Reviews

Não faz tanto tempo que vejo BL e apesar de gostar dos fofos, amo os adultos cheios de temas adultos em meio ao romance. Onde o casal é bruto, mas cheio de momentos sensíveis, fofos e o romance é construído aos poucos. Exatamente o que acontece aqui, o típico enemy to lovers, um policial e um líder da máfia que é antidrogas e quer legalizar seus negócios.

A dinâmica policial x mafioso, não foi tratada nem tão leve, nem tão dramática excessivamente, tanto no casal principal como no secundário. Porém o desenvolvimento no casal hetero, não senti tanta firmeza, parecia mais medo de deixar ir do que realmente amar. E as cenas de lutas são com certeza seu ponto fraco.
Faltando um episódio para acabar, comecei a ler a novel e nela o que é início foi deixando para o fim, acho que para deixar mais dramático. Na cena da montanha não é explicado como voltaram, mas no novel sim, porém amei as cenas adicionais, ri muito.

A maior parte foi adaptada fielmente, mas queria que tivesse pelo menos uma parte do especial. Não sei porque, mesmo assim, teria sido legal ver Meng Shao Fei virando chefe e eles babando pela bebê da Hong Ye.

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Interessante

Comecei a assistir esse drama apenas para passar o tempo porém logo no inicio precebi que era algo muito promissor e eu estava certíssima.

A cada episódio que passava eu ficava ansiosa pelo próximo e assim devorei todo drama em um dia e meio de tão viciante que foi. A história me prendeu do início ao fim, com suspence e ação que te faz vibrar o tempo todo. Nunca vi um titulo que caiu tão bem quanto desse drama, acompanhar a história dos mortos foi triste e gratificante ao mesmo tempo, poder ver o outro lado da história foi bem interessante, não só o desesperos dos vivos para encontrar seus entes queridos mais também ver as angustias e preocupações de quem partiu.

Estranhamente eu não gostei muito do protagonista masculino o que era golpista achei ele chato na maioria do seu tempo em tela porém não atrapalhou a história.

Em fim recomendo grandemente que você assista este drama, tem bastante conteudo seu enredo é bom as atuações não deixam nada a desejar , as histórias dos personagens são tristes mais mesmo assim você tira uma ou duas ou várias lições de cada uma.

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Salada de Papaya temperada com Amor

Se você está procurando um drama (vou tomar a liberdade de chamar de drama, achei tão curto para chamar de lakorn) sensual, com muita pegação, beijos enlouquecedores de tirar o fôlego, piadas prontas, muita fofura e superficialidade, pode parar e procurar outra coisa, pois se é isto que lhe agrada, você não vai encontrar aqui... e solto fogos por isso. Que bom que temos uma opção inteligente de um bom drama para assistir.
A história aborda questões como problemas financeiros, relacionamentos profissionais, "discriminação intelectual", insegurança, astúcia e vitimização, manipulação de pessoas e sentimentos e relacionamento tóxico e tudo isto com um pouco (ou muito) de romance também, até porque o mundo merece mais amor, aborda ainda a temática da amizade e de relações familiares.
Retrata personagens com características bem interessantes e reais, pessoas com situações e problemas, com as quais você poderia encontrar em qualquer esquina, e pessoalmente valorizo estas abordagens.
Os personagens foram criados e são desenvolvidos de uma forma crescente no drama, e foi muito bom observar este crescimento deles, as descobertas, o amadurecimento, com boas atuações os atores conseguiram trazer equilíbrio e harmonia tanto para horas dramáticas, quanto para os momentos cômicos, inclusive ouso dizer que algumas atuações surpreenderam muito, e cheguei a me constranger por ter, em momentos anteriores, subestimado o talento de algums dos artistas. A produção é boa, os cenários são simples e repetitivos, mas isto não desmerece o drama, pois todas as situações se desenvolvem nos mesmos nichos, então não se poderia esperar algo diferente disto. As OST's são poucas e nem um pouco atrativas, nada de impacto sobre a história. Algumas vezes quis beija a tela, outras quis entrar na tela e bater nos personagens, bem normal. Ao fim temos amor para temperar tudo, inclusive a Salada de Papaya, que se eu não falei antes, deixe-me dizer agora, é o personagem principal deste drama, a razão de ser de tudo o que existe nele. What Zabb Man ! é um bom drama, que penso ter sido desprezado pelo público internacional, não sei se pelo momento turbulento no qual ele foi lançado ou pela deficiência criativa do marketing da produtora. Foi bom enquanto durou, despedi-me com lágrimas nos olhos e com desejo de quero mais, embora a história tenha sido toda fechada, bem contada e sem pontas soltas... Enfim, não é fácil desapegar, mas a gente tenta.

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Não sei como gostam de um bagulho desses

Tenham em mente que eu vou críticar tudo, repito TUDO.
Como um membro da comunidade lgbt+ eu sempre estive bem informada sobre obras BL e GL porém tharntype foi um dos primeiros doramas do gênero, eu devia ter escolhido melhor
Primeiro que nada faz sentido nessa merda, seja valores morais, personalidades, direção e roteiro. Tudo e uma merda, mas vamos por partes
O tharn e gay assumido, tem familia rica, bom relacionamento com a mesma, e o típico garanhão, tudo certo até aí, mas aí do nada, ele decide assediar seu colega de quarto como "brincadeira" desencadear um trauma do mesmo por ter sido abusado na infância e pra consertar a cagada ajuda ele com um incidente na escola
O type por sua vez e o gay(porque não existe bissexual nessa merda*) que não sabe que e gay, e homofóbico e tem traumas com gays. Que quando descobre que o colega de quarto e bixa já vai querendo expulsar ele como se o ele(type) fosse o dono do dormitório, depois de não conseguir expulsar o tharn e fracassar novamente, ainda arruma briga com as gays de outro departamento e quase foi expulso da escola. ele não conseguindo engolir o orgulho de ter sido salvo por uma bixa decide dar o rabo pra ele como pagamento (viro prostituta fds) QUEBRANDO COMPLETAMENTE O ROTEIRO


Depois de ter entrado numa relação de amigos coloridos com o tharn, o type decide investir numa novinha mesmo sabendo que o tharn gostava dele assim indo afogar o ganso com a gostosa e deixando o tharn como mero brinquedo de quicar para ele. Depois de ter tentado meter a vara na cheirosa E TER BROXADO ele volta pro tharn como cachorro abandonado só porque agora ele não sentia mais tesão em mulher E DEPOIS DISSO E SO LADEIRA ABAIXO
vocês tão vendo como esse relacionamento e tóxico? Essa relação só rola porque o tharn coloca todo a segurança emocional no próprio peito e deixa o vagabundo do type fazer oque quiser
- a mais depois de começarem a namorar isso para né?
Não.... Só piora na verdade, por que agora quem deu de ser um merdinha foi o tharn
Que mesmo sabendo que o type estava ainda se descobrindo e aceitando meteu o fds e começou a apresentar ele pra família querendo que eles assumissem a relação do dia pra noite, mas o type não ficou muito atrás não, não conformado ainda que ser homofóbico e errado ele cometia homofobia em várias ocasiões e ainda teve a audácia de ficar com ciúmes dos ex do thanr MESMO ELE TENDO QUASE TRAIDO ELE SE NAO TIVESSE BROXADO?!?!?!!!!!????????
e quando teve rumores de términos eu estava dando graças adeus EU TAVA BATENDO PALMA COM A BUNDA, EU JA NAO AGUENTAVA MAIS. O MEU DESEJO E QUE ELES TERMINASSEM E CONTINUASSEM O RELACIONAMENTO 5 ANOS NO FUTURO
O thanr tbm e um nojentinho ele não cinseguia fazer um momento fofo durar sem meter uma piada com sexo (até na frente de outras pessoas).
E vamos aqui com uma lista de merda de coisas romantizadas nessa série ?
1. Pedofilia
O primeiro namoro do thanr estava no segundo ano do ensino médio (16~17) enquanto o tharn estava no 7⁰(12~13) o vagabundo achou que seria uma boa ideia pedir a bunda do thanr em troca de colocar ele na banda, assim tirando a virgindade anal de um muleque que não tinha nem pelo no saco
2. Estupro e assédio
Quando o tar revela que ele foi abusado enquanto estava drogado o culpado dessa tragédia e o long, que por sua vez e perdoado, sim. O roteiro passa pano pra ele na cena que a irmã consola ele dizendo que o tharn só não tinha entendido ele.
3. Roteiro horrível
Eu sei que isso não e uma coisa normalizada mas o roteiro dessa merda divia ser um crime
4. Sexualização
Além de desenvolvimento do casal ter sido horrível essa série conseguiu fazer com que eu tivesse nojo das cenas de hot, parecia um filme porno de baixa qualidade
5. Não sei
E por último em sexto lugar
Incesto

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TOUT EN DOUCEUR...

Une romance très légère, douce et mignonne entre un pianiste de génie insomniaque et une voisine, jeune romancière en herbe.
J'aime beaucoup le ML !! J'espère le revoir dans d'autres séries.

Par contre, pour accentuer l'effet comique, les personnages de la FL, de son meilleur ami, sont d'une puérilité désolante :( :( A 19 ans, en Chine, on est considéré comme un enfant ?
De même, les personnages des parents sont un peu caricaturaux.

La story prend un peu de sérieux au fil des épisodes, mais cela demeure frais et léger.

2 questions :
- pourquoi, dans les dramas, évalue-t-on les "qualifications de lover" en terme de statut, d'éducation, de richesse ? L'amour n'est pas un sentiment qui se mérite !
- Pourquoi le personnage de l'ami(e) d'enfance qui s'estime le/la futur(e) époux/épouse, est récurrent dans tous les dramas ??? Au contraire, avoir grandi ensemble mène plus à l'affection et à l'amitié, qu'aux papillons dans l'estomac :)

Pour finir, techniquement ce drama est parfait :
- réalisation dynamique, belles images,
- OST excellentes, vraiment.
- effets spéciaux et bruitages très cute.

Un drama qui ne restera pas dans les mémoires, mais qui vous fera passer un joli moment.

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No desperdicien su tiempo con esta serie.

- Review sin spoilers -

Preferiría beber veneno de ratas antes que volver a ver 5 minutos de esta serie. Malísima y extremadamente sobrevalorada.

Guión aburridísimo, diálogos redundantes y lentos, mala producción y ejecución, actores estáticos con muy pocas cualidades y recursos actorales. Realmente solo se recitan las líneas a la cara haciendo gestos exagerados y tampoco es que el guión o las cámaras dieran cabida a hacerlo un poco más dinámico. En fin, un tostón.

Mientras lo veía pensaba en si la fama de la serie se podía basar en posibles escenas subidas de tono o algún tipo de fan service, pero nada que ver. Soy incapaz de explicarme su renombre.


Aparenta ser una amable y dulce historia romántica para adolescentes por el ambiente escolar, el elenco y la música del OST (aunque la letra ya da pistas). Sin embargo, la escritora aprovecha estos inocentes elementos juveniles para romantificar, normalizar y naturalizar el abuso sexual, la manipulación, los celos patológicos, la pedofília, el incesto, homofobia, misogínia... Es un continuo sin descanso en toda la historia.

Y es que la construcción de la relación de la pareja se basa en superar estos "obstáculos diarios típicos que atraviesa cualquier pareja y persona" sin despeinarse. Todo vale con tal de mantenerles juntos por "amor".

(Amor que ni se huele porque Type inunda todo de odio, incluído a Tharn. Solo a veces parece ser capaz de medio soportarle y dedicarle algún gesto cariñoso de la nada, para volver inmediatamente a amenazarle e insultarle como acostumbra).

Personajes absurdos, planos y monotema, no muestan más de una o dos emociones en toda la serie. Tampoco se entienden sus razonamientos para la toma de decisiones. Actúan de forma aleatoria, fuera de personaje y momento total.

De verdad, Type es ridículamente repelente e irritante. Inverosímil que tenga amigos o que pueda atraer románticamente a nadie, ni siquiera a los espectadores y mucho menos a otro hombre gay.


En fin, un despropósito de serie en todas sus áreas y facetas, tanto técnicas como morales.

Después de verla, sigo sin entender por qué los fans la aclaman tanto, pero de verdad que no hay nada que merezca la pena ver aquí.

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The love that dare not speak its name

Basicamente, as séries BL de Hong Kong que tive oportunidade de assistir (com exceção de Ossan's love Hong Kong), seguiram o mesmo padrão dessa. Pequenos estúdios, episódios curtíssimos, baixos orçamentos e histórias sem muita complexidade, mas que apesar disso conseguem entregar um bom trabalho.
A história clássica de dois estudantes que vão morar juntos e um belo dia se apaixonam, e passam anos escondendo o sentimento. Devido à censura (não podemos esquecer que Hong Kong se tornou independente da China, mas em toda a Ásia existe um preconceito enorme contra a classe LGBTQIAP+), não temos cenas quentes, apenas um tímido beijinho, mas o carinho existente entre eles fica perceptível nas entrelinhas, pois os dois atores trabalham bem. A série só tem realmente os atores principais e raros figurantes. As locações são apenas o café e o apartamento de ambos, e não existe uma trilha sonora emocionante ao fundo, mas a série é gostosinha de assistir, bem curtinha, os atores são cativantes e eu recomendo com certeza.

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Un idée originale qui n'aura pas réussi à me captiver

Comme dit au-dessus, l'idée de départ est plutôt sympa et le traitement de ce "bad and crazy" était intéressante. La métaphore de ces personnalités et l'alternance de ces deux façons de voir et d'agir étaient drôle et promettaient sincèrement de bon moments en perspective....Jusqu'à l'épisode 3, où tout retombe comme une crêpe mal calibrée.
Voici l'exemple même du drama inconsistant au scénario illogique. Ajoutez à cela à des personnages secondaires fades et des antagonistes certes psychopathes mais tellement, tellement pathétiques et sans une once de charisme, on obtient un drama qui non seulement déçoit mais nous fait grincer des dents de rage. Alors, oui, je viens de terminer l'excellent "Under The Skin" qui nous montre tout l'étendu du talent réuni d'un réalisateur à une excellente équipe (acteurs/scénariste/ARTISTE....), mais le fossé entre ces deux dramas policiers est tellement criant et bien que "Bad and Crazy" ne soit pas non plus extrêmement mauvais (j'ai vu pire), il est juste humainement impossible de l'apprécier.

1 : Le scénario écrit par Kim Sae Bom (The uncanny counter) n'est pas forcément mauvais. Sans entrer dans les détails afin de vous éviter de spoiler la trame, l'originalité repose sur nos deux protagonistes, le Bad et le Crazy et la façon astucieuse de les faire interagir. Malheureusement, cela n'aura duré que le temps de deux épisodes....Lorsque Ryu Soo Yeol et K finissent par interagir réellement, le dynamisme retombe. C'est un duo qui aurait pu tellement nous offrir, un duo qui aurait pu nous faire rire ou nous émouvoir à l'image de mes chouchous Kim Sung Ryong et Seo Yool dans "Chief Kim" ou de Kim Hae Il et de Goo Dae Young dans "The fiery priest".
Sans parler de ce duo décevant, le scénario en lui-même semble avoir été écrit à la va vite par un novice....On ne sait pas vraiment à quoi servent ces vilains, qui rappelons le n'ont absolument aucun charisme, dont la folie comme le député n'aura réussi qu'à nous le rendre absurde et sans profondeur....Pourquoi le meurtre et les circonstances? Que devient sa femme et son enfant? Et l'opinion publique? Cela doit compter pour du beurre.... Et les russes à l'accent nord coréen? Peut-on s'il vous plait nous dépeindre des personnes avec un passé? une histoire? une raison d'en être là aujourd'hui? Ils sont tellement ennuyants que nous n'avions qu'une envie, c'est de zapper les scènes de ces vilains inutiles. Et le méchant "surprise"? hahahaha, le voilà qui arrive donc après les deux autres, faisant son entrée d'une manière tellement inopportune et sans aucune logique derrière... Je me suis arrêtée là, n'ayant pas même pas la volonté de savoir si d'autres antagonistes n'allaient pas sortir du chapeau d'un magicien....

2 : Ryu Soo Yeol est un personnage détestable. Alors, vous me direz qu'il évolue et change progressivement. Certes, certes. Mais, il reste à mes yeux un personnage sans profondeur, sans moralité réelle. Je ne suis pas contre un personnage narcissique, imbu, froid et arrogant évoluant doucement et devenant une personne plus humaine comme Thyme" dans "F4 Thailande". J'ai beaucoup beaucoup plus de mal avec un personnage soumis, avare et se désintéressant d'autrui (alors qu'il est tout de même flic...). Il n'est pas "bad" à mes yeux. "Bad" serait Chu You Wen dans "The wolf". Ici, Soo Yeol serait plus "l'hypocrite" ou "le lâche" ou "le lèche-botte".... Alors lorsqu'arrive le mystérieux K avec sa folie, ses expressions déjantées et ses actions vraiment "crazy", je l'ai tout de suite adoré. Cela n'aura duré que le temps de 2 épisodes, et K deviendra presque un mouton, attendant parfois que Soo Yeol ne lui donne son feu vert. La folie et les actions de K perdent alors toute leur force au profit de Soo Yeol que le scénariste se plaît à mettre en avant. Et c'est tellement dommage. Plus de K entrainant Soo Yeol dans une course folle endiablée, plus d'action musclée afin de réveillée Soon Yeol qui prend le dessus sur K d'une manière aussi abrupte qu'étonnante (dans le mauvais sens). Bref, un duo qui peine à nous convaincre. l'alchimie n'est pas inexistante, je n'irai pas jusque là, juste une alchimie sans fond, sans raison dont le rythme peine à se trouver...

3 : Les personnages secondaires.... je n'attends pas à trouver des personnages aussi réussis et maitrisés que dans "Joy of Life", mais ici, c'est vraiment mauvais. Lee Hee Kyum représente la femme forte, nous démontrant à tour de bras sa force et son agilité. Elle nous fait un peu penser à Seo Seung Ah dans "The fiery priest". Mais voilà....pourquoi grand dieux, une femme au caractère bien trempé n'hésitant pas à user de ses poings contre des gangsters se retrouve à terre (en 3 secondes top chrono) contre 3 femmes dans une prison (est-ce un message du genre " une femme sera battue par des femmes et non par des hommes") ou terrassée par des sans abris toxicomane et crasseux donnant l'impression de ne pas avoir pu manger à leur faim...
Ne parlons même pas des acolytes de Soo Yeol, Oh Kyung Tae et Kwak Bong Pil. Je cherche encore à comprendre leur utilité dans cette histoire, si ce n'est des personnages qu'on utilise pour faire mettre en valeur Soo Yeol. Des faire-valoir donc...

Pour terminer ma critique, le drama pourra plaire si on n'a pas besoin de réfléchir et de trouver un sens logique au scénario. Si on apprécie ce type de héros (si on peut appeler cela un héros) n'ayant au départ aucun charisme, aucune fierté, aucun savoir vivre. Si vous êtes fan de Lee Dong Woo ou de Wi Ha Joon. En ce qui me concerne, bien que n'ayant pas terminé ce drama, je ne peux pas aller plus loin.

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Vale a pena pela premissa psicológica

Eu diria que o gênero desse filme é somente psicológico. Tem um fundo do romance, claro, drama, juventude, mas creio que a ideia é fazer a gente refletir.
A sinopse não resume o que realmente é a utopia do filme. Eles estão numa ilha onde foram parar os abandonados, dá pra pensar de tudo com isso, e depois ver que é outra coisa kkkkk. Ou seja, não é mto previsível.
Eu assisti mais pelo Yokohama Ryusei, porque sou fã do trabalho dele, assisto tudo o que der kkkk.
Os cenários são belíssimos nesse filme, tem uma fotografia linda, um toque artístico muito sensível, dá pra ver que trabalharam muito bem nisso. O ritmo da trama é o ritmo certo, nem muito rápido, nem muito lento, mas com cortes repentinos, cenas subjetivas que mantêm o mistério. A gente se envolve fácil, quer saber o que diabos tá acontecendo, então o filme te prende, você fica ansiosa quando parece que a verdade está próxima. Mistério bem sucedido tb.
Por fim, temos um fundo psicológico sempre presente, e uma mensagem a se considerar. A premissa é brilhante ao ponto da gente lamentar não ser aproveitada para um drama mais longo, com episódios, mais tramas, produção, etc. Tem potencial, mas infelizmente temos que nos contentar com algo breve, mas profundo como este filme.
Talvez você ame, talvez não goste muito, mas com certeza vai ficar uma impressão que dificilmente você esquecerá no futuro, então vale a pena dar uma chance.

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My extraordinary

A princípio gostaria de dizer que boa parte da minha frustração com essa série, foi justamente por ela ter sido muito aguardada. Isso num cenário onde as Filipinas ainda estavam mergulhando no mundo BL, por isso essa série, apesar de não ser uma das melhores produções, está longe de ser a pior.
A atuação do elenco é apenas razoável. A série é ambientada na universidade e na casa de Ken, mas tem locações externas que proporcionam uma bela fotografia. Outro detalhe que gostei muito foi a trilha sonora.
Com relação a história, num primeiro momento fiquei chocada com o final, pois detesto finais tristes. Mas depois de uma análise mais aprofundada percebi que essa série traz uma crítica social importante, contra o preconceito e a hipocrisia da sociedade. Sandee num ato de ciúmes, procurou a mãe de Ken e deu a entender que ele e Shake eram mais que amigos, esse já foi um ato discriminatório, pois para ela ele estava fazendo algo muito errado, e a reação da mãe foi ainda pior... nem após as mortes deles, elas conseguiram se declarar culpadas, e a justificativa de ambas para causarem tudo isso, foi ciúmes de mãe e amiga... depois deles mortos, elas agora aceitam o relacionamento que não iam permitir que eles vivessem se tivessem sobrevivido. É interessante problematizar essas ações, fazer com que as pessoas reflitam sobre o que o seu preconceito e intolerância podem causar na vida dos outros, por isso eu indico a série, mas que vcs assistam com a mente aberta para entender a mensagem que ela passa.

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Mignon

Pour une fois, nous avons droit à un BL thaïlandais qui ne nous gave pas avec des longueurs inutiles. Et pour cause, il n'y a que 8 épisodes qui ne dépassent jamais 30 minutes, et d'ailleurs, si on coupe les génériques de début et de fin ainsi que les récap des épisodes précédents et du suivant, ça réduit encore la durée. On n'a donc pas le temps de s'ennuyer, ce qui est un premier point positif.

L'originalité du scénario est aussi un aspect que j'ai apprécié. Attention, quand je dis "originalité", ça n'indique pas une absence de clichés - parce que des situations convenues, à commencer par les bisous accidentels et très improbables qui durent plus de 10 secondes, il y en a à la pelle. Je fais allusion au fait que l'histoire se passe dans le milieu professionnel, avec des adultes dont l'un est tailleur et l'autre est l'héritier d'un homme qui a trahi le père du premier, et qui souffre en prime d'une phobie l'empêchant de sortir de chez lui. Des éléments intéressants qui, s'ils ne nous surprennent pas des masses, ont le mérite d'apporter un vent de fraîcheur dans le paysage des BL thaïs, prouvant que la Thaïlande est désormais bien décidée à nous offrir des scénarios diversifiés. Cela a droit à quelques encouragements, du moins à mon sens, quitte à redevenir sévère plus tard, quand le marché sera suffisamment inondé de scénarios hors-universitaires et qu'on aura vraiment de quoi comparer.

Je ne dirai pas que les deux acteurs sont particulièrement doués, par contre ils sont très à l'aise dans les scènes intimes, pas de bobine gênée, d'air débile ou d'hésitations ridicules. Là encore, une nette progression appréciable et comme l'ont déjà mentionné les précédentes critiques, les voir torse nu est un plaisir pour les yeux. Leur romance est mignonne, elle ne vole pas très haut mais ce n'est pas non plus ce qu'on lui demande.

Là où le drama a réussi à me surprendre, c'est sur l'angle de la rupture familiale. L'approbation des parents et la réconciliation sont souvent un thème important, d'ailleurs la famille est une des valeurs fondamentale de la Thaïlande. Ici, le père de Nawee est un parfait connard, et sa belle-mère et son frère légitime ne sont pas en reste. Alors je ne suis pas très sûre que la décision de Nawee de rompre avec sa famille toxique soit bien perçue en Thaïlande (d'habitude on trouve un procédé scénaristique pour que tout rentre dans l'ordre), mais pour un oeil occidental comme le mien, cette décision m'a semblée tout à fait appropriée et plutôt inhabituelle, dans le bon sens.

Sinon, je dirais que cette petite série reste plutôt convenue et assez vite oubliable, mais suffisamment agréable pour passer un moment sympa. Le court format ne m'a aucunement dérangée dans la mesure où cela permet de se concentrer sur l'essentiel. Il y a clairement un effort pour nous proposer un scénario différent et un peu plus adulte, en bref, ne crachons pas dessus.

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