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Comme ma sauce piment-doux favorite...

Unknown est un drama curieux qui m'a rappelé ma sauce piment-doux favorite. Peu importe si le lundi elle m'arrache la bouche, et le mardi elle est trop sucrée, j'y reviens toujours. Ce drama est un peu similaire. J'aime sa douceur et son côté piquant qui fait que je ne peux pas m'empêcher d'y revenir pour connaître la suite. Pour cette raison, j'étais au rendez-vous tous les lundis (ou presque) pendant les semaines de diffusion.

C'est un point mentionné en long et en large, or, je vais malgré tout le mentionner une nouvelle fois. C'est une histoire que vous apprécierez ou non en fonction de votre propre opinion. Techniquement, l'inceste n'existe pas. Mais les limites de certaines situations sont propres à nous-mêmes. À titre d'exemple, Addicted et History4: Close to You mettaient en scène des relations incestueuses - ce qui m'a fait les détester. En revanche, ce n'est pas le cas de Unknown. Bien que septique au début, mon avis s'est consolidé au fil de l'histoire. Pour moi, les deux zozos ne sont pas frères. Maintenant, que ceci est dit...

Le casting est excellent ! Chris Chiu (Qian) dépeint un personnage authentique et poignant, tandis que Kurt Huang (Zhi Yuan) délivre une large palette d'émotions. Qian est têtu comme un âne, mais il réfléchit beaucoup et est très prévenant. Zhi Yuan aime beaucoup trop écouter aux portes. D'ailleurs, Zhi Yuan part aux États-Unis en tant qu'adolescent, mais il revient (quatre ans plus tard) dans la peau d'un adulte/homme. Cela change complètement la dynamique, et c'est ce qui rend l'histoire encore plus excitante.

Unknown possède une intrigue émotionnellement chargée. Cependant, je ne peux pas m'empêcher de mentionner que le caractère de Zhi Yuan m'a rendu perplexe plus d'une fois, remettant ainsi en cause leur relation. En fait, j'ai souvent eu le sentiment que Zhi Yuan était maître l'art de la manipulation affective. Le fait qu'il conte Fleurette à Qian sans discontinuer a sûrement joué là-dessus. Parfois, j'étouffais devant mon écran, et je me sentais mal pour Qian qu'on voit être au bord du gouffre plus d'une fois. Il est perdu dans ses sentiments et Zhi Yuan en rajoute toujours une couche. C'était intense ! Ouais, c'est le mot, intense.

Pour les petits défauts, la musique bien que jolie prenait trop le spectateur par la main. Lorsque les personnages ressentaient quelque chose, il y avait toujours une chanson pour nous l'expliquer. Le début de l'épisode 11 était un choix fortement discutable (/étrange), il est donc préférable de voir la nouvelle version. Enfin, le dernier épisode m'a quelque peu déçue pour une raison que j'ignore. En réalité, pour moi, il manque quelque chose, reste à savoir ce dont il s'agit.

Taïwan gagne en terrain sur les BL. Je me répète une nouvelle fois, mais ils sont plus audacieux avec des castings exceptionnels, ainsi que de bonnes histoires qui tiennent la route. D'accord, le chapitre de la mafia n'avait aucun intérêt, mais l'idée était là.

Pour résumer, Unknown s'amuse des limites de chacun, mais parvient à offrir un drama entraînant avec une romance passionnée. Porté par un duo solide partageant aussi une alchimie frappante, il rappelle joliment que parfois les liens les plus forts ne sont pas nécessairement ceux du sang.

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To be continued est une belle histoire. On le voit à la première scène de rencontredes 2 protagonistes plus jeunes. Le démarrage est très lent, l'existence des non-dits nous force à attendre l'épisode 7 où l'on découvre la cause profonde du vide entre Jirawat & Achivich. L'alternance entre le passé et le présent est très bien exploitée de telle manière que l'on vit l'histoire clairement, hormis la lenteur, le côté triste dans la non exploitation à fond des personnages secondaires Gumbie & Ki, mais Song & Peh. J'apprécie énormément la présentation et le jeu sur des jeux tabous en général : le dépistage du cancer, son évolution, le consentement, l'orthopédie, la confiance en soi, la mort. Honnêtement je le recommande et conseille vivement une culture de la patience durant le visionnage. Je trouve inadmissible la durée du nombre d'épisodes pour un rendu un peu triste.??

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ATÉ A METADE É PERFEITO MAS DEPOIS VIRA UMA GRANDE BAGUNÇA

Essa é uma daquelas séries que você começa e não consegue mais parar, você quer assistir o tempo todo para saber o que vai acontecer em seguida mas chegando na metade a qualidade cai drasticamente e você só quer que acabe logo.
Os primeiros episódios são perfeitos e logo somos introduzidos aos elementos místicos, no começo esse artifício é usado de forma ok mas conduziram as visões e suas variáveis muito mal ao decorrer da história levando tudo ao fundo do poço.
A relação entre Tharn e Phaya começou bem, foi bem construída, mas como eu disse anteriormente os elementos místicos comprometeram o desenvolvimento deles deixando tudo muito maçante com um problema atrás do outro.
Parece que eles queriam mostrar tanta coisa ao mesmo tempo que acabaram se perdendo, num determinado ponto eu não aguentava mais as investigações, o médico, a burrice do Tharn e o jeito emocionado do Phaya.
Eu só queria terminar logo mas os problemas não acabavam nunca. Você não tinha uma pausa para relaxar.

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IMPOSSÍVEL SHIPPAR O CASAL PRINCIPAL QUANDO TUDO É HORRÍVEL

Que tristeza que foi assistir isso.
Começando pelo mais básico, os protagonistas não combinam de forma alguma, é mais do que falta de química eles simplesmente parecem desproporcionais juntos e a parte visual é importante para te manter interessando, como eu não tive isso a história já começou muito mal.
O dono do restaurante é mil vezes mais interessante que o funcionário de escritório. Sakae era muita areia pro caminhãozinho do Hisashi que claramente não o merecia.
Hisashi se comporta de maneira tão irracional e egoísta durante toda a série que eu sinceramente preferia o Sakae com o ex dele.
Acho que esse é o ponto central e foi a gota d'água pra mim, o ex namorado do Sakae era muito mais interessante que o Hisashi, ele era mais bonito, tinha mais atitude, parecia verdadeiramente apaixonado pelo Sakae apesar do passado e eles com certeza tinham mais química.
Além disso tivemos problemas inúteis no final que levaram a relação deles ao fundo do poço pra mim, Sakae foi trouxa ao extremo nessa relação relevando tudo e tentando fazer funcionar (mas só ele cedia), eu definitivamente não os queria juntos e isso é a pior coisa que você pode desejar assistindo um BL.

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Estava achando tudo muito louco, todo mundo maluco. Depois tudo faz sentido, é uma mesma história sobre três pontos de vista diferentes.

É um filme lento e que na primeira parte, eu só estava passando raiva, pela visão da mãe, ali só estávamos vendo injustiça, as pessoas nem pareciam seres humanos.

Mas aí o filme vira, e dá aquele estalo.
É uma montanha russa, numa hora a gente está do lado da mãe que parece injustiçada, depois estamos do lado do professor porque ele parece estar sendo injustiçado, e que talvez ele não era aquilo que nos estava sendo contado.

Nosso julgamento vai sendo transformado a cada ponto de vista desbloqueado, e vamos entendendo cada vez mais as atitudes de cada personagem.

Recomendo assistir ele sem procurar muita informação, vá mais no escuro, isso ajuda na experiência.

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Não gostei tanto quanto achei que gostaria

Gostei, mas achei que gostaria bem mais, estava com as expectativas muito altas.

'Eye Love You' não me prendeu no nível de me apaixonar e ansiar por mais mas também não foi do tipo que me fez sentir que perdi tempo.

O Tae Oh é um verdadeiro golden retriever que merecia até mais do que estava recebendo kkkk.

Já a Yuri senti que dava pra ser melhor, escreveram ela muito ... como posso dizer? A forma como caracterizaram a personagem foi muito infantil para a mulher de negócios que ela era, suas atitudes eram bem "não me toca que sou uma bonequinha" "sou fraca e indefesa" quando ela falava só com um fio de voz me dava raiva.
Compreendo que ela foi rejeitada uma vez na adolescência por causa de seu poder e isso a deixou insegura, mas como assim sua versão com 30 anos está praticamente igual sua versão adolescente nos questionamentos? Nada mudou com o passar dos anos?

E o que foi aquilo de todo mundo se intrometer no relacionamento deles por causa de um diacho de um livro infantil?

Um drama com momentos fofos e uma premissa interessante, mas na forma como foi desenvolvida simplesmente não ficou tão bom quanto deveria.

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Comecei esse drama porque vi os atores chorando muito na leitura do roteiro kkkk.

Eu mesma chorei só em uns 2 episódios do começo e confesso que fiquei esperando que tivéssemos histórias mais emocionantes a cada episódio, mas não foi assim, pra mim a mais forte nesse quesito foi a dos gêmeos (chorei muito nessa).

Até a metade estava um ritmo bom, depois não ficou ruim mas parece que ficou algo longo demais, se tivesse finalizado com 12 eps acho que teria sido melhor.

O romance não foi algo arrebatador mas foi bom, já o bromance me agradou muitoooo.

Quanto ao casal secundário, fiquei com dó da Kim Ji Won pois ela ficou namorando um fantasma que ela nem é capaz de ver (ela não tem a mesma habilidade da amiga) achei esse relacionamento tão fora da casinha, se queriam colocar os dois juntos deviam ter feito mais um milagre, dado corpo físico para o secretário Go ou pelo menos uma forma dela ser capaz de vê-lo.

Quanto a ost, posso dizer que me conquistou, especialmente 'Superstitions' e 'I Wonder Why'.

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O diretor Chu Yui Bun entregou ao público um drama emocionante, com cenas bem elaboradas, boa fotografia e edição com poucos erros. As cenas iniciais eram instigantes e cativou nos primeiros minutos do drama. O recurso da imagem refletida no olho do cavalo, que ele já usou em Story of Kunning Palace, apesar de não ser algo inédito, foi muito bem utilizado. As cenas de luta convenciam e a coreografia era na medida certa. A escolha do elenco foi magistral. Ver o ator Hu Yi Tian, com seu tipo físico delgado, executando as cenas de ação, de um personagem quase invencível, foi um deleite. A finalização não deixou arestas e todos os personagens, devidamente, têm seus desfechos na trama. O diretor soube usar o talento do elenco e equilibrou risos e lágrimas na proporção ideal.
O roteiro é ótimo, as escritoras que arrasaram em Till the end of the moon, novamente, acetaram o tom para contar a história incrível de Blossoms in Adversity. Os personagens eram apaixonantes, até mesmo os "vilões", em vários momentos, eram lastimáveis. O imperador, que não tinha nada de bom, exceto seu amor doentio pelo sobrinho, atrapalhou a vida de muitos personagens, mas, desde o início, tinha prazer em prejudicar a família Hua. Um personagem paranoico que queria lealdade e sinceridade de seus ministros, mas não conseguia ouvir o mínimo da verdade.
Os romances são fofos, o segundo casal (Shao Yao e Shen Huan), é de uma doçura que contagia e os atores que deram vida a eles foram extremamente sensíveis na composição desses personagens. O primeiro casal emociona pela cumplicidade e confiança que um tem no outro. Hua Zhi é uma mulher forte que enfrente as adversidades sem esmorecer e Gu Yan Xi, apesar da brutalidade que o cargo que ocupa lhe impõe, ele é meigo e leal ao seu amor, aos amigos e, infelizmente, também ao imperador. Os atores Hu Yi Tian e Zhang Jing Yi vestiram seus personagens de forma apaixonante e conseguiram transmitir as emoções que seus personagens viviam durante o drama. A "química" entre eles era no ponto exato.
O ator Fu Bo Han, mais uma vez, deu um show de atuação. Ele é um jovem ator que não consegue passar despercebido nos dramas em que atua. Nesse, ele como o sexto príncipe encantou e ganhou minha torcida para subir ao trono no lugar do imperador paranoico. Foi prazeroso, no capítulo final, vê-lo como jovem imperador e manter seu lado o mestre que lhe ensinava na escola da família Hua.
Os figurinos eram bonitos e adequados ao tema do drama.
A trilha sonora era agradável e usada, com exito para embalar as belíssimas cenas do drama.

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sono in un completo stato di shock

mentre il mondo faceva i primi passi nel mondo dei BL ecco che veniva creata questa serie che ti distrugge direttamente l’anima. il rewatch value è così basso perché so, che anche se questa serie ha lasciato in me qualcosa che solo Not Me aveva lasciato, io non la potrò rivedere mai più. è una storia d’amore, ma anche di tanto altro: di accettazione, di perdono, di comprensione. ma anche di voglia di cambiamento. viste le nuove leggi tailandesi sulla legalizzazione dei matrimoni gay mi piace pensare che Porsche sia nell’allevamento di elefanti contento, che anche la sua ricerca, quando ancora sembrava tutto immobile abbia fatto qualche cosa. e anche se il finale non è quello che vorremmo, perché nessuno vorrebbe vedere scomparire la persona che ama più al mondo il giorno in cui si dovrebbe essere più felici anche questa può essere la vita. questa serie ti spezza l’anima e se ne prende un pezzo, lasciandoti sia con qualcosa in meno, ma anche, forse, con qualcosa in più. onestamente non so se consiglierei di guardala, perché lo fai e ti ritrovi quando la finisci a scrivere una recensioni fra le lacrime mentre la tua coinquilina di chiama per cenare dicendoti che una serie non dovrebbe spezzarti così tanto. oppure, devo consigliarvela, perché è per quel pezzo che ti regala che merita di essere vista.

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حقاً يستحق المشاهدة وأعتقد أن التقييمات قد ظلمته

المسلسل يستحق المشاهدة تماماً، كل حلقة فيه لم تعطيك فرصة لتشعر بالملل بسبب كم الأحداث، كانَ من الصعب عليكَ تفويت أي مشهد حتى وإن كانَ يبدو تافهاً.
كانَ مليئاً بالغموض ومازال الغموض لم يُحل بعد، وكانَ جنونياً تماماً وإبداعياً.
أنا حقاً مغرمة به ومغرمة بالطريقة التي ناقشَ بها العديد والعديد من القضايا مثلَ القتل، الخطف، التقاط الفيديوهات الغير مشروعة وبيعها، وعن كيفَ يتعامل الأصدقاء بينَ بعضهم، وكذلك ما يحدث في الجامعات، وما يجري بين الطلاب من تفاوت في الطبقات الاجتماعية ويجعلهم يتنمرون على بعضهم البعض.
ناقشَ المسلسل العديد من القضايا وأعتقد أنه يستحق النظر فيه والمشاهدة بشكل أفضل بكثيييير، كما ناقشَ أيضاً اختلاف الميول الجنسي وكيفَ يُنظر له على أنه انحراف وشذوذ بشكل مفرط وربما يبدو في نظر العديد من الأشخاص أنه مرض نفسي لكنه فقط ميول مختلف، وناقشَ أيضاً الاضطهاد ضد الأشخاص من طبقات مختلفة أو ميول مختلف وكيفَ تتم معاملتهم..

ربما ما لم أحبه قليلاً فيه هو اختلاف المشاهد في المسلسل عن الفيديو التشويقي والتي ربما اندرج جانبٌ منه في طيات الأحداث أو ربما في الأحداث التي كانت في الماضي وشيءٌ من هذا القبيل، وأيضاً فكرة أن الغموض لم يزول بعد ولا نعرف متى سيكون هناك استكمال للأحداث في موسم آخر.

لكن ما أنا متأكدة منه هو أنني سأقوم بمشاهدته مجدداً وللمرة الثالثة ما إن أتأكد من تحديدهم لموعد الموسم الثاني وسأنتظره بفارغ الصبر، لقد أحببتُ الممثلين أيضاً وأرى أنهم متكافئين جداً.

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Questa è una serie che mette davvero poco sul piatto, e il risultato è banalmente quello che è. Breve e senza spessore, non presenta una trama che si possa chiamare tale. Giusto una panoramica su una situazione, tra l'altro per molti versi assurda, e che ha come unico obiettivo la possibilità di garantire - nel breve tempo a disposizione - le scene volute tra le tre coppie di attori. Non ci sono drammi, non ci sono passaggi memorabili...e di conseguenza, nemmeno un gran finale. E' giusto uno spaccato con degli attori esteticamente piacevoli e, soprattutto per il pairing costituita dal primogenito e da Lin Xun, una buona chimica di coppia. Ma per il resto, povertà assoluta...di contenuti e di intenti, di credibilità e coerenza, di investimento e attenzione. La sufficienza la spuntano gli attori, soprattutto i due già citati e che, pur essendo questa una prova mediocre dovuta alla mediocrità stessa della serie, voglio pensare e sperare di poterli rivedere cimentarsi in un drama qualitativamente migliore dove dimostrare quelle capacità che qui si sono - forse - solo intraviste.

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Excelente química, péssimo roteiro

Love in The Air é uma série muito gostosa e fácil de assistir. Ela tem uma trama chiclete (pra não dizer clichê) e personagens fáceis de entender. A química entre os atores é incrível e provavelmente uma das melhores coisas aqui.

Entretanto eu continuo não gostando de nada que venha da MAME. E apesar de ser mais sútil, todas as problemáticas das outras obras dela continuam aqui. Rain e Sky são os "passivos" da relação e a construção desses personagens é a típica construção de uma personagem feminina estereotipada. Eles são geniosos, imprudentes, atrevidos e no final dos seus arcos precisam ser salvos de um grupo de homens que tentam (ou ameaçam) estuprar eles.

Já os "ativos" são apresentados como dominantes, perigosos, ricos e homens bem sucedidos que sempre conseguem o que querem. O fato de ambos trabalharem para a máfia em NADA tem relevância na história e só é apresentado ali pra criar esse ar de periculosidade nos personagens.

A trama não se aprofunda em nada e a decisão de dividir os casais em dois arcos é um erro. O problema é que o primeiro arco é mais leve e sensual, com um romance rápido e quando o segundo arco chega, a impressão é que a série pisa no freio e repete as mesmas interações do primeiro arco.

Eu gosto muito do tempo que eles levam para desenvolver o Sky e os traumas dele. Mas ambos os finais são desnecessários. Eles criam um vilão aleatório para ameaçar o Rain e a volta do ex do Sky é algo que não me agrada em nada.

Não é uma série ruim, longe disso, mas tampouco é uma obra prima como dizem. As atuações são bem medianas, a direção não tem estilo e a história é uma tanto rasa e simples. Ela funciona por repetir a mesma fórmula das outras séries da autora e por ter atores que entregam ótimas cenas de intimidade.

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