queria ver mais cenas românticas do SaifahZon. Novamente, se você gostou de TharnType pelo fator química você VAI gostar dessa série.

[No Geral]
No geral a série é boa, mas dava pra ser melhor. Eu senti que eles prometeram muita coisa (2 casais principais e pelo menos outros 2 secundários) e tiveram dificuldade em cumprir tudo. O corona dificultou muita coisa sim mas não é desculpa para transformar essa série em “FighterTutor com a existência de SaifahZon”. A questão da edição e quem está narrando também atrapalhou bastante o entendimento da série, afinal qual o sentido de assistir uma série e não entender o que está acontecendo? E claro, além dos clichês típicos de BL temos também o pai de um dos principais que não aceita que o filho é gay, e essa série passa uma mensagem importante nesse campo. Se você não faz questão de uma série com um enredo super profundo então essa série é para você, já se você prefere um desenvolvimento melhor dos personagens… Bem, eu não garanto nada.

PS.: Esse é minha primeira resenha/crítica/review então sejam compreensíveis por favor <3
E lembrando que essa é a minha opinião, você pode pensar de uma maneira totalmente diferente e está tudo bem :D

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