Reviews

o neném chorou

A cansativa e chorosa história do casal principal faz com que o drama fique bem insuportável, ver esse menino chorar tanto pelo outro me deu uma agonia extrema, essa serie é uma das series que eu realmente nunca assistiria outra vez. pecaram em não desenvolverem os casais secundários que tinham um potencial enorme visto que podemos ver uma quimica enorme entre o earth e o nawwat e em não diminuírem esse sofrimento todo, a história é boa, a atuação do nawwat salvou, mesmo a gente já sabendo que ele tem esse potencial desde de lovesick, a ost não é muito boa não, sinto que se a história tivesse sido um pouco mais estudada e aproveitada o drama seria muito melhor.

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Un coup de coeur immédiat

Je ne connaissais pas du tout. Et un jour, en regardant sur WeTV le prochain drama à voir, je tombe sur le trailer de "King's avatar" et mon ado de 13 ans, se trouvant dans le coin s'est exclamé "Whoa, King's avatar, j'adore cet animé!!!" Nous nous sommes retrouvés à regarder ce drama, avec mon mari, pour faire plaisir à mon fils. Et nous l'avons remercié car grâce à lui nous avons pu découvrir une petite perle. Nous sommes une famille de gamer, du plus jeune au plus vieux. Et les MMORPG font partis de ce qu'on préfère. Nous nous sommes donc retrouvé immergés avec plaisir dans ce monde. L'histoire est passionnante et même si Yang Yang incarne Ye Xiu (à la perfection d'ailleurs) héros typique quasi parfait à la haute moralité, ce qui peut rebuter certains qui aimeraient peut-être un personnage plus atypique, nous avons adoré voir Yang Yang " mettre la pâté" à ses adversaires, cela était j'avoue honteusement jouissif. Les scènes de jeu sont excellentes, fluides et dynamique. Les relations entre personnages sont intéressantes et sympathiques. C'est loin d'être aussi intenses que dans "Cross Fire" mais cela reste une belle amitié. J'avoue avoir une nette préférence pour les adversaires/amis de Ye Xiu comme Shao Tian ou les capitaines des autres équipes qui soutiennent Ye Xiu jusqu'au bout. J'avoue par contre ne pas avoir eu de coup de coeur pour les personnages féminins. Elles ne sont pas mauvais loin de là mais je ne les ai pas trouvés exceptionnelle. Je regrette le manque de romance ou de relation familiale, comme dans "Cross Fire" qui aurait apporté une petite touche de vie privé aux joueurs, ce qui nous aurait permis de les comprendre mieux et de nous y attacher.
C'est donc un coup de coeur et un très bon drama qui fait passer un excellent moment .

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Oui mais...

L’idée de départ est intéressante : l’existence d’une application qui permet de déterminer qui vous aime dans un rayon de 10m.

Après, je ne me suis jamais vraiment passionné pour cette histoire. Il y a certes quelques bons passages mais, dans l’ensemble, cela manque de consistance.

Le regret principal est l’interprétation de Kim So Hyun (Kim Jo Jo) que j’ai trouvé poussive. On n’arrive jamais vraiment à s’attacher à elle, car elle passe son temps à hésiter, à prendre des décisions qui n’ont pas vraiment de sens et qui ne transmet que difficilement des émotions palpables.

Je regarderai, par curiosité, la saison 2 mais je n’en attends pas grand chose à l’heure actuelle. Une grosse demi déception au final...

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Orquídea Azul

Uma história envolvente, cheia de reviravoltas e nem um pouco previsível. Ansiava todo semana pelo próximo episódio, pois cada mistério me intrigava. Sobre as irmãs, a personagem Oh In Joo ganhou meu coração, ela sempre vê o melhor nas pessoas, de coração mole mas corajosa. A Oh In Kyung é simplesmente maravilhosa, sempre com os melhores planos e nada a fazia desistir! A Oh In Hye foi difícil gostar dela, só no último episódio mesmo. O Choi Do Il foi perfeito, duvidei dele no inicio ao fim, mas não tinha como ela já havia conquistado meu coração. A vilã da história muito bem desenvolvida, psicopata total, amei!
Sem dizer da atuação impecável de todos os atores, principalmente da Kim Go Eun, nesse drama ela se superou!

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Petit drama sans réel prise de tête.

Lorsque j'ai commencé ce drama, j'étais enthousiaste à la suite de la lecture du synopsis. Je dois dire que le premier épisode ne m'a pas déçu et m'a donné envie de voir la suite =D.

Si Tine m'a un peu tapé sur le système avec son égo surdimensionné (Il est pareil dans le roman donc on lui pardonne x'D), j'ai adoré la personnalité de Sarawat. Il semble si "vrai" dans ses réactions qu'on dirait qu'il n'y a aucun "filtre".

J'ai aimé suivre l'évolution de ce petit couple mais également de leurs amis. (Bon "Man" est un peu lourdingue... Pauvre Type :D). Je regrette cependant ce côté "censure" qui donne souvent la sensation que Tine & Wat ne sont en réalité que des amis.

Vous l'aurez compris, j'ai tout de même apprécié cette série qui se passe relativement en douceur et ne vais pas tarder à me lancer sur la saison suivante ! :D

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Eu não sabia muito o que esperar dessa série, até porque o trailer é bastante péssimo se comparado com a qualidade do programa todo. As cenas de ação são, provavelmente, as mais fracas de toda a série e como elas aparecem logo no início do primeiro episódio, minhas expectativas caíram bastante.
No final das contas, a história me surpreendeu bastante. Achei o romance leve, o drama envolvido na medida certa e ainda teve um pouco de mistério pra dar aquele gostinho de “quero mais”. Os casais são ótimos, tanto o principal como (meu coração vai explodir!) o secundário. As cenas de romance são o ponto alto, com toda a certeza! Os atores levaram o amor homossexual com tanta naturalidade que era gostosíssimo de assistir tudo que envolvia os casais. Até mesmo o único casal heterossexual da série foi um amor.
Tirei um ponto da minha avaliação final porque houve alguns furos inexplicados que me deixaram um pouco confusa, por causa das cenas de ação e porque a trilha sonora não foi nem um pouco marcante, fora isso, é um dorama muito bom de assistir!
Adorei, adorei, adorei.
Sendo assim, minha nota é 9.0.

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Eu pensei muito sobre o que escrever e talvez tudo isso esteja confuso demais para outra pessoa ler além de mim, mas ainda sim vou postar porque acredito que preciso colocar pra fora algumas frustrações em torno de todo esse final.
Começando pelo ep 15:
Muita coisa me incomodou nesse episódio assim como me agradaram. Eu gostei da construção do episódio e especificamente achei a cena dela e da yurim em Madrid lutando emocionante. Mas ainda sim, tem muita coisa errada pra mim e isso acabou me privando de aproveitar totalmente esses momentos que gostei.

Acho que é importante ressaltar algo do início do episódio, quando a heedo diz que quer compartilhar todos os momento do yijin. Seja tristeza ou felicidade, e mesmo que ela seja a mais nova e menos “experiente” em relacionamentos, eu acho que ela estava certa em dizer aquilo. Os dois vivem em mundos diferentes desde sempre, se não compartilham as dores e felicidades dificilmente entenderiam o lado um do outro. é uma questão de confiança também, não confidenciar o que você sente a quem você ama e que mais te ama pra mim soa triste e como se não houvesse confiança. E então, quando ela volta de madrid e a mãe dela questiona se ela queria viver aquele relacionamento daquela forma quando o yijin não vai pro jantar comemorar a medalha dela eu tive ali a confirmação de que realmente eles não terminariam juntos. Infelizmente eu deveria ter me tocado e não colocando esperanças nisso mais cedo, pois ambos tem bagagem e questões maiores que o amor e que precisam de mais atenção que romance. E eles tem questões consigo mesmos também.

Bom, o relacionamento da heedo e yijin virou um espelho do que foi o relacionamento dela com a mãe durante a vida inteira. Quando muitas vezes a mãe dela colocou o trabalho à frente dela, e de qualquer outra pessoa. Eu achei brutal assistir a forma como isso se desenvolveu, não só por ser frustrante depois de tanto que foi entregue do casal nos outros episódios mas porque senti que esse roteiro não foi realmente pensado e bem executado.
Não acho a situação do jantar e a do velório do pai dela equiparáveis mas eu entendo o que isso causa na Heedo depois da viagem por conta do 11/9. E ela ia passar o resto da vida vendo aquela situação de novo e de novo igual viu durante toda a vida, mas ainda sim me soou muito vago e a forma como ela só percebeu isso tanto tempo depois. E falando disso acho importante levantar também meu desconforto gigantesco com algumas cenas relacionadas ao 11/9 porque achei meio sem sentido a forma como levaram isso pra trama. Acho extremamente válido pontuar a visão do Yijin enquanto jornalista cobrindo uma tragédia como essa, mas não gosto dessa introdução de tragédias reais nos dramas então de qualquer forma não teria gostado mesmo se tivesse ficado só nisso, o que por sua vez não fica.
As cenas da Heedo assistindo o noticiário e as notícias do 11 e setembro me deram coceira no corpo de tão vergonha alheia e insensíveis que me pareceram, porque ali não era ela preocupada por ele, por alguma vítima ou pela situação mas ela assistindo o namorado na televisão como se o que tivesse passando fosse entretenimento de alguma forma, sei lá. Achei de muito gosto duvidoso e eu não acho que tenha adicionado em algo na trama em si porque poderia ter sido escrito de outra forma, ou com uma situação fictícia… Enfim.

Sobre os personagens secundários eu tenho muitas questões que ficaram completamente sem resposta. Como o foco gigante em alguns episódios mas no último o tempo de tela sendo substituído por cenas de comoção ou simplesmente cenas que não traziam esclarecimento sobre nada. Um exemplo: Seungwan tinha um pai e ele morre do NADA! Tudo isso pra colocarem o grupo junto (sem o Yijin) e com um plot dela namorando o irmão do Yijin (e tudo bem, mas tinham formas melhores de ter feito isso acontecer). Daí, a vida do Jiwoong resumida a existência da Yurim mesmo quando tentaram mostrar que ele tem o próprio negócio e que tinha a própria vida, ali nos últimos episódios TUDO da vida dele correndo em torno da existência dela. Foi um endgame fofo mas fiquei meio meh com isso.
Agora voltando pra BaekDo pra fazer algumas outras observações e pensamentos: A briga do término foi muito bem executada, atuações de milhões! Mas me incomodou muito a mudança de postura do Yijin nessa reta final (e depois ele voltando ao “normal” antes de viajar). Uma coisa que eu elogiei o drama TODO foi a comunicação dos dois e no momento mais importante da trama isso não aconteceu, não teve comunicação. Os roteiristas ignoraram totalmente a construção dos personagens que eles fizeram e de repente você tinha BaekDo terminando por… falta de comunicação. Pelo menos é o ponto de vista que eu tive assistindo. Penso que se o Yijin compartilhasse o que sentia com ela, as coisas não teriam ido pra esse rumo pois ela SEMPRE tentou entender ele e estar ali por ele. E é óbvio também que ela interpretar a dor dele como crescimento não é de ajuda alguma e eu também me sentiria frustrada se me dissessem isso.

Nem toda dor é aprendizado, às vezes é só dor mesmo.

Ele vem de uma vida que foi revirada e tudo isso pesa, eu entendo a reação e a forma como ele vinha tratando o trabalho pois isso não começou com o 11/9, ele já estava desabando antes. Mas em nenhum momento ele quis dar pra ela a abertura do que sentia. Mas ali, penso que faltou mais Heedo na própria Heedo. Uma personagem que foi construída com a narrativa de perseverança e insistência, que nunca desistia das pessoas ou do que queria, ou se abalava, de repente desabou porque o namorado foi trabalhar fora? A mesma que foi resiliente quando ele teve que ir embora lá no início da história dos dois?
Parece que os 14 episódios não são um capítulo antecedente ao 15 e 16 e sim outra realidade. Traços de personalidade e vivência dos dois foram relativamente ignorados pelos roteiristas pra entregar esse final meia boca.

E, finalmente, sobre o final: Quando chega ali naquele momento que em tese deveria causar emoção, onde eles correm pra se encontrar e terminar as coisas de uma forma melhor do que fizeram, eu já estava chorando. Não porque estava feliz ou emocionada mas por raiva mesmo. Inclusive senti que aquele foi o único momento realmente Heedo e Yijin em todo o episódio de quase 1h30min. Mas estavam encerrando aquilo mas com pontas soltas, quem é o pai da Minchae? Não existe uma cena do Yijin no futuro? Ou dos outros? É um salto no futuro e a Heedo só tem a mãe e a filha? Tudo se tornou TÃO solitário numa história onde ela se rodeia de pessoas que a apoiam e amam.

Por fim, eu já esperava que eles não fossem ficar juntos mas a execução disso foi frustrante em todo o episódio. Eles não terminarem juntos é o menor dos problemas pra mim, o que me dói é um drama que trouxe uma construção incrível de uma relação de amizade que se tornou um romance foi encerrado assim. Até o último momento esperei que houvesse um reencontro dos dois, mesmo como amigos.

E eu muito vi pessoas dizendo que gostaram porque se assemelha ao que é a vida real. Talvez seja chocante mas, uma história fictícia não precisa ter semelhança com a vida real. Eu mesma não assisto obras fictícias, de personagens fictícios, com narrativas fictícias pra sentir semelhança com a vida real na maioria das vezes. Definitivamente não abri o primeiro episódio de 2521 esperando isso. É óbvio que amores adolescentes, ou grandes amores em geral, não costumam ser para sempre. Mas não significa que isso devesse ser levado tão ao pé da letra dessa forma numa obra.
Penso que existe a licença poética para que finais sejam, potencialmente, irreais para nós meros mortais que assistimos ou lemos essas obras pra que por aqueles minutos ali possamos sentir algo irreal para nós.

Twenty five, Twenty one foi uma experiência muito boa do primeiro ao décimo quarto episódio e uma experiência brutal no décimo quinto e sexto episódio. Não vou dar uma nota negativa ao drama inteiro pelo final, mas não consigo dar uma nota maior pro que fez essa obra se encerrar de uma das piores formas que eu poderia imaginar.

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Faltou dinamismo e conflitos plausíveis

Do começo até a metade a série até que segue bem e te prende, mas depois que algumas questões vão se resolvendo o drama fica arrastado e algumas tramas cansam. Honestamente, dois casais secundários eu achei demais. Pulei as cenas dos casais secundários sem peso na consciência, pois realmente não me prenderam. O casal principal é que tinha o enredo mais carismático e eram meu foco de interesse.
A protagonista é muito fofa, é bem fácil se encantar por ela. O protagonista é o típico nerd com QI alto, mas inteligência emocional praticamente nula, o qual vemos em muitos dramas. Porém neste drama esse detalhe chega a ser um tanto além do suportável. Fica cansativo ver o quanto ele não se toca em muitas questões e acha que tá fazendo algo correto. A gente entende e compra a boa intensão dele, mas isso se repete e começa a ficar chato. Honestamente dizendo, se eu conhecesse um cara assim na vida real, eu o acharia muito chato a ponto de revirar os olhos cada vez que ele começasse a fazer uma palestrinha explicando alguma coisa. Há algumas cenas em que ele aparece como o herói da palestra pra salvar a mocinha de alguma situação com seu discurso impecável. Toca uma musiquinha e ele surge argumentando. E bom, isso não ficou algo incrível de ver, mas sim um pouco engraçado pra não dizer meio ridículo kkkkkk.
E estaria tudo bem se tirassem um pouco o foco dessas características tão marcantes e focassem em algum conflitos reais, mas isso não acontece. Os conflitos são bem clichês e previsíveis. Não sei se sou eu que estou muito acostumada a ver enredos assim, mas eu previ até coisas que poderiam ser um pouco difíceis, mas pra mim eram óbvias.
Como se não bastasse a falta de tato um pouco hilária da parte do mocinho, a mocinha também não fica tão atrás. Apesar de muito fofa, linda e carismática, ela é muito imatura. Ela tem 21 anos e ele tem 28. Eu acho que já não é mais fofo ver maiores de idade agindo como pré adolescentes. É perfeitamente possível deixar o casal fofo e maduro ao mesmo tempo, então não entendo porque forçam esse contexto.
Enfim, o drama poderia ser bem melhor se tivesse fluído com mais dinamismo e as personagens com um maior desenvolvimento. É fato que houve alguma evolução e desenvolvimento, mas isso acontece de um modo tão sutil e arrastado que parece que não aconteceu. Há tramas que achei desnecessárias e cenas também, meio arrastadas ao ponto de eu acabar pulando pra um próximo quadro onde alguma coisa realmente acontecesse. E fiz isso muitas vezes na segunda metade do drama.
E não, o drama não é tão ruim. Poderia ser mais curto, talvez. Poderia ter apenas um casal secundário, o protagonista poderia ser um pouquinho menos chatão, apesar de realmente amar muito a protagonista, ao menos isso fica evidente. E também há várias cenas que são bem fofas e você se derrete. Portanto se estiver muito na dúvida faça que nem eu: veja o drama pulando as cenas arrastadas sem medo de ser feliz, porque não se perde nada de importante mesmo. E então você pode se divertir com cenas fofas entre o casal e ainda terminar o drama mais rápido.

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Não vale a pena

O final é tão horrível que não faz a jornada valer a pena. Dá até raiva.
O começo é até legal e tinha tudo pra dar certo... mas foi só água abaixo.
Eu gostei dos atores principais. Eles interpretam super bem o papel, principalmente no inicio. A história começa super envolvente, depois fica chato e monótono e depois fica chocante de ruim. Realmente não entendi como tem uma classificação tão alta.
Não é empolgante, não é emocionante, e apesar de ser bem feito e bem produzido, o final faz a gente ter vontade de gritar e exigir as horas perdidas de volta. Não recomendo.

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Uma história original, adorável e otimista.

Com um plot que foge dos clichês de BL padrão (sem querer criticá-los, pois os amo), excelentes cenas de ação e lutas muito bem gravadas e encenadas, além de um romance que é desenvolvido de forma leve e adorável (que me faz sorrir sempre que lembro sobre), "Long Time no See" é definitivamente a melhor obra BL sul-coreana que tive o prazer de consumir.
Uma das coisas que definitivamente chamaram minha atenção foi a abordagem de temas que até então sequer tinha visto em outros BLs sul-coreanos, como bullying, aceitação familiar, abandono e outros tópicos que necessitam de uma segunda vez assistindo para serem melhor interpretados.
Algo que definitivamente fez ele conquistar um espaço em meu coração foi a forma explícita que a sexualidade dos personagens foi tratada, de forma respeitosa e como sempre deveria ter sido.
Outra coisa que me agradou bastante é que o filme tem um começo, meio e (um maravilhoso e otimista) fim, coisa que infelizmente não senti assistindo alguns outros BLs sul-coreanos, que pareciam correr com o roteiro nos últimos episódios.
Definitivamente recomendo para todos que queiram assistir uma boa história de amor.
Também fico no aguardo e esperança de mais obras sul-coreanas tão excelentes quanto essa.

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Le plastique c'est fantastique

Coutumiers des collaborations outrancières en vu d'une monétisation qui ne l'est pas moins, le marketing japonais a compris, bien avant Pokémon, que les produits dérivés pouvaient rapporter beaucoup plus que l'œuvre elle-même. Le nom de Bandai résonne dans les têtes de toutes les générations et son ombre plane sur cette œuvre qui ne peux décemment pas être qualifiée d'artistique.

Et c'est bien de la décence qu'il manque à Gun Girl Lady. Déjà rien que dans son titre, avec des flingues, des filles, mais qui n'ont certainement pas la classe d'une lady. Les cibles sont clairement identifiées : l'otak et en particulier l'adolescent, fan de Gunpla. Ces maquettes bien faites de robots ou de figurines, initiées par la série Gundam et tellement addictives quand on s'y plonge vraiment. Moi-même, j'en suis fan, mais je manque tellement de temps (et d'argent) pour en faire.

N'étant plus un ado depuis longtemps (quoi qu'attardé, peut-être), j'ai eu du mal à rentrer dans cette histoire de monde parallèle, où on lutte pour sa survie, une fois par semaine, au beau milieu d'un rêve. Un doux rêve, donc, pour le jeune mal un peu introverti, qui voit se trémousser des lycéennes en uniforme et des figurines qui ont pris de réelles formes (un peu trop,certes). Le plastique devient alors outrancier, en se transformant en latex censé être sexy, mais qui tourne au grotesque. La mise en scène ne met pas en valeur les actrices, comme Shiraishi Sei ou Ohara Yuno, dont j'adore la moue pour l'une et le sourire pour l'autre, mais qui semblent totalement hors sujet tant au niveau de l'âge qu'elles sont censés avoir, que de leurs aspirations. Comme toujours ce qui passe en anime peut devenir lourd en live action. Et pourtant les Tokusatsu y arrive parfois. Et c'est en prenant la série comme tel que l'on pourra l'apprécier.

Un Tokusatsu, donc, auto-parodique, bourré de clins d'œil à la culture Otak. Du What the fuck ! À n'en plus finir. Comme, les filles qui découpent à la pincette les Moplas sur fond de clip d'idole ... "à la mode". Un jusque boutisme qui ira même à se moquer de son propre interlude dans certains épisodes. On retrouve des armes ... cheaps à souhait, présentées dans leurs boites d'origines filmées en gros plan. Un Tie Up poussé au paroxysme donc, jusqu'à vendre les pinces à découper à l'effigie des actrices (si, si cherchez bien, sur les sites marchands). On mélange les époques, avec des interludes de transformations des jouets ou des véritables personnages remplis d'FX qui rappellent les Tokusatsus des années 80. Ses couleurs, ses effets dessinés sur la pellicule et ce flou cathodique. C'est du génie. Tout se percute dans cette série : School Life, avec trahison, Battle Royal, avec capture de drapeau assez violente. Tuto/promo de Mopla, défilé de mode/concert d'Idoles hyper sirupeux et musique techno punchy à souhait durant les gunfights. Et tout ça parfois en même temps. Le sang recouvre les figurines fluo designées comme des persos de Splatoon (une influence peut être). Le pire, c'est que toutes ses incohérences, ce cheap, cette régression et cette gravité hors de propos, parfois, donne une folle envie de régresser et de s'acheter ses figurines, les guns, aussi cheap qu'ils paraissent, les blastes, n'en parlons même pas et la magie de pouvoir combiner tout ça, purée, c'est du lavage de cerveau, je vous dis.



Mais en prenant le drama par une lecture au second degré, au début, histoire de bien rire de tout ce qui est ridicule dans la série, on se laisse prendre malgré tout au jeu, par ce Hunger Game cheap qui recèle bien des mystères. On découvre des trahisons, des secrets et des mensonges qui donne un sel inattendu, avec une folle envie de connaitre le fin mot de l'histoire à parti du milieu de la série.

Un côté sombre pour une série acidulée qui se clôt à chaque épisode par la bonne humeur de Shiraishi Sei quand elle monte son Mopla, tellement communicative et qui semble bien réelle pour le coup. On a immédiatement envie d'ouvrir une boite et de s'y remettre. Ils sont trop forts chez Bandai. Je me suis encore laissé piéger et pour une fois, c'est pas par des robots et une histoire de deux camps qui se fond la guerre.

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Mi è piaciuto, ma...

Premetto, questo drama l'ho visto perché ero curiosa di capire come in Corea vengono percepite l'Italia e la mafia. Ammetto inoltre che ho ponderato parecchio prima di scrivere una mia recensione.

Storia:
in complessione la storia mi è piaciuta, delle due storyline proposte quella che mi ha intrigato di più è stata quella sul Babel group ed è stato il motivo che mi ha fatto continuare la visione del drama, episodi più corti avrebbero anche facilitato la visione.
L'altra storyline, quella sul perché il personaggio di Vincenzo sia lì in Corea e sia interessato così tanto a quel determinato palazzo, l'ho trovata a tratti abbastanza debole ed utilizzata nettamente come espediente narrativo, a momenti persino fastidiosa. Troppo ridondante la questione sugli inquilini, meno scene avrebbero reso di più, soprattutto nella prima parte dove si sono dilungati sulla presentazione di ogni personaggio secondario.
Come ipotizzavo la percezione che hanno gli altri paesi dell'Italia e della mafia è ancora incatenata al film del Padrino diretto da Coppola. Ho però apprezzato lo sforzo su alcune cose, ma una ricerca più approfondita degli usi e dei costumi italiani avrebbe dato una marcia in più al tutto, soprattutto su alcune scene.

Cast
Il main cast mi è piaciuto, inizialmente ero un po' diffidente perché Song Joong Ki non mi convince mai totalmente e questa cosa me la porto dietro da “Descendants of The Sun”, invece qui l'ho trovato credibile la maggior parte delle volte, Vincenzo non è sicuramente un personaggio positivo, ma ha una sua etica e si confronta anche con quella che chiamerei “mafia” coreana.
Credibile fino a quando non parlava italiano, apprezzo la costanza e lo sforzo dell’attore nell’imparare le battute nella lingua italiana, ma un personaggio che ha vissuto in Italia una vita, dato che è stato adottato all'età di 8 anni, dovrebbe parlarlo correttamente ed essere bilingue. C’erano dei personaggi che parlavano italiano, si poteva tranquillamente doppiare.

Ho trovato interessante l’interpretazione di Jeon Yeo Bin nel ruolo di Hong Cha Young, anche se talvolta ho trovato il personaggio fin troppo sopra le righe in alcune situazioni ed alcune volte poteva essere limitante per l'attrice. Molto buona la chimica tra lei e Son Joong Ki ed ho apprezzato come gli autori abbiamo sviluppato la loro connection amorosa.

Jang Ju Woo rimane il mio personaggio preferito per come l’hanno caratterizzato, su cui non approfondisco più di tanto per non fare spoiler, complice la storyline a lui dedicata e l’ottima interpretazione di Ok Taec Yeon(non sapevo chi fosse, ma andrò a recuperare qualcosa dalla sua filmografia perché ho realmente apprezzato la sua recitazione).
Invece avrei sviluppato di più il personaggio di Jang Han Seo, che comunque ha avuto un bel percorso e una buona evoluzione, ma poteva essere scritto meglio.

Solitamente non faccio rewatch di drama o serie e quando li faccio rivedo solo i miei episodi preferiti, ecco perchè il mio voto è basso.

Conclusione

Per essere una produzione Netflix rimane ad un buon livello. Le idee su carta erano molto buone, ma si sono persi su alcune lungaggini di trama che potevano essere evitate, ho messo 7.5 totali per il buon livello di cast e per la produzione.

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¡Ganas de la siguiente temporada!

Comencé a ver Love Alarm por la tarde y al día siguiente por la mañana ya la tenía terminada. Es un dorama corto y de duración ronda sobre los 50 minutos los capítulos.
La historia me parece real y un reflejo de la sociedad. Puesto desde el punto de vista de una app pero podemos aplicar esos '' A 10 metros hay una persona que te quiere" como un me gusta o mil me gustas en las redes sociales en la realidad. Siempre pendientes de quién tiene más o quien menos, y si han recibido los mismos me gustas en una foto que en otra.
El secreto de Jojo está muy bien llevado a través de los capítulos. En cada uno te van introduciendo poco a poco pistas de lo que les habría pasado a sus padres y cuál había sido su final. Además, los comentarios de su prima te hacen tener más intriga sobre lo ocurrido. Algo negativo de la historia, que realmente no se sabe cuál ha sido el problema que lleva a los padres de Jojo morir. Durante la serie solo dicen los cambios de la madre o las deudas para poder mantener a su hija.
Algo que no he entendido es si Dug-ku se suicidó o no. Porque la escena aparece y se menciona que nunca más se le ha visto, pero a mi me da la sensación de qué es el detractor de la aplicación.
Es un dorama que vería de nuevo sin dudarlo.
Votación negativa a la música, porque ni siquiera he estado atenta. No me ha llamado la atención ninguna.

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