Descendants of the Sun (2016)

semua yang ada di drama ini pas banget di aku, sempurna banget . romance nya manis. dari awal mereka ketemu sampai sudah pacaran pun aku masih bisa baper. relate mungkin jadi si fl di awal, mau punya hubungan tapi si ml gabisa beri tahu apa pekerjaannya padahal si fl sudah melihat ml dijemput pribadi naik helikopter. ya aku kalau jadi si cewe juga pasti penasaran banget dan psti gamau berhubungan sama cowo yang gak jelas bagaimana kehidupan pekerjaannya, tetapi aku juga kasian sama bigboss:(
tapi ya kembali lagi, ini tuh drama, ada aja ketidaksengajaannya, definisi jalur langit lah ya. mereka bertemu lagi di negara orang karena tuntutan pekerjaan. (scene bigboss turun helikopter legend bgt).
ya, pasti tau lah yang akan terjadi, they're fallin love, tapi si cewe masih denial sama perasaannya karena ada dua sisi yang bertolak belakang, di satu sisi dia suka tapi di sisi lain dia khawatir sama pekerjaan cowonya yang kemungkinan terburuknya adalah ninggalin dunia tanpa perpisahan yang layak.
tapi akhirnya si fl mau nyoba hubungannya sama si kapten dan ya sesimple itu sebenarnya alur nya. tapi karena ada bumbu pelengkap dan konflik- konflik, seperti anggota-anggota yang kocak, romance dari couple second lead, ngoperasi pejabat, penjualan anak, mencuri narkoba, gempa, ambil ahli berlian sampai virus mematikan, yang membuat drama ini jadi sempurna. seruuu deh pokoknya, degdegannya, komedinya, percintaannya, actionnya, semuanya kerasa banget.
bayangin deh drama dokter berkolaborasi dengan drama tentara khusus, yapasti pecah lah. nah semua kepecahan itu tertuang disini.
dan tidak ketinggalan juga OST dari ni drama, aku eargasm banget. candu deh. OST nya tuh melekat banget di drama ini. bukan hanya 1 atau 2 lagu doang, tapi ada beberapa lagu yang melekat sama beberapa scene. jadi kalau misal mendengarkan salah satu lagunya, pasti langsung bisa bayangin ini scene yang mana. TOP MARKOTOP DEH.

Read More

Quando penso em Descendants Of The Sun, penso no começo de tudo.

Foi o meu primeiro kdrama, assisti no fim de 2016. Já não tinha tanto conhecimento sobre esse mundo de ''novelas Coreanas'' como dizem, mas foi DOTS que me impulsionou pra esse mundo.
Citando os pontos positivos: Posso dizer que cada episódio era de pular o coração pra fora, o elenco impecável (só atorzão bicho), a ost perfeita pra cada couple, o casal secundário super carismático assim como o principal, quando tocava aquele ''I looove you'' eu já começava a pular. Confesso que quando acabou, fiquei muito abalada, meu primeiro kdrama de todos já tinha me deixado assim, com deprê-pós-dorama.
O único ponto negativo, na minha opinião, foi o fim. Esperava algo mais esclarecedor, no geral o enredo foi ótimo e surpreendente, não tinha aquele episódio filler que te deixava com sono, mas não me conformei com aquele final meio tosco. Porém, o andar da história foi perfeito ao meu ver.

Continua sendo um dos meus dramas favoritos all time. Song Joong Ki e Song Hye Kyo lendas que venerarei pra sempre.

Read More

Finalmente percebi o hype todo da altura

Primeiro de tudo, foi uma má decisão ter apanhado a boleia da KBS para ver os episódios. Devido a isso, demorei 2 meses para terminar.

Notas sobre isto:

- O Onew passou o tempo todo a chorar, distraiu-me bastante durante os episódios;
- Deu-me ainda mais vontade de visitar a Grécia, ngl;
- Não conhecia o trabalho de ator/atriz quase nenhum, good experience;
- Red Velvet no último episódio, hilarious!;
- Não conhecia o David McInnis, papel excelente, fez-me odiá-lo imenso;
- Muitas das vezes dei comigo a comparar isto com Crash Landing on You, mas não vamos desrespeitar masterpieces!

Read More

"Descendentes do Sol" esteve na minha lista de "Sem Interesse" praticamente desde o seu lançamento, mas quando ele estreou na Loading, eu resolvi dar uma chance pela graça de assistir um drama na TV aberta. E ainda bem que eu fiz isso.

Desde o primeiro episódio, eu fui fisgada pelo drama e sempre ficava empolgada para o próximo episódio, em nenhum momento a história se tornou enfadonha. Mas isso também não significa que ela é perfeita.

Eu não consigo encontrar uma palavra melhor pra definir DOTS do que brega, as piadas, cantadas e cenas são todas bregas, mas justamente por isso, ele se torna divertido. O embate de egos dos protagonistas foi um charme especial nesse drama, amei como em nenhum momento houve uma crise de algum dos lados por alguém se achar insuficiente ou não merecedor um do outro, eles eram incríveis, se achavam incríveis e achavam um ao outro incríveis também. E os charmes não acabam em Mo Yeon e Shi Jin, todo o elenco secundário brilha a sua própria maneira e, pessoalmente, eu até prefiro o segundo casal em muitos momentos. Agora onde eu penso que Descendentes do Sol falha? No desenvolvimento da história, das secundárias, sendo mais específica. Ao assistir, é muito fácil se perder nas histórias dos casais e não notar tanto as brechas no roteiro, mas elas existem aos montes. Praticamente todas as histórias dos acontecimentos em Uruk não tem uma conclusão, o problema surge, a mocinha é salva e morre aí, a história é completamente esquecida. Para onde aqueles personagens foram? O que aconteceu com as outras vítimas? E os "vilões" que restaram? Não há uma resposta e isso é um pouco frustrante.
[SPOILER EP 16] Na reviravolta final, eu também não encontrei muita justificativa para o tempo de 1 ano se a prisão só durou em torno de 150 dias, mas nessa questão, dou um desconto pra que a cena do aniversário pudesse existir. [FIM DO SPOILER]

Em conclusão, essa review pode estar quase 5 anos atrasada, mas eu altamente recomendo DOTS para quem, assim como eu, ainda não assistiu até hoje. É brega, é bobo, tem umas falhas de roteiro, mas vai definitivamente ser divertido.

Read More

LINDOS

Completamente rendida por esses personagens. Eu amo tanto esses atores e ver eles juntos em um dorama tão bom como esse aqueceu muito o meu coração.
Amei a história;
Amei os personagens;
Chorei em algumas partes;
Fiquei super feliz em outras;
Gostei bastante do início, desenvolvimento e fim;
Mas a trilha sonora... perfeita demais.
Queria falar mais desse dorama, mas ele é bem simples. É um dorama bem normal e clichê, não há muito o que dizer, mas posso afirmar que ele é bom.
Não veria ele novamente, eu acho, mas gostei muito mesmo. Fica a recomendação pra quem quiser assistir algo rápido, com bons atores e que vá cumprir com o que prometeu.

Read More

Un hermoso clásico para adentrarse en el mundo de los dramas

DOTS es sin dudas un clásico que toda persona amante de los dramas asiáticos debería ver. Es imposible no amar este drama porque lo hace perfecto en todo lo que propone y si muchas van a tener quejas sobre el final por algún motivo y yo era uno de ellos pero volviendo a ver este drama por completo les puedo asegurar que me llore, reí y ame ese final (menos la parte final final de Canadá aunque si estoy muy feliz por Daniel y ye hwa).
En lo personal yo creo q este drama triunfa en todos los aspectos porque la historia es muy llevadera y todo el tiempo está en constante movimiento y enganchado. El cast por completo lo hizo perfecto, la pareja principal tenia una evidente química que no podía pasarse por alto (por algo terminaron casados, aunque se separaron por los motivo que sean, la química q tuvieron durante el drama fue innegable) pero quiero hacer 2 menciones que para mí fueron demasiado fuertes como para no darles un reconocimiento especial y estas son:
1. El espectacular trabajo como antagonista de David Mclnnis que ya había visto en otros papeles antes de verlo en DOTS pero en este fue demasiado bueno
2. Este está cantado creo que todos o la gran mayoría vamos a estar de acuerdo en que esta pareja secundaria fue la mejor de todas en dramas, que tan excelente tiene que ser una pareja secundaria para poder lograr tal interés en ellos a pesar de compartir pantalla con una pareja principal conformada por song joong ki y song hye kyo… sin dudas jin goo y kim ji won, para mi, se ganaron el top 1 de la mejor y mas hermosa pareja secundaria.
En fin, DOTS es un excelente drama para iniciarse en este mundo de los dramas asiáticos, esta plagado de buenas actuaciones, una historia en constante movimiento y OST’s que se van a quedar con ustedes durante mucho tiempo después de haberla terminado.

Read More

Es de agradecer que la serie no nos muestre el idílico romance entre un soldado y una civil con una seca perfección del deber y esa lealtad a su país de por medio, sino que se atreva a ir más allá y presentarnos a dos polos opuestos cuyas profesiones hacen disparar la flecha del mutuo entendimiento en distintas direcciones.

Esa ambigua travesía entre la vida y la muerte, entre salvar a un ser humano o acabar con él, es lo que define a estos dos frente a sus propias posturas.

Shin Jin podrá tener el código militar muy arraigado en las venas, vistiendo el uniforme con un patriotismo tosco y contundente, pero también tiene un sentido del deber que se aleja de sus superiores para rendirle cuentas a la sociedad que ha jurado defender. En un principio, a Mo Yeon le cuesta un poco ver esto porque gran parte de su carácter está sumergido en este estoicismo marcial que tanto se esfuerza en vestir, y no se le puede culpar en lo absoluto: como militar ha aprendido a callar su trabajo para conservarlo en un hermetismo sepulcral; y eso es lo primero que choca con ella.

También era bastante palpable desde un principio que la doctora no entendería la encrucijada de saberse defensor de la paz desde la comodidad que se respiraba en Corea del Sur y ahí es donde entra la ficticia nación de Uruk, un país ubicado en algún punto de la península balcánica —de tintes de medio oriente con arquitectura griega— donde ambos se reencuentran después de estar casi un año separados. El jeque árabe sería el primero de varios casos que se presentarían en ese lugar durante un puñado de semanas y que le darían a Mo Yeon la oportunidad de presenciar en primera persona lo que Shi Jin no le puede decir con palabras. Y de paso le serviría para entender por fin que la vida no puede ser definida en blanco y negro; que no vivimos en un mundo de dimorfismo donde sólo existe la maldad y la bondad; donde tendría que tomar decisiones poco agradables que afectarían a algunos para asegurar la supervivencia de otros, y el corazón se le quedaría en un puño cuando existieran situaciones donde un diagnóstico en medio de una catástrofe significaría la sentencia de muerte para una persona.

Y es que Kang Mo Yeon es transparente como el celofán, terca como una mula y con un carácter muy definido por su posición. Conocemos sus ambiciones, su lealtad desmedida al juramento hipocrático, sus planes a futuro y su reticencia de caer enamorada de Shi Jin sabiendo que cualquier misión secreta le puede costar la vida. Le vemos estallar en furia frente a su superior cuando le demuestra que el status quo de una familia es más importante que la experiencia aprendida dentro del quirófano y observar con suspicacia a la chica que le robó al novio jamás correspondido en su etapa universitaria. Para cuando llega a Uruk ya no hay cosa que nos sorprenda de ella pues le hemos leído la cartilla en su tierra natal y nos gusta.

Sin embargo, hay un punto en el que Yoo Shi Jin cuestiona por primera vez todo aquello por lo que ha luchado, y esto sucede cuando se topa con David Agus, un antiguo camarada estadounidense que desertó del ejército para convertirse en el líder de un grupo delictivo que merodea por la zona. Quizá el golpe no sería tan fuerte si en el pasado Shi Jin no hubiera arriesgado su seguridad para rescatar al soldado Ryan en aquella misión suicida donde su superior terminó acribillado por el fuego cruzado del enemigo. Esa ingenuidad innata en un alma tan pura es lo que le impide comprender que la vida a veces depara golpes difíciles; que hay personas que no nacieron para ser soldado; que el patriotismos no se puede comprar ni aparentar y que un acto de bondad en un mundo de bayonetas y misiles jamás se pagará con una firme fidelidad a tu bandera, seas de la nación que seas. Y él lo tuvo que aprender de la manera más cruel posible. La desilusión de saberse traicionado tarda lo suyo en salir a flote, pero cuando lo hace se exhibe como una ira contenida que lo domina por dentro, detonado también por el secuestro de Mo Yeon a manos del bastardo de Agus. Shi Jin sabe que no hay persona más peligrosa que un soldado sin patria y, si bien, disparar el gatillo le corroe la conciencia, también le sirve de catarsis para expulsar sus propios demonios; para volver a ser una persona de honor en esas dos horas de incertidumbre que le fueron concedidas.

Y también está la pareja secundaria: Seo Dae Young y Yoon Myung Joo. La peculiaridad de este par de tórtolos es que son una especie de Romeo y Julieta que los hace más irresistible conforme su historia se nos va revelando. Ambos son militares, pero ella es de un rango mayor que él, además de ser cirujana e hija de un importante general que no ve con buenos ojos que su retoño termine liada con un soldado que no hace tiempo andaba por las calles de la ciudad metido en una pandilla. De hecho, el papá no duda en conseguirle un pretendiente que esté a la altura de sus expectativas milicianas (que son muchas y son grandes) y así, muy a la vieja usanza, le pone de frente con el capitán Shi Jin para que terminen “juntos” en una relación que no se la creen ni ellos. Aquello termina siendo un triángulo amoroso bizarro que raya la ridiculez y la ternura porque Shi Jin es el mejor amigo del sargento mayor y tiene una relación muy fraternal con la teniente primera desde tiempo atrás. Además, él también los quiere juntos, por lo que su función como intermediario es, más o menos, neutralizar el campo de batalla para que estos dos confiesen su amor a rajatabla en lugar de darse golpes de pecho cada vez que se tienen en frente.

Ya su reencuentro en el hospital nos deja sudando en frío por la tensión tan sofocante que se respira, pero también por la dureza de ella y la rigidez de él. Tanto la doctora como el sargento poseen una coraza de hormigón propia de cualquier soldado, pero es tan diáfana que es posible asomarse entre esas capas de entereza que intentan mantener a pesar de la disconformidad que los consume por dentro. Seo Dae Young es el de la actitud sumisa, perceptiva y obediente hasta el tuétano y por eso Myung Joo no duda en usar su rango para llamar su atención, para hacerle espabilar un poco y para que abandone esa apariencia robótica y castrense que le empequeñece más de lo que debería. Pero ella es todo lo opuesto a él; tan vivaz como testaruda e inteligente. Sabe lo que quiere y conoce los medios para conseguirlo, a pesar de que siempre tiene a su padre —con sus tres estrellas sobre el hombro— pisándole los talones. Tampoco podemos despotricar contra el señor y la idea de bienestar que tiene para su hija; ya sabemos que en el ejército los rangos cuentan (y mucho) para establecer firmemente tu expediente y de paso tu reputación. Que una doctora cirujana se enrolle sentimentalmente con un simple sargento le parece una chapuza grotesca tanto para él como para su familia. A Myung Joo ese juicio sobreprotector le da unos altibajos tremendos a lo largo de todo el drama que alcanzan un punto crítico cuando ella agoniza en Uruk y rematan en el momento que cree muerto a Dae Young.

La suya fue una historia de amor que se sobrepuso a las decenas de obstáculos que se encontraron en el camino. Su evolución es palpable desde el comienzo y aunque tuvieron sus retrocesos éstos jamás se aglutinaron más de lo necesario. Fue una pareja que tuvo que aprender a respetarse por su condición de humanos más que por ser soldados, y lucharon (cada quien a su manera) para entenderse mutuamente en medio de esa fragosidad que les obstruía los sentimientos. Aun siendo polos opuestos se las arreglaron para inventarse cada quien su lugar en esa relación tan peculiar como radiante. Disfruté mucho viendo su constante evolución, y la química entre los actores servía para que esos diálogos francos que se escupian en la cara cada vez que se veían fueran tan irresistibles para ellos como para los que los escuchábamos.

El resto de los personajes tampoco tienen desperdicio. Era bastante evidente que algunos sólo estaban ahí para llenar huecos en el guión pero también que hubo otros cuyo papel era más importante. El cirujano Song Sang Hyun y la jefa de enfermeras Ha Ja Ae fungieron como una tercera pareja protagónica que también tuvo sus momentos de lucidez, sobre todo por la obstinación de ella para no sucumbir a la carismática personalidad del doctor, que igual le hubiera besado los pies con una palabra suya. La crisis existencial de Lee Chin Hoon durante su voluntariado también tuvo su epopeya. Empecé a creer que su desequilibrio mental lo iba a dejar en una eterna depresión que le haría abandonar la medicina, pero por suerte logró superarlo y regresar a Corea para estar al lado de su prometida durante el nacimiento de su bebé, y portar la bata blanca con orgullo por mucho tiempo más.

La dirección ha sido una preciosidad y ciertos episodios tienen unos planos tan hermosos que me he quedado embobada en más de una ocasión mientras retrocedía el streaming para ver la escena mucho mejor. Grabar en el extranjero fue un plus total porque permitió mostrar escenarios con unos paisajes naturales de ensueños (esos muy característicos de las islas griegas) además de enseñarnos ciertos aires distintos a los que este tipo de series nos tiene acostumbrados. Una mención especial a la playa Navagio con ese imponente esqueleto barquero que sirve como telón de fondo para la historia de los protagonistas por su gran valor sentimental.

Shi Jin y Dae Young son soldados hechos y derechos, su lugar está ahí, entre las barracas, los helicópteros y los cuarteles; entre las calles de su país y las zonas de guerra. Abandonar la lealtad a su patria sólo para quedar bien con sus novias me habría resultado ridículo porque también ellas están comprometidas a sus vocaciones. Por suerte, ese año de ausencia les enseñó a ambas parejas a sobrevivir por iniciativa propia, aun en las peores circunstancias, y para entender que su sacrificio personal siempre será gratificado por el bienestar de la gente, “en cualquier lugar de la Tierra. Y siempre bajo el mismo sol”.

Read More

susahnya menjadi pasangan seorang yang selalu memprioritaskan negara sebelum pasangan

Descendant of The Sun adalah sebuah drama yang menggambarkan betapa sulitnya jika pasangan kita adalah seorang Tentara. Belum lagi tentara yang pangkatnya khusus, seorang kapten, dan berada di pasukan khusus sehingga mereka benar-benar menjadi garda depan untuk segala situasi paling bahaya yang mengancam warga-warganya.

Jika pasanganmu adalah seorang yang mengabdi pada bangsa, bisakah kamu menahan rasa kesepian ditinggal tanpa kepastian apakah ia akan kembali dalam keadaan sehat atau kemungkinan bahwa ia akan pergi begitu saja kapanpun?

Ketakutan inilah yang coba diintepretasikan oleh Song Hye Kyo melalui perannya sebagai Kang Mo Yeon, seorang dokter yang tidak sengaja jatuh cinta pada seorang pria yang ternyata memiliki profesi sebagai tentara dengan banyak rahasia yang dimilikinya.

Tentara itu adalah Yoo Si Jin, yang diperankan oleh Song Joong Ki.

Pertemuan kedua tokoh ini sebenarnya merupakan pertemuan yang klasik, bagaikan sebuah takdir, keduanya langsung saling tertarik setelah pertemuan pertama mereka. Karena ketertarikan mereka itulah, keduanya mulai mengatur rencana untuk bisa berkencan layaknya orang-orang pacaran pada umumnya. Sayangnya, pekerjaan Si Jin membuatnya sering meninggalkan Mo Yeon di tengah-tengah kencan mereka. Dan Mo Yeon tidak mendapat penjelasan apa-apa mengenai alasan yang membuat Si Jin meninggalkannya karena itu adalah rahasia dari pekerjaannya. Mengetahui bahwa ketertarikan mereka saja tidak cukup untuk membuat hubungan keduanya berlangsung lama, Mo Yeon memutuskan untuk segera mengakhiri hubungan mereka yang bahkan belum dimulai.

Si Jin yang memahami ketakutan Mo Yeonpun menghormati keputusan wanita itu dan mereka berdua akhirnya memilih untuk berpisah sebelum perasaan mereka menjadi semakin dalam.

8 Bulan Berlalu, Si Jin dan Mo Yeon sudah kembali ke kehidupan mereka masing-masing.
Tapi sepertinya takdir belum menyerah untuk mempertemukan mereka, pekerjaan Mo Yeon sebagai dokter membawanya untuk kembali bertemu Si Jin dimana Si Jin serta timnya bertugas menjadi tim khusus untuk melindungi tim medis yang diketuai oleh Mo Yeon. Karena kali ini lingkup pekerjaan mereka saling bersinggungan, Mo Yeon mulai mengetahui pekerjaan seperti apa yang dilakukan Si Jin selama ini. Dan meskipun Mo yeon terus berusaha menjauh demi melindungi perasaannya, tetapi ia tidak bisa menghentikan dirinya untuk terus berusaha disisi Si Jin yang selalu berada di ambang kematian.

=======================

Sejujurnya, waktu menonton drama ini aku tidak berekspektasi akan menyukai keseluruhan ceritanya. Mengingat sebelumnya aku sudah mencoba berkali-kali menonton drama ini dan di waktu yang sama selalu gagal, mungkin memang buka tipe drama kesukaanku. Alasanku menonton sejujurnya karena ost yang tiba-tiba sering muncul di fyp tiktok hehe, dan akhirnya aku menonton karena penasaran sama second couple dicerita ini.

Jadi di awal episode banyak yang aku cepet-cepetin, sampai di episode dua atau tiga, aku terhipnotis sama kedua tokoh utamanya.

Sebelum menonton, entah kenapa aku menyakinkan diri sendiri bahwa kecil kemungkinan aku akan suka sama drama ini. Aku takut kecewa karena drama ini banyak menonjolkan visual dari para aktornya. Awalnya, sampai aku menonton ke bagian turning point pertama yang ditunjukkan untuk memutuskan bahwa drama ini sangat worth untuk ditonton.

Ada yang terkesan klise di awal cerita, tapi itu hanya sepenggal opening untuk membangun emosi agar tidak mendadak. Dikarenakan penceritaan dramanya maju jadi memang opening yang agak klise untuk menunjukkan sejauh apa mereka saling jatuh cinta kurasa cukup penting untuk pada akhirnya memiliki arti yang lebih besar ketika dimunculkan dalam cerita utamanya.

Ketika sudah masuk ke inti cerita, yah, aku tidak bisa berhenti untuk mengikuti sampai akhir. Emosinya dibangun dengan sangat tepat, dan tidak berlebihan. Selain itu tokoh-tokohnya benar-benar menunjukkan akting yang sangat matang.

Read More

Une très belle œuvre. Un très bon moment.

Je viens de finir le visionnage de Descendants of the Sun et je n'arrive pas à me concentrer sur d'autres choses car j'avais envie de coucher par écrit mon ressenti, donc voilà, je m'y mets.

L'histoire :

Descendants of the Sun Est mon 83ème drama et pourtant je l'ai dans ma « liste » depuis longtemps. J'ai attendu tout ce temps pour le voir mais je ne suis pas déçu.e, l'histoire nous plonge dans la réalité parfois crue que peuvent être les opérations spéciales de l'armée face à aux relations de la vie quotidienne et surtout l'histoire d'amour entre deux personnages particulièrement opposés dans leur professions : un militaire des forces spéciales et une médecin / chirurgienne.
Ayant dans mon entourage ultra proche, un couple ayant vécu quasiment exactement la même chose, ce drama m'a d'autant plus touché.e.

Descendants of the Sun Nous emmène hors des frontières de la Corée du Sud pour nous remplir les yeux de paysages magnifiques mais bien souvent entachés par la guerre et surtout par ses conséquences tant dans le paysage que concernant la population autochtone. On découvre donc et on est frappés en même temps par cette nouvelle vision du monde comme le sont les médecins et infirmiers qui débarquent sur place.

Les personnages :

On a tout d'abord le couple principal qui était mariés dans leur vie privée à l'époque ce qui explique le naturel de leur relation à l'écran. D'un côté nous avons donc Song Joong Ki (le capitaine Yu Si Jin) qui incarne un beau militaire qui a un sourire qui ferait fondre le permafrost et un sens de l'humour à tout épreuve et de l'autre, Song Hye Kyo (la professeure / médecin Kang Mo Yeon) qui plante le personnage d'une médecin dévouée à son métier et ses patients.
La mise en place de leur relation se fait petit à petit et donne lieu à plusieurs scènes très drôles surtout dues à la répartie de chacun des deux acteurs, seul points un peu négatif : j'ai trouvé que Kang Mo Yeon se posait beaucoup de questions concernant l'avenir de leur relation, alors j'admets que c'est un questionnement légitime et qu'il faut le faire mais, j'ai eu l'impression que le drama le faisait traîner en longueur et j'avoue que ça a commencé à me lasser, fort heureusement, ça s'est arrêté au bout d'un moment.

Le deuxième couple de cette histoire est incarné par Jin Gu (le sergent-chef Seo Dae Yeong) et Kim Ji Won (Yun Myeong Ju). Ici nous avons affaire à un couple de deux militaires dont l'une est également médecin. C'est un couple très différent du premier et qui est aussi bien développé (voire parfois plus) que le couple principal, les enjeux, caractères et situations diffèrent et cela enrichit d'autant le drama. J'ai beaucoup aimé le sérieux auquel le sergent-chef essaye de se tenir en toutes situations face à l'attitude parfois intentionnellement puérile et déterminée du personnage de Kim Ji Won .

Mention spéciale également pour la romance entre Lee Seung Joon (le docteur Song Sang Hyeon) et Seo Jeong Yeon (l'infirmière Ha Ja Ae) qui est toute mignonne et également particulièrement drôle.

Il ne faut pas oublier non plus les bromances et sismance (?) qui allie nos deux couples principaux en un quatuor d'amis qu'à priori rien ne peut détruire. A noter la relation grand frère / père de substitution qui s'établit entre Seo Dae Yeong et Kim Gi Beom interprété par l'acteur Kim Min Seok.

Enfin, à mon sens, il y a un personnage qui doit être cité ici pour son parcours initiatique et sa progression fulgurante tout au long de l'histoire et il s'agit de Lee Jin Ki ou Onew du groupe SHINee qui joue le rôle de Lee Chi Hun. J'ai découvert un personnage qui au départ paraissait être un rôle secondaire, voire tertiaire, lambda et qui pourtant, au fil des épisodes, a montré tous les changements qui pouvaient s’opérer sur sa personnalité, toutes les épreuves qu'il traverse (de façons parfois bien douloureuses) pour se réaliser en temps que personne et ce presque à l'insu de tous.

La réalisation :

Alors les scènes d'actions, de combat, de guerre m'ont bluffées bien sûr mais j'ai surtout adoré quand les personnages ( et surtout le capitaine Yu Si Jin) utilise leurs capacités quasi surnaturelles dans la vie de tous les jours du genre : tu prends les escaliers? Moi je passe simplement par la fenêtre du premier étage, en mode « c'est normal, tout va bien ».
J'ai également beaucoup aimé le fait de mêler l'humour au situations difficiles que les personnages rencontrent tout au long de l'histoire, ça permettait souvent de désamorcer la ligne de stress qu'on peut voir se tendre pendant ces moments qui auraient été plus lourds et durs en termes de visionnage.
L'OST nous accompagne de belle façon également tout au long des scènes, il ne me restera pas dans la tête comme d'autres mais j'ai trouvé les mélodies fort à propos des scènes durant lesquels ils étaient passés et très agréables à écouter.

Enfin, et c'est tout personnel, un énorme big-up aux colombes d'Uruk - ceux qu'ils ont vu le drama comprendront et pour les autres, regardez le, rien que pour ça, ça en vaut la peine - je dois avouer que le drama prend un ou deux points rien que pour cette scène qui se répète si souvent et qu'on apprécie autant à chaque fois.

Maintenant, à vous de vous faire votre avis.

Read More

Il nostro lavoro è una missione
Avevo questo drama in lista da una vita.
Complice le ottime recensioni ed i commenti entusiastici che ho letto in giro ero entusiasta di potermelo finalmente vedere e posso dire che è stato una buona e piacevole visione.
Parlando per sommi capi…mi è piaciuto molto.
Solitamente a metà serie comincia a calarmi il “ ma a che puntata siamo?” “ quanto manca alla fine?” il che implica non la noia, ma una percezione di quanto visto:
del tipo…sono alla 14 puntata ma in realtà mi sembra di essere alla 5.
Questo è quello che mi è successo mentre vedevo Descendants of the Sun ( DOTS per gli amic)i e credo che ciò sia accaduto per due motivi:

il primo è che ho trovato un ottimo equilibrio dentro le puntate.
Dal dramma alla commedia per passare a momenti d’azione e/o scene introspettive. Tutto ben calibrato e che mi hanno portato a diverse emozioni durante la visione di una singola puntata. Questo a fatto si che non mi annoiassi quasi mai.
la seconda cosa è il mix tra la trama orizzontale e verticale
Apparte le varie storie d’amore e le evoluzioni o crescite dei personaggi - che sono la trama orizzontale - tutto il resto si può considerare come una trama verticale:
gli eventi si susseguono, diversi per episodi: accoltellamenti, terremoti, operazioni chirurgiche, rapimenti. In ogni episodio accadevano una di queste cose e questo, mi ha ricordato una sit-com.
Ma questo utilizzo è stato utile per conoscere e ampliare i vari personaggi, anche quelli considerati minori.
Non c’è stato un approfondimento - che poteva risultare pesante - per tutti ma, a grandi linee, la serie ha saputo delineare i vari characters, seppur minori.

Mi sono sentita empatica verso il Dottor Lee Chi-hoon, giovane medico che pensava di andare ad Urk in villeggiatura e poi si è ritrovato a causa delle millemila disgrazie ad essere costretto a divenire davvero un dottore.

E questo mi è piaciuto tanto.

Un altro punto importante e che ho adorato, sono i tantissimi spunti di riflessione che la serie ha tirato in ballo in OGNI episodio. Alcuni purtroppo ripetuti, ma in linea di massima, tutti molto interessanti.

A farla da padrone è comunque il lavoro dei protagonisti ed è proprio su questo tema ciò su cui la serie si concentra: il mestiere del dottore e quello del soldato.
Due incarichi che superficialmente sembrano agli opposti: uno salva le persone e l’altra le ammazza.
Ma la realtà è molto più complessa di così e DOTS scrive un approfondimento bellissimo su queste due professioni:
La crisi del dottor Lee Chi-hoon, il giuramento di Ippocrate della Dottoressa Kang, le difficoltà e la concentrazione necessaria per operare e salvare delle vite di fronte a grandi tragedie. L’impegno delle forze armate e la consapevolezza che la loro è una missione che sottrae alla morte gli altri.
Ed è stato inevitabile per me, mentre vedevo i dottori all’opera nella serie, rivolgere un pensiero alla nostra attualità ed un ringraziamento a tutti gli operatori che in questi giorni combattono una durissima battaglia.
Per dirla con le parole della Dottoressa Kang: Il virus è il campo di battaglia dei medici.

DOTS è una serie che fa riflettere su certe tematiche.

C’è anche da dire che se da una parte il “lavoro” come protagonista sia interessante, dall’altra è stato anche limitante: chi sono i 4 protagonisti fuori dai loro impieghi?

L’ultima cosa che mi è piaciuta riguarda il rapporto tra Big Boss e Wolf. Una bromance carinissima che mi ha portato un sacco di sorrisi e tanto divertimento. Ad un certo punto mi hanno ricordato tantissimo Bud Spencer e Terence Hill: uno scanzonato e attaccabrighe, l’altro più serio e composto ma sempre disposto a seguire l’amico e perciò faceva anche più ridere.
Buono anche il cast con un + a Song Joog Ki perchè la sua interpretazione di Big Boss mi ha alleggerito tantissimo la visione.
Mi ha soddisfatto anche la crescita ed evoluzione - per alcuni plateale - dei vari personaggi, prima tra tutti la Dottoressa Kang: da medico per soldi a dottore per vocazione.
Ma ci sono anche cose che non mi hanno proprio convinto, primo fra tutti le varie coppie.
Non frantendetemi…sono carine, mi hanno fatto divertire ed emozionare a tratti. In linea generale sono state piacevoli da guardare.
Ma non ho mai sentito un grande impatto emotivo. Non ho mai percepito quella ship devastante che tiri fuori quando shippi i due tipi e “ se non si mettono insieme entro i prossimi 10 secondi, entro nella serie e gli do fuoco”.
Forse questo è avvenuto perchè non ho mai rilevato un vero pericolo nelle loro storie d’amore: il veto del padre di Yoon Myeong-joo alla storia della figlia con Seo mi è parso forzato ed i due protagonisti hanno girato attorno alla stessa questione per 16 episodi: sei un soldato ergo puoi morire ergo non sono sicura di voler stare con te.
Che per carità..ci sta. Ma ogni tot tornava fuori questo discorso e ad una certa mi ha pure annoiata.
Pericolo poi che non esiste in termini, perchè non c’è un villain che dall’inizio della serie ostacola i piani dei protagonisti: l’unico era Agus e me lo hanno seccato a metà stagione. Addio Agus…T_T
(ma forse meglio così perchè era caratterizzato con l’accetta)

In conclusione comunque DOTS è un drama che consiglio altamente: ha un buon mixer, ottime tematiche - seppur alcune ripetute - e piacevoli storie d’amore. Nonchè un Song Joog Ki adorabile che quando sorride si rischiara anche il sole in quel posto orribile e sfigato che è Urk

Voto: 8

Read More