Reviews

Esse dorama não é o que dizem as outras reviews

Resolvi escrever minha opinião sobre esse dorama por dois motivos básicos: 1) minha visão sobre esse dorama foi diferente de todas que li aqui no site; 2) faltava uma review em português.

OBSESSÃO
Muita gente falou que achou ruim porque só um dos dois era obcecado e disse que acharia normal se os dois fossem obcecados um pelo outro.
Pois bem, se você assistir com atenção (e até o final), vai ver que ambos são sim obcecados (e apaixonados) um pelo outro.
O mais novo ficou obcecado primeiro. Ele via o mais velho como ídolo, acompanhava todos os seus passos e fez, por anos, um diário detalhado e ilustrado de tudo.
O mais velho vê uma pequena parte desse diário, identifica a adoração do outro por ele e fica obcecado pela pessoa que o fez.
E tem ainda a garota. Ninguém fala dela, mas ela é a mais obcecada de todas. E, na verdade, a obsessão ela é a causa todos os problemas desse dorama.

CRIME
Esse dorama não é o poço de lama que a maior parte das reviews descreve. Ele tem momentos pesados e momentos leves. Tem drama e violência, mas também tem momentos pra sorrir e até rir (principalmente se você assistir lendo os comentários no YouTube).
Violência sexual não é legal. É claro que não é. Mas assassinato também não é legal e ninguém deixa de fazer filme de serial killer por causa disso. Aliás, se o assunto é violência sexual que vira relação consensual, tem muito lakorn pior do que esse dorama.

MISCELÂNEA
Observações pouco relevantes do ponto de vista da narrativa, mas muito relevantes do meu ponto de vista:
1) Preste atenção na cena deles comendo mingau com hashi e aprenda essa técnica oriental secreta.
2) A técnica pra colocar avental no crush também é imperdível. Aprenda e aguarde sua chance de usá-la.
3) Preste atenção pra não perder a cena de romance do segundo casal porque ela é rápida como um raio e quente como uma fogueira.
4) O romance do casal principal é controverso, mas quente como o sol.

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Dale una oportunidad

Esperaba el típico cliché pero me sorprendió mucho! Una trama simple pero tomada con mucha responsabilidad, ya que la consigna no se perdió nunca, y a partir de eso se fue desarrollando una pareja muy bonita, inocente, tierna y muy convincente, ya que se acercaron de forma inmadura, respetando su edad y la personalidad de cada quien hasta el final.
La producción fue muy prolija, la serie fue súper visual y los actores lograron reflejar muy bien a sus personajes, visualmente muy disfrutable y globalmente súper bien lograda.
El hecho de que está tan pegada al argumento principal la hizo bastante única y NADA predecible, parecía que iba a caer en las típicas escenas o desenlaces cliché, pero las cosas no salían como yo esperaba, si no como la situación lo ameritaba y con un final feliz.

Críticas con spoiler:
-La "pareja" secundaria de la tutora no me gustó desde un principio, el desenlace me sorprendió pero aún así no me provocó nada, siento que pudieron borrarla y darle más espacio al desarrollo de la pareja principal.
-Los celos fueron un factor clave para que Q se abra con sus sentimientos, pero ¿Era necesario que sean con su propio tío? Las escenas de acercamientos de X con el tío de Q fueron súper de mal gusto, familia y encima un hombre mayor, horrible. Hubiera sido mejor que sea con Mook y también ayudaria al desarrollo de la 3ra pareja (que por cierto, ame por completo)
-Las actitudes estúpidas de la madre de Q fueron demasiado repetitivas, y lo que me molesta de esto, es que en una serie tan corta no pueden ir con tantas vueltas y deberían centrarse en lo principal, por lo que insisto en que dedicar estos tiempos en un mayor desarrollo para la pareja principal hubiera sumado mucho a la serie, ya que fue muy dulce.
-NOS DEJARON SIN EL BESO😭 Por lo que necesito una segunda temporada!!!

Me pongo crítica porque me sorprendió mucho ya que no es muy conocida pero me pareció muy hermosa, y como es globalmente buena, me permite hilar fino en los detalles. Es simple, bastante ligera pero dinámica y sin aburrir, la recomiendo en especial porque solo son 4 capitulines y está en YouTube

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hin und her gerissen

Eine etwas übertriebene Story, die leider auch sehr unrealistisch ausgeführt ist. Beim bevorstehenden Weltuntergang funktionert weiterhin die Strom- und Wasserversorgung, nur der Rest funktioniert nicht mehr. Es gibt diverse Bunker, in denen fast die gesamte Bevölkerung Platz findet.... nun ja.
Es gibt aber auch durchaus gut durchdachte Teile der Story, die einem solchen Szenario und den damit verbundenen Folgen durchaus nahe kommen könnten.
Die Schauspieler machen ihren Job durchaus gut und die Hauptakteure haben eine sehr gute Chemie. Einige Szenen sind doch etwas fragwürdig und passen nicht immer zum Rest der Handlung.
Fazit: Ich habe die Serie ganz gern geschaut wegen der Beiden! Den Rest, naja. Auch die Brutalität an einigen Stellen hätte nicht sein müssen. Da wäre auf jeden Fall noch ordentlich Potenzial gewesen.

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Mais ou menos

Para ser honesta, o plot dessa série não me pareceu interessante. Assisti a primeira vez e não gostei, e agora que assisti a segunda vez, não posso dizer que amo a série, mas minha opinião melhorou.

O roteiro dessa série não foi atraente para mim. Um jovem milionário que só tem como parente uma irmã estudante do colegial, percebe que ela é uma "otaku" e está muito absorta nesse universo, inclusive é chefe de um fã clube de uma empresa que produz esse conteúdo. Ele fica preocupado com a irmã, e decide se infiltrar na empresa da qual ela é fã para tentar destruí-la. Sinceramente, que roteiro maluco e exagerado... sem noção. Ele acaba se aproximando do dono da empresa, e apesar de uma aparente atração, surgem muitas desconfianças que o fazem pensar que o dono é um psicopata que o odeia. Quando finalmente ele deixa de pensar assim, me vem um final totalmente ambíguo, dando margem à várias interpretações ruins sobre o dono da empresa ou pessoas ligadas à ele, e termina sem explicação, dando margem para uma temporada que nunca veio.

O ponto positivo fica por conta da atuação excelente dos atores, e da análise psicológica que somos instigados a fazer. A ost poderia ser melhor, mas com certeza eu recomendo essa série.

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Muito engraçado

Essa série é muito divertida, o único defeito é ser um bromance (China né?)

O formato da série não é p formato habitual das série chinesas que costumo ver, me lembra muito um sitcom.

O roteiro é bem interessante, não é apenas a comédia que instiga. Um jovem percebe que pode alavancar sua carreira na internet se fingir ser um casal imaginário com seu colega de quarto, seria uma crítica?

O fato é que a série conseguiu atingir o objetivo, é super engraçada, imprevisível e apesar de aparentar ser uma produção de baixo orçamento, com poucos atores, cenário único etc, conseguiu mostrar que se existe um bom roteiro e uma boa direção é possível fazer um bom trabalho.

Parabéns aos atores, que atuaram muito bem e fizeram dos personagens seres cativantes. Senti falta apenas de uma boa ost, mas isso foi apenas um detalhe. Com certeza indico essa série.

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Một mối quan hệ lành mạnh.

Đợt phim chiếu mà bị chê dở nhiều quá, nào là Dương Mịch già, dầu mỡ, Hứa Khải đơ, đọc thoại như trả bài... Nhưng đối với mình đây vẫn là bộ phim ổn và chỉn chu. Mình không tiếc thời gian đã bỏ ra xem phim.
1. Điểm cộng
- Nhạc hay, lồng ghép hợp lý và dẫn dắt cảm xúc người xem.
- Mối quan hệ giữa nam chính và nữ chính cực kỳ lành mạnh. Cả hai đều là những phiên bản không hoàn hảo, ai cũng có những nết xấu khó coi nhưng họ đã vì nhau mà thay đổi, trở thành phiên bản tốt hơn của chính mình.
Mình cực kỳ một mối quan hệ không yêu nhau từ cái nhìn đầu tiên, không phải tình yêu sét đánh mà ở bên nhau lâu dài đủ hiểu nhau và từ đó hai trái tim tìm thấy sự đồng điệu trong tâm hồn. Vì nhau mà trưởng thành, vì nhau mà cố gắng.
- Phim không có couple phụ. Kể cả có thì tua cũng không ảnh hưởng đến mạch phim.
- Mình cực kỳ đồng cảm với nhân vật Tần Thi, vì đổ vỡ gia đình mà không tin tưởng vào tình yêu, hôn nhân, sợ bị tổn thương. Nhưng thật may đã có một Dương Hoa với trái tim ấm áp yêu thương Tần Thi.
- Dù là tình chị em nhưng nam chính cũng gần ba mươi nên không bốc đồng, trẻ trâu mà chững chạc, trưởng thành để có thề làm "toà thành" cho nữ chính.
- Chem giữa nam nữ chính ổn và bình yên. Không phải kiểu bùng nổ mà nhẹ nhàng như nước, từ từ thấm đẫm. Mấy cảnh làm nũng của Tần Thi cũng đáng yêu lắm
- Đào Tuấn Huy ngon wa trời à. Lý Trạch Phong diễn vai thâm tình mà mình quắn quéo hehe. Đoạn đòi lấy Tần Thi bùng nổ cảm xúc thật sự. Ảnh ơi, lấy em!!!

2. Điểm trừ
- Cả câu chuyện thì hay nhưng phần kết hơi vội và yếu. Thôi vẫn là HE hee he.
- Hứa Khải diễn nhiều lúc hơi đơ 🤡. Cảnh tình cảm thì tự nhiên lắm nhưng nhiều khi cần thể hiện cảm xúc thì gương mặt đẹp trai của anh như tượng trong chùa huhu.

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Un synopsis intéressant mais...

Le drama 'Somebody' a attiré pas mal de monde grâce à son synopsis très intriguant qui donne envie aux amateurs de thriller de le voir
Mais malheureusement les mise en scène, le scénario et la cinématographie de ce drama s'avèrent être gênant et mal exécuter.

Beaucoup de scène trop longue et angoissante (comme la course poursuite dans le bâtiment) et d'autre scène trop courte qui mérite plus de développement
De plus la drama est beaucoup trop vulgaire pour moi et certaines scène à caractère s*xu*l n'avait pas leur place (quand Sum se m__turbe en regardant YunO droit dans les yeux)
et beaucoup de choses ne tiennent pas debout (des femmes acceptent des rdv eloigné de la ville/pas dans des lieux publics avec un homme après l'avoir parlé une fois par message)

Maintenant passons aux personnages :
- premier lieu parlons du personnage de YunO
YunO est un jeune architecte, qui a une vie stable et réussi dans sa vie, qui n'a pas de réel raison de tuer ces jeunes femmes. Dans un des épisodes (celui que j'attendais le plus peut-être) on découvre le pourquoi du comment YunO tue, et on se rend compte que sa première victime n'était pas intentionnelle et qu'il a ensuite pris goût à tuer. Sans plus d'explications.
Deuxième, il se dit amoureux de Sum, mais les deux n'ont jamais eu le temps de construire quelque chose de réel, j'étais vraiment choquée quand YunO affirmait aimer Sum car il ne s'était vu que deux fois et s'était très peu parler ces jours là.
Pour finir il est assez illogique, sa manière de choisir les filles qu'ils laissent en vie n'est pas logique

- Kim Sum
Aucune personnalité, elle n'a pas de très de caractère et est un personnage inintéressant et tour comme YunO elle est très illogique
Elle protège YunO car elle l'aime, tout en sachant qu'il a fait du mal à son amie et qu'il aime tuer. Mais à la fin elle se permet de le tuer au lieu d'appeler la police pour régler cette histoire
Pour moi Sum aussi mérite la prison car tout comme YunO elle aime tuer

Pour conclure on a un synopsis en or mais mal travaillé, le scénariste aurait dû travailler d'avantage sur une développement des personnages et pas nous lancer des choses qui ont très peu de sens à leur sujet
De plus la romance de Sum et YunO est très peu développée et leur couple sort un peu de nulle part

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Boule à facettes

La NHK, particulièrement par les dramas produits, et comme la plupart des télévisions publiques des démocraties, a souvent accompagné les changements sociétaux de son pays. Mais il faut dire que le Japon a une force d'inertie typique des pays asiatiques lorsqu'il s'agit des droits des minorités. En réalité, je n'aime pas cette catégorisation des gents. Et dans un pays où le genre ne se différencie pas dans la grammaire, de grands efforts sont encore à faire, si ce n'est que pour l'égalité homme-femme dans le travail. Le schéma "université-travail-femme au foyer-enfant" à la vie dure et reste dans la tête de la plupart des citoyens de ce pays, "the japanese way of life", même en 2022. Alors, quand il s'agit de parler d'orientation sexuelle ou simplement d'un mode de vie qui ne rentre pas dans la norme pour des femmes, comme des hommes, au mieux c'est de l'indifférence. Mais souvent, c'est de l'incompréhension et au pire un rejet à la limite du dégout. C'est avec les différentes facettes de Prism, ce Yoru-Drama à la sensibilité exacerbée, que la télévision publique va tenter de faire bouger les lignes de cette société figée.

C'est la mise en avant de la confusion des sentiments de plusieurs générations qui est au cœur de l'intrigue. L'intrigue qui débute de manière, on ne peut plus classique. Et cela, pour parler à toute la société japonaise. Avec la fragile et toute jeune Sugisaki Hana qui monte à Tokyo pour réaliser son rêve de devenir seiyuu, contre l'avis de sa maman resté au pays. Et qui finalement, de petit boulot en petit boulot, l'abandonnera raidement pour vivre comme tant de millions de célibataires de la mégalopole. La sensibilité que dégage Hana-chan est au service d'un maelström de sentiments qui vont la gagner tout le long des 9 épisodes. S'éloignant de sa mère et se rapprochant de son père qui a quitté la maison après avoir enfin assumé son homosexualité. Elle est tiraillée dès le début entre ses deux êtres qui ne se comprennent plus. Et c'est avec elle que l'on apprend justement à comprendre les sentiments de chacun face à une situation que l'on pensait inimaginable (du côté de la maman) et pourtant si évidente et que l'on voudrait, en 2023, banale. La NHK, la production et les acteurs construisent cette série comme de la dentelle. Pas à pas, avec cette sensibilité et cette lenteur nécessaire à l'acceptation qui n'est, on le comprend en rien, une trahison du père envers sa famille.

L'histoire prend part dans les métiers du paysagisme urbain et tout particulièrement dans l'aménagement des jardins. On prendra donc un plaisir non fin à accompagner ce tourbillon de la vie d'une qualité visuelle qui flatte la rétine. Cette immixtion des plantes dans le béton résonne avec le grain de sable qui enraille le bon fonctionnement de la cellule familiale à la japonaise. La fragilité de celle-ci, mais aussi leur beauté et parfois le caractère futile, mais tellement indispensable de leur présence, sublime l'histoire. Elle apaise et aide à la réflexion dont ont besoin les protagonistes. Le déracinement et l'épanouissement dans un endroit hostile n'est-il pas en résonance avec le vécu de nos héros ?

Les endroits hostiles sont nombreux. À la fois la famille, qui n'est rien d'autre que la reproduction en miniature de la société qui n'en fini plus d'être patriarcale. Comme ces terrariums que notre héroïne compose si bien et qui est la reproduction d'une nature emprisonnée par le verre. Ce verre qui représente les règles établies depuis des millénaires par la communauté. À travers le prisme de la société, la famille, le travail, les amis, chaque sentiment est amplifié, déformé et magnifié par les couleurs et la lumière de la pâte visuelle appliquée à la série, comme à travers un bocal.

Mais le prisme représente aussi tous ses triangles amoureux. À commencer par la génération du père de notre héroïne, tiraillé entre sa famille et son conjoint. Puis notre héroïne, elle-même, pour qui son ami d'enfance éperdument amoureux n'est rien d'autre pour elle. Très vite, elle trouvera l'amour, mais son petit ami, interprété par l'excellent Fujiwara Kisetsu, aura lui-même des comptes à régler avec son passé. Surtout quand son ancien béguin chassé par sa famille reviendra dans sa vie. On suivra donc le long chemin de Fujiwara Kisetsu pour accepter et faire accepter enfin son homosexualité. Nul doute que cette série peut faire référence pour toutes les générations qui ont besoin de ce parler et de se comprendre. Pour ceux qui ont besoin d'être accepté et de se faire respecter, mais aussi de s'accepter. Même si elle est très romantisée, elle n'est pas fleur bleue et s'ancre dans la réalité. La musique peut paraitre surfaite pour accompagner ses émotions, mais comme souvent, elle est d'une qualité exceptionnelle et les thèmes restent en tête bien longtemps après avoir vu la série. Et que dire de cet excellent choix d'une vielle chanson de Matsutoya Yumi (je crois) qui magnifie chaque fin d'épisode. Cette série vous fera vibrer et réfléchir et je l'espère, vous ouvrira l'esprit. Mais je suis sûr que vous n'en avez nullement besoin, sinon vous ne m'auriez pas lu jusqu'au bout.

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Por um momento eu pensei em desistir logo no primeiro episódio, não por que o drama fosse ruim, mas por que as cenas de bulling são pesadas. A situação da Dong-Eun é tao desoladora e triste, os agressores dela são tao crueis que eu nao pude assistir em vários momentos, confesso que pulei algumas cenas. A atriz que interpreta a versão jovem da personagem principalmente deu um show de atuação. O elenco todo esta fantástico.
Alguns momentos do plano de vinganca são um pouco absurdos, mas nada que incomode muito, no geral achei o roteiro muito bom e sem muitos furos.
Os personagens que são os agressores não apresentam dualidades, em nenhum momento você simpatiza, ou tem pena deles, você fica o tempo todo torcendo pra que eles paguem por ser pessoas tão ruins. Aqui nao tem aquela história de eram jovens por isso eram babacas e se tornaram adultos melhores, eles são odiosos o tempo inteiro. No geral achei um bom dorama do gênero e valeu a pena assistir, ansiosa pa segunda parte.

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Esperava mais

Iniciei essa série porque procurava um casal BL, que é só o que me importa em séries. Como se trata de uma sauna gay, era óbvio que eu ia encontrar. Posso dizer que encontrei apenas A bu e Paul, esse é o único casal BL que fica junto, mas enquanto Xiao Chi estava no corpo de A bu, se envolveu com outro personagem e chegaram e se beijar. A personagem Hua Hua também teve uma experiência GL enquanto estava no corpo de Xiao Chi, quando transou com a namorada dele. Nada muito confuso, ok?
Alguns pontos interessantes: a mulher representada como alguém importante na série, sem a necessidade de ser estereotipada como louca ou má. Apesar de existirem homossexuais, um deles bem extravagante, posso dizer que ele é um personagem complexo e que nos permite ver além das firulas.

A série é do gênero comédia, mas existe o drama e o suspense que envolve a troca de corpos. Muito interessante o fato de que eles tiveram que continuar levando a vida do colega de quem estavam usando o corpo como se fossem eles, talvez isso foi um fator importante para que eles se entendessem enquanto pessoas.

Atuação: Pelo menos o núcleo principal não deixou a desejar na atuação.
Ambientação, fotografia, ost, todos esses fatores foram medianos para mim.
Não tenho a intenção de rever a série, mas eu indico sim.

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Uma grande porcaria

Gente, que série péssima... eu não consigo saber onde estão os piores defeitos, se na qualidade horrível de produção, com a câmera tremendo, os ruídos, a imagem ruim, se no próprio roteiro que é , que não tem lógica nenhuma, se é na péssima atuação dos atores, se é na peruca horrorosa daquele professor... O difícil é achar uma qualidade.

O roteiro começa com um professor dando aulas de forma remota na pandemia, e dois amigos, um que é ótimo aluno e o outro que é péssimo (clichê). Adivinhem, de quem o ótimo aluno gosta? Isso mesmo, do péssimo aluno, que mora sozinho e só tem como parente uma irmã que mora fora. Esse menino do nada adoece, precisa de um transplante e ninguém menos do que o professor da peruca horrorosa se dispõe a doar o órgão, e num momento de agradecimento, quando ambos se abraçam, o bom aluno apaixonado tira um foto e acusa o professor de assédio (fã ou hater?).

Em resumo, nada faz sentido, o professor que só por ser professor já deve viver lascado, e esse coitado, nem o dinheiro da peruca tinha, e agora perdeu o emprego por uma denúncia de pedofilia. O perdão vem de forma muito sem futuro, e todo mundo termina lascado.

Deus me defenderay de assistir isso de novo, e muito menos indicar.

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Mediano, mais pra menos que pra mais

E vamos de série filipina. Confesso que são poucas as que eu vi e realmente gostei, talvez eles ainda são muito novos nesse mercado e precisam encontrar um denominador comum com os fãs para fazerem séries de excelência.

Roteiro: Um plot diferente, primeiro por tocar em um assunto muito promissor: a profissão de digital influencer, e mostrar, mesmo que de forma superficial, algumas situações que os envolvem, como cancelamento, a facilidade de se gerar esse cancelamento e como nem tudo é conteúdo.

A história de amor deles começa de forma clichê. Cholo, amigo de Ram (que atualmente está em guerra com Migo), confessa a Ram que gosta de Migo, e pede para que Ram se aproxime dele, para então fazer uma ponte para que ele também possa se aproximar. O que ele não previu é que Ram se apaixonaria perdidamente por Migo, e que mesmo a verdade sobre esse fato vindo à tona, não destruiria o amor dos dois.

Não entendi sinceramente a necessidade de Cholo contar tudo a Migo, entendi menos ainda a reação de Migo, já que ele e Ram estavam bem, e não custava nada ter conversado e se entendido sem maiores dramas.

Migo tem dois amigos, Max, que é um grande namorador, e Andrei, que ama Max secretamente e sofre ao vê-lo com os outros sem conseguir falar sobre seus sentimentos. Quando ele decide revelar tudo, Max não aceita seu amor, pois o vê apenas como melhor amigo. Apesar da dor de vê-lo sofrer, é importante mostrar que nem sempre os amores saem como queremos, e às vezes um pouco de sofrimento é inevitável.

Por último, Chesca, amiga de Ram, e Cassandra, amiga de Migo acabam se apaixonando. Cassandra é mais empoderada e tem certeza de seus sentimentos, enquanto Chesca tem medo e foge, mas logo em seguida volta atrás de seu amor, nos mostrando um raro GL.

Quanto à atuação, vou dar um 7,5, pois todos os atores estavam em seu primeiro trabalho (sim, eu pesquisei), e não fizeram feio, apesar de Leon Eustaquio (Migo) fazer umas caras e bocas estranhas.

A qualidade de produção não é tão boa, mas temos belíssimos cenários e uma ost legalzinha.

Não é a série que eu pretenda assistir outras vezes, mas eu recomendo sim.

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