Reviews

BABILONICO

Simplesmente mudou vidas, carreiras e trajetórias! Mouse me surpreendeu demais mesmo, especialmente pq nunca vou assistir algo esperando muito, e ele além de conseguir me dar expectativas ao longo dos episódios, ele cumpriu todas elas!
Se o drama tivesse ido parar em alguma rede grande de streaming ele COM CERTEZA teria mais reconhecimento pois ele faz por merecer isso, muito parabéns a quem escreveu o roteiro ! É uma história muito grande e com vários personagens, histórias, emoções, então é fácil se perder na narrativa ao longo dos episódios, mas cada uma das partes foi contada da forma devida e absolutamente TUDO faz sentido no final, quase nenhuma ponta solta, e o fechamento faz todo sentido, não consigo ver o dorama terminando de outra forma da que terminou, especialmente aquela última cena ineditazinha com o rato que *, enfim! Se tivesse uma segunda temp assistiria horrores, um beijão!
(Um crédito especial a direção de arte pois a ambientação é TUDO, sem contar na simbologia por trás de várias cenas)

Read More

Um demônio com cara de bebê

Uma história maravilhosa.

Do Do Hee sofreu muito durante a trama mas no final valeu a pena. E o que falar do nosso demônio favorito, apenas um bebê, que as vezes pode ser mal e muito carinhoso com sua amada.

Ao decorrer da trama é possível ver a mudança que a Do Hee provoca no Koo Won e aos poucos ela também vai mudando seu jeito de ser.

Tem muitas cenas engraçadas e de aquecer o coração (vidas solteiras importam!) mas também há cenas para chorar e passar mutar raiva com os personagens.
OST maravilhosa.

Só digo uma coisa: pra que inimigos quando se tem uma "família" dessas.

Read More

Quel dommage! Quelle déception!

Si l'on veut passer sur tous les détails gênants de ce drama, on peut être entousiaste mais, car il y a même des mais : il y a un fond d'homophobie très ennuyeux, exemple lorsqu'un des protagonistes se défend d'être gay en disant qu'il aime un homme pas les hommes, comme si aimer les hommes était dommageable. J'imagine bien que c'est difficile d'assumer dans le monde actuel d'être "différent" d'une norme que l'on nous inculque depuis la naissance, mais cela aurait été plus correct qu'au moins un des protagonistes dise qu'il est gay même s'il en a honte, même s'il le découvre après ses 20 ans. C'est souvent ce que propose certains BL : "je t'aime car c'est toi mais je n'aime pas les autres hommes car au fond je suis hétérosexuel!" Ce genre de discours m'incommodode au plus haut point. Tout ça pour que cela soit plus acceptable par la majorité. C'est vraiment moche. Sinon cela aurait pu être un très chouette BL romantique. Je n'ai pas encore parlé des baisers et du manque de désir des deux protagonistes. Ils sont dans la vingtaine en bonne santé physique et is s'embrassent comme des enfants de 6 ans et n'ont aucun désir sexuel. Cela peut être un très bon sujet à traiter mais je ne crois pas que ce fut le cas. Le personnage de Arthit semble totalement amorphe sensuellement parlant et même dans SOTUS S. Je ne parle pas de tout le côté bizutage qui est traité à la légère : soit c'est du bizutage et il faut le combattre, soit c'est de l'initiation et les initiateurs peuvent être polis, corrects et le faire sans gueuler comme des cons. C'est dommage, quelle déception! Ce drama est passé à côté d'une belle réussite et surtout d'un beau message qui aurait fait chaud au coeur de beaucoup de gens.

Read More

Harumaki para siempre.

Como fan de esta saga desde 2020, tenía altas expectativas acerca de esta segunda temporada aun sabiendo loo mal ejecutada que estuvo Ossan's Love: In the Sky. Sin embargo, igual me llevé una sorpresa gratificante porque en solo nueve episodios le dieron un cierre a todas las cuestiones de los personajes secundarios, a la par de que nos introdujeron una nueva historia (Izumi y Kiku) y vimos el crecimiento de HaruMaki como matrimonio.

En principio me asustaba que Kurosawa otra vez quisiera interferir en la relación de ellos dos, pero verlo convertirse en el padre que siempre fue para Haruta y que de verdad hiciese todo lo que pudiese para conseguir la felicidad de ellos me alegró muchísimo. Después de Haruta, Kurosawa tiene el mejor corazón de todos.

Mi única queja es que, en mi opinión, Kiku e Izumi no debieron terminar juntos. Kiku se pasó los últimos años yendo detrás de Izumi aún cuando este estaba con el otro, se caló todo el duelo y desde inicio a fin siempre Izumi lo ponía de lado. Él debería sanar antes de estar con alguien que sea mucho mejor que Izumi. Pero bueno, si él es feliz...

Esta serie se merece un mejor review, pero esto es todo lo que puedo hacer por ahora. Con todo mi corazón, quiero agradecer a los actores, productores, guionistas y a todas las personas involucradas en esta serie. Por nueve semanas me hicieron sentir que el 2024 valía la pena y le trajeron color a mis fines de semana.

Harumaki para siempre <3

Read More

¡Increíble y maravillosa adaptación!

(Voy a hacerla corta porque lo bueno si es breve es dos veces mejor.)

Como amante de la adaptación japonesa, vine a esta adaptación con dudas, miedo e incredulidad.
Me pone muy contenta el poder decirles que esta serie me pegó unos buenos cachetazos y me hizo ver que podían hacer una muy buena adaptación con cambios muy positivos, con música hecha para vibrar con las escenas, con personajes interpretados magistralmente por dos actores que tienen una química aplastante (y sonrisas cautivadoras) y, en general, con un amor y aprecio por una historia de amor simple y tan enorme a la vez.

No soy buena reseñando cosas, pero necesitaba expresar mi felicidad ahora que la serie terminó. Yo, por mí, que la serie durara toda la vida y no me cansaría de verla.
La voy a rever de seguro próximamente. ¡Es una joyita, sin dudarlo! Se ganó un lugar al lado de su contraparte nipona. No puedo decir que esta sea mejor que la otra versión, como así tampoco puedo decir que la versión japonesa sea mejor que esta. Ambas son muy buenas y tienen sus puntos positivos y (un poquito) negativos. Me siento como una madre, no puedo elegir entre uno y el otro porque ambos son especiales en mi corazón. No hay manera de elegir, si debo elegir algo, sería reverlas a las dos. Sí que sí. Todos los años, al menos 1 vez cada una. ¡Jajaja!

En conclusión, háganse el favor de ver esta serie. 100/10.

Read More

Um drama subestimado que é um achado

Eu sempre gostei de partilhar minhas impressões sobre os dramas com os colegas. Nos últimos tempos tenho me mantido alheia. Não sei se tal relapso se deve a mim ou aos dramas ao qual estava habituada terem se tornado maçantes. Prefiro pensar que tenho feito más escolhas e, já que nunca fui boa em críticas negativas, me abstenho de comentar.
Recentemente descobri MyDramaList e com ele, para minha grande satisfação, grandes comentaristas dos C-dramas. Foi assim que assisti esta pérola, Love in Between.
Antes de tudo, caso alguém leia este comentário, me perdoe os deslizes. Sou nova nesta comunidade e muito nova nos C-dramas.
Como já disse, não sou nada boa em críticas negativas, então prefiro começar pela parte boa.
Love in Between foi um grande achado. A história é intrigante, envolvente e nos faz seguir em frente mesmo nos momentos mais lentos. Posso dizer que até mesmo e a relativa calmaria no desenvolvimento dos personagens é gratificante.
O contexto político é bem feito e de fácil entendimento. As cenas de lutas são gloriosas e as de romance suave, porém com diálogos intensos.
Lembro que no episódio 29 Zuo Qing Ci e Su Yun Luo tem um diálogo edificante. Uma frase me marcou: “Quanto mais alto você está, mais longe você pode ver” Quanto mais você vê, mais você pode sofrer.” Referência aos heróis e o preço de ser um deles. Eu fiquei fascinada. Nunca tinha pensado sobre isso, já que, em meu horizonte de formiguinha, só posso ver há poucos passos de mim.
E a história é bem isso. Seres grandiosos que lutam por um mundo mais justo e seres iluminados que fazem de tudo para apoiar seus heróis.
Lógico, mesmo os heróis tem seus deslizes e, ainda que enxerguem muito além, são brecados quando o assunto é amor.
Zuo Qing Ci foi meu segundo personagem mais amado. Adorei sua persistência, bondade nata e caráter correto, mas desgostei de sua constante fraqueza física e emocional. Em especial em relação a Su Yun Luo. Contudo, sua inteligência foi deslumbrante.
Su Yun Luo foi uma personagem interessante. Forte no início, mas decepcionante em vários aspectos. O pior foi quando, em poucos episódios, se torna uma pessoa fraca e, num piscar de olhos, do ladrão poderoso, do qual nada se escapa, numa jovem que cai e chora a todo instante. Sua obsessão por salvar seu mestre findou pouco compensativa ou convincente, considerando a forma fácil com que o deixou quase de lado no final. Ainda que tenha sido a protagonista principal, não foi a minha escolhida de coração.
Dito isso, confesso, meu carinho maior ficou por conta do segundo e terceiro casal. A história de Shen Man Qing é Wen Si Yuan foi muito mais tocante. E ainda que curtisse cada momento do drama, me via passando uma boa parte do episódio esperando que ambos aparecessem. Foi encantador acompanhá-los em cada cena. Wen Si Yuan foi meu personagem mais querido.
Yin Chang Ge foi um personagem lindo. Justo, humano, companheiro e muito carismático. Gostei de seu relacionamento com Xie Jiang Er. Considerei doce e cativante. Embora, no meu íntimo, acredito que ela tomou uma atitude precipitada no final. Custava ter esperado pela ajuda? Triste e decepcionante escolha. Mas, independente da forma como tudo culminou, ambos eram belíssimos personagens.
Em relação a parte negativa tenho pouco a falar. Odiei o desenvolvimento que foi destinado ao personagem Zhu Yan. Tanto seu amor frustrante por Su Yun Luo, como suas conversas com seu eu maligno, foram cansativos. Custava desenvolverem sua parceria com Yin Chang Ge? Um bromance seria muito bem vindo. E nem venham me dizer que tudo foi feito para o melhor da história. Não consigo perdoar como tudo acabou tão aleatoriamente para ambos.
O desfecho foi , com certeza, o ponto mais fraco do drama. Alguns buracos me incomodaram. Poxa, eu se quer soube se o Mestre de Su Yun Luo sobreviveu!
Mas o que mais me causou frustração foi que, com um pouco mais de esforço, a trama poderia terminar bem melhor. Segundo a galera isto é quase que uma marca nos C-dramas. Sinceramente, torço que não, já que as histórias são tão compensatórias.
Enfim, um drama subestimado, porém que teve muito mais pontos positivos que negativos. Ótimo elenco, ótima história, valeu cada minuto de tempo. Recomendo de coração! E já estou com saudades, sério!

Read More

Adulto, criativo, ótima opção

Plot: Três sócios de uma próspera agência de publicidade reunem seus familiares e empregados num resort afastado. Essa viagem serve como inspiração, reencontro e entrelaçamento. A vida dos casais, dos filhos, dos agregados e dos profissionais nunca mais será a mesma.
Gostei de tudo, os recursos dramáticos me atraem muito. Desde a escolha do cenário, um resort real, de conceito espanhol (arquitetura, decoração, cardápio), até as cenas iniciais de cada episódio em preto/branco, passando por fotografia, luz, final dos capítulos com uma trilha diferente. O elenco entrega boas atuações, há bastante diversidade de tipos. Dali eu só conhecia Nonkul, Max, Taptop.
Fizeram uma mistura perfeita entre estreantes e experientes, maduros e jovens.
Permito-me ter a ilusão que a equipe de produção tenha uma origem em cinema. Há ainda os núcleos dos três sócios bem definidos, cada família brilhando e trazendo à tona sentimentos como o amor, a ganância, a loucura, os conflitos internos, a descoberta de outras possibilidades e oportunidades e os altos e baixos das relações humanas sendo revelados através desses 22 personagens presentes no passeio. Cada um sairá diferente dessa experiência, de uma forma ou de outra ninguém será o mesmo de antes.
Destaque para a trilha e as diferentes perspectivas da camera nos personagens sobre determinados encontros.
Deveria ter mais episódios e, certamente, é o lakorn mais adulto que já vi. Não pelas poucas cenas de sexo não explícito, mas sim pelos dilemas de cada um.

Read More

RESEÑA <3

Empecé a ver este drama porque me llamaba la atención, pensé que no me iba a defraudar, pero desde el principio, lo hizo. Terminé de verlo por que no me gusta dejar las cosas a medias, pero la verdad, me costó acabarlo.
Está bien para verlo en un día lluvioso de invierno si quieres entretenerte con algo, o no tengas nada exacto que quieras ver.
Algunos de los capítulos se me hicieron eternos aunque no son muy largos.
Quizá en algunas partes noté cosas forzadas, pero bueno, quizá eso solo sea sensación mía.
No es que me arrepienta de haberla visto, solo que me da pena que me haya defraudado tanto.
El OST es bonito, y los conjuntos que lleva Doona también.

Read More

Un capolavoro nell'idea, una serie con grosse pecche nel concreto.

KinnePorsche si prospettava come "LA" serie. Quella che aveva le carte in regola per strappare un 10 pieno e diventare il capolavoro del genere BL. Almeno questo è quanto promettevano trama e recensioni a dir poco estasiate. Il contesto della malavita e un'ambientazione per una volta tanto non accademica, era ciò in cui confidavo. Dopo i primi 6 minuti - quando Kinn fredda un tizio con un colpo di pistola - sono convinta: ho tra le mani un vero gioiello. Alla fine del primo episodio, e della memorabile scazzottata tra Kinn e Porsche, sono ancora dello stesso parere.
La triste verità si palesa, ahimè, già negli episodi successivi. Non ci sono personaggi che seguono una trama, ma la trama che si piega a scene volute tra i personaggi, meccanismo destinato ad incappare nell'incoerenza assoluta. Un esempio? La battuta ad effetto di Kinn rispetto al fatto che tutti lo vogliono morto...Tutti chi?!? Nel primo episodio gira con una scorta armata, dopo un po' di puntate se ne va a zonzo per i fatti suoi. Le pratiche BSDM di Kinn? Altro esempio, anche lì elemento iniziale ad effetto che - per carità - può starci, ma poi non può finire nel nulla cosmico. Ciò che si promette allo spettatore, che siano caratterizzazioni, frasi o quant'altro, deve poi essere mantenuto, altrimenti nasce spontaneo l'interrogativo "Ma perchè?!?!?". Dico, ma dove sta la credibilità di uno spietato boss della malavita con la mira di un cecchino che si illumina di entusiasmo manco fosse un albero a Natale nel catturare un pesce con un bastone la cui punta - c'è davvero bisogno che qualcuno glielo dica? - non può essere spuntata? Ma per favore, non scherziamo. La serie procede, le belle premesse iniziali finiscono nel dimenticatoio e la coppia felice cade sempre di più nell'OOC: Porsche in particolare viene proprio snaturato, un bel personaggio con un carattere deciso e definito che diventa a tratti ridicolo col suo risolino melenso. Kinn, poi, è stato davvero una delusione cocente: quella maschera di spietata freddezza che avevo tanto apprezzato nel primo episodio si è rivelata essere in realtà la sua unica espressione. No, errore mio, le sue espressioni in realtà sono ben due: Kinn che non sorride e Kinn che sorride. Se all'attore che interpreta Porsche riconosco la capacità di aver saputo mostrare tutta una serie di espressioni, per Kinn - e più che il personaggio dovrei dire l'attore che lo interpreta - mi è sembrato davvero di avere a che fare con una paresi facciale che non distingueva rabbia, preoccupazione, noia, paura, stupore, risentimento o che altro. Va da sé che la chimica tra i due - nonostante credo sia la serie che più di tutte può vantare le scene più esplicite (NC18 senza ombra di dubbio) - alla fine è quella che è, vuoi per la poca espressività i Kinn, vuoi per Porsche che del personaggio iniziale conserva giusto il nome. Grossolani errori vengono perpetrati anche a danno dei personaggi secondari, in primis Pete/Vegas: io capisco l'idea che sta dietro alla loro ship, un amore che nasce da un iniziale odio, ma messa così non è davvero credibile: cinque minuti prima Vegas si accanisce su Pete torturandolo fino a ridurlo praticamente in fin di vita, cinque minuti dopo i due si avvicinano grazie al "toccante" momento della dipartita del riccio di Vegas. Dai, mi viene da ridere anche mentre lo scrivo. In questo mare di pecche la serie ha comunque un suo fascino, per quanto altalenante e discontinuo. A salvarla sono due personaggi secondari: uno è Thankhun, splendido ed esilarante con la sua verve, la dipendenza dalle serie tv, l'abbigliamento a dir poco eccentrico e la sua passione per le carpe koi; l'altro è Kim, un personaggio con tutti gli attributi che avrebbe dovuto avere Kinn nel ruolo del boss protagonista della serie. E' proprio Kim che sa muoversi perfettamente in quel mondo che paradossalmente sembra rifuggire: freddo, determinato, mai snaturato, consapevole delle proprie abilità "da cattivo" ma che non necessita mai di metterle in mostra se non necessarie. E' diretto e scaltro, fedele ai suoi principi e soprattutto non si trasforma in una "panna cotta" come accade a Kinn e Porsche in diverse scene di una glicemia banale e irritante. KinnPorsche non è quindi un capolavoro, poteva essere l'idea di un capolavoro, poteva avere una qualità di riprese degne di un capolavoro...ma per quella temo dovrò ancora attendere che qualcuno, con magari con le stesse premesse, voglia dare vita a una serie simile che non tralasci però la coerenza nella trama e che punti a personaggi/attori come Kim senza però snaturarli in corso d'opera.

Read More

Una bella serie, non un capolavoro, con pregi rispetto ad altre, ma altrettanti limiti.

Una bella serie. Forse mi sbilancerei di più, se non l'avessi messa nella lista dei drama da guardare convinta di avere in serbo un capolavoro data la profusione di recensioni che la dipingevano come un capolavoro. Perchè se l'aspettativa è questa, il risultato non posso dire che è all'altezza.
Vediamo i punti di forza della serie: in primis, l'ambientazione e il contesto. Non ci troviamo nell'ennesimo ambito accademico, nella villa padronale della ricca famiglia di turno e neppure nei lussuosi uffici di qualche potente conglomerato. I paesaggi ci danno un assaggio di nuovo, una vera e propria boccata d'aria fresca, è proprio il caso di dirlo. Il lavoro di Phu lo rende uno dei pochi BL T-Drama con tema militare (pseudo militare, in questo caso, se vogliamo essere precisi). Anche qui, comunque, un elemento nuovo che ha il suo perchè. Altro pregio? La storia, che non si limita a una banale evoluzione del rapporto tra i due protagonisti, ma si arricchisce di molti altri elementi e dando importanza anche agli altri personaggi, Torfun per prima. E' una serie che lascia emergere il valore della delicatezza, sia come approccio a determinate scene, sia per alcune tematiche trattate.Il tutto è possibile grazie a una lavoro, dietro le scene, di grande cura e attenzione.
Purtroppo, oltre agli aspetti positivi ci sono anche dei difetti. Personalmente, al primo posto, metterei l'effetto "spoiler". Il doppio segreto - ovvero che Tian ha ricevuto il cuore di Torfun e che in qualche modo è collegato al suo incidente - ci viene spiattellato fin dal primo episodio ma, è altrettanto facile intuire che queste due informazioni altamente destabilizzanti verranno rivelate a Phu solo "più avanti". Il problema è quindi che la storia procede senza grossi drammi o grandi ostacoli da superare, ma lo spettatore sa che quelle due bombe a orologeria dovranno scoppiare, prima o poi, e questo genera - almeno per me - un meccanismo più di "attesa" del momento cruciale che rovina la curiosità del "chissà come evolverà la trama". Magari no è dato di sapere quando e in che modo, ma quale sarà la collisione esplosiva sì, e a mio avviso smorza un po' l'entusiasmo. Un altro difetta è la lenta - quasi mancata - evoluzione del personaggio di Phu, tanto impavido nelle sfide quotidiane quanto titubante e impacciato nella sfera sentimentale: così si presenta nel primo episodio e più o meno così lo rimane fin quasi alla fine. Ciò determina che anche il rapporto tra i due evolve a velocità di crociera, le scene cambiano ma i meccanismi nei quali sono inceppati sono sempre gli stessi, e sembra davvero di non fare quasi mai un passo avanti. Tutto ciò viene ulteriormente accentuato dalla sostanziale mancanza di scene romantiche tra i due: sì, i due protagonisti hanno una discreta chimica che consente loro di esprimere emozioni anche attraverso piccoli gesti e sguardi, ma dodici episodi per arrivare a un solo e unico bacio mi pare assurdo. Questi credo siano i principali difetti, le altre critiche che potrei muovere riguardano al massimo qualche incoerenza logica (dopo un trapianto di cuore, la scelta di andare a vivere nel nulla da parte di Tian davvero non sta in piedi, al di là delle motivazioni personali, così come l'aver superato definitivamente la questione Torfun non porta di conseguenza a un happy ending immediato, che viene raggiunto solo dopo aver ulteriormente tenuto i due protagonisti a distanza, non è ben chiaro il perchè). Concludo come ho iniziato, affermando cioè che è una bella serie. Merita di essere vista? Direi proprio di sì. Si rivelerà la miglior BL che abbiate mai visto? Penso proprio di no.

Read More

Me encanta el OffGun pero esto...

Hay admitir que me vi este bl solo por que Off y Gun eran la pareja principal y Neo también era parte del cast. La trama es insulsa, no tiene un plot que te vuelva loco o que por lo menos te entretenga, es muy plana, y la historia de la pareja secundaria, por lo menos para mi es bastante más interesante que la de la principal, pero no me quejo del screen time que tuvieron las 2, siento que era el adecuado.
En cuanto en la actuación, no me quejo, pero claramente no es el mejor proyecto de OffGun, sobre todo si lo comparas con Not Me, siento que ya que OffGun son personas que actúan bien en esta industria, deberían de darle papeles con más carácter y no una romcom. En cuanto a la química de los 2 no tengo nada que decir porque son OffGun y en ese punto ellos nunca decepcionan. La pareja secundaria es lo que hacia mi punto de vista, hace ha este bl entretenido y entiendo de que no hayan escenas de ellos porque Aungpao es menor de edad, asi que no me quejo.
Este bl esta bien si te lo ves un domingo de chill, es como una pelicula de antena3, y claramente yo no me lo volvería a ver.
Si alguien es fan del OffGun, bueno que se lo vea si quiere, pero que tampoco se va a perder mucho, y si alguien que los conoce por Theory Of Love, que se vea por favor Not Me y se quede con ese recuerdo en la mente, antes de ver esto.

Read More

Un poco mid

Al principio estaba bien, entretenido, pero como a la mitad del bl se volvió super pesado y la vd no era como si quisiera seguir viéndolo, como los 4 últimos caps volvió a estar bien.
La cosa es que no se parece casi en nada al bl japones, salvo en los 2 primeros caps fue cuando pude ver similitudes entre los 2, pero ya después no vi demasiadas. Claramente el bl japones le da 300 vueltas a este en todo los aspectos, no digo q este este mal, pero me esperaba algo más.
Entiendo que la pareja principal sea la que tenga mayor screen time que la segundaria, pero es que la pareja secundaria ha aparecido menos incluso que Pai y Rock, que también digo que no entiendo eso de meter una pareja hetero en un bl, cuando el la versión japonesa ellos no son pareja. La pareja secundaria era bastante importante en la versión japonesa y en esta es que han pasado de ellos, al menos yo quería saber algo de ellos, su relación, etc..
La quimica de New y Tay tampoco es que sea la mejor del mundo, aunque tengo que decir que la escena íntima esta muy bien pero siento que se merecen un bl mejor, y encima lo que les hicieron de no haber comprado lo que necesitaban para emitirla en youtube, es como si la gmmtv se hubiese cargado su trabajo.
En mi opinión creo que la gmmtv se podía haber esforzado más en hacer un buen remake que se adaptase a la versión japonesa, y no en tanto en hacer su propia versión. También digo que este remake me parece un poco innecesario cuando la versión japonesa es uno de los mejores bls actualmente.

Read More