Reviews

Bu mücevheri neden şimdi buldum

Film 2007'de çekilmiş öncelikle bunu aklınızda bulundurun izlemeden önce. Peki kötü mü? Deli misin be adam git izle filmi.
Kısaca Shibasaki Ko sağolsun ellerine sağlık ablamızın. Gülüşü mimikleri hem güldürdü hemde ağlattı. Dororo o olmadan olmazmış. Mangasını okumadım açıkcası ne de animesini izledim. Ama 2 saat 18 dakika bana mutluluk sağladı. Hyakkimaru'nun arada Dororo'ya gülüşlerini unutmayacağım. Hikayesi ve Oyuncuları mükemmel ama CGI'dan bahsetmeyelim. O kısımlarını silin aklınızdan. Kısaca izlenir mi? Evet dedik ya git izle ne okuyosun bu yorumu.

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Minha engrenagem e seu jaleco

Meus sentimentos sobre esse dorama oscilaram muito enquanto eu assistia. A história consegue ser leve e pesada ao mesmo tempo, traz discussões importantes, mas também tem muitos furos.

Além da série propriamente dita, gostaria de falar sobre 3 personagens.

História: A história é bem bonita (apesar dos furos), um roteiro realmente forte e fofo, a direção da série conseguiu fazer um bom trabalho e o elenco também atuou muito bem. A série tem locações bacanas, uma bela fotografia e uma ost encantadora.

Pai: Nosso protagonista é alguém que não tem vontade própria, ele faz tudo para deixar todos felizes, mesmo que ele mesmo não esteja confortável. Pai desenvolveu uma personalidade frágil, pois precisou usar uma máscara durante toda a sua vida. Pai sofreu uma grande pressão por perfeição. Seus pais são médicos e não eram presentes em sua vida, não por serem pais ruins, mas pq buscavam condições de dar a ele um futuro confortável, e como ele foi condicionado a não reclamar de nada, seus pais assumiam que estava tudo bem. Preciso dizer que tive vontade de dar uns tapas neles quando eles reagiram mal ao fato de Pai ser gay, mas consegui entender o ponto deles, e no final eles realmente foram muito fofos com o relacionamento do filho. Um ponto negativo, foi que os dois esperaram literalmente a série inteira para se resolverem, a cena da declaração, da troca de brincos foi linda. E quando finalmente acontece o primeiro beijo, seus pais estragam tudo! Ah que raiva!

Itt: Impossível não se emocionar com a história inicial. O menino rebelde da escola, destoava completamente do filho dedicado à sua mãe enferma. Foi de cortar o coração as cenas após a morte dela, ver ele passar pelo processo de luto sozinho, bem como o relacionamento dele com o pai, relacionamento esse, que por sinal é um dos furos da série, pois não é explicado como esse relacionamento ficou, se houve reconciliação entre eles, a série não explica como Itt, sendo um jovem pobre e desempregado e rompido com seu pai, - não ficou claro se a casa foi vendida ou não, mas eu assumi que sim- , conseguiu se manter na universidade. Confesso que não entendi bem os motivos que o levaram a romper com Pai no ensino médio! De início, ele ouviu a conversa entre Pai e a diretora e ficou chateado, mas no fim da série Waan fala para Pai que Itt nunca o odiou, isso foi confuso para mim, pq que ele não odiava eu já sabia, mas por qual motivo ele fazia com que Pai pensasse assim de forma deliberada? A explicação de que era para Pai criar confiança em si mesmo e blá blá blá não me convenceu.

Pure: Antes de tudo, confesso que shipei errado ele e Waan, mas quase todo mundo shipou não é?
O comportamento "galinha" dele, a falta de compromisso com seus relacionamentos, a promiscuidade, todos esses fatores a série tentou explicar colocando a culpa no comportamento também promíscuo de sua mãe, que aparentemente não dava a mínima para ele e mantinha relacionamento com muitos homens na frente dele, inclusive, abastecia ele de preservativos. Isso para nós brasileiros podem ser motivos bobos, mas a educação conservadora e preconceituosa da Tailândia considera absurdo o comportamento dessa mãe, e tendo ele nascido envolto à essa sociedade, natural seu sentimento de revolta e seu comportamento impróprio.
Foi através de Pure que um dos assuntos mais importantes veio à tona: o HIV e os cuidados para preveni-lo, inclusive com uma bela lição, quando ele não questionou nem por um minuto passar 3 meses sem sexo com Folk para protegê-lo.

Enfim, uma bela série que não me canso de assistir. Recomendo bastante, e adianto que assista com o lencinho na mão, pois muitas vezes ele será necessário.

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Engraçado e divertido

Eu realmente gostei muito do lakorn, não esperava que fosse ser engraçado e divertido de acompanhar. Os protagonistas tinham uma ótima química e ficaram muito tempo firmes, apesar das inúmeras intrigas. Apesar de terem muuuitos acontecimentos (felizmente ninguém teve amnésia) tudo tinha inicio, meio e fim, então, achei que tudo foi acontecendo no tempo certo e isso me fez sentir que nada foi arrastado nem apressado demais se tratando de ter 40 episódios.

Algumas coisas me incomodaram, mas não a ponto de achar o lakorn ruim. Meu único ponto que foi muito negativo foi a chegada do Nathy no fim do drama. Nem a Lika, Miel e Gina me fizeram detestar tanto um personagem, foi uma adição completamente desnecessária.

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VBL pertama yang sangat berkesan

Rangkaian series bL taiwan baru yaitu VBL Series sudah dimulai, diawali dengan series yang satu ini. Stay by My Side menceritakan seseorang yang bisa mendengar suara hantu, dia begitu frustasi sampai akhirnya menemukan seseorang yang dapat membantunya menangkal semua itu ; kebetulan, dia adalah teman sekamarnya yang begitu sempurna. Bagaimana kisah mereka? saksiksan series ini. Dari segi alur dan dialog, sangat mudah difahami ya ; series ini adalah series ringan yang moodbooster banget, sangat rekomendasi untuk mengisi waktu luang anda. Scene di series ini begitu sederhana namun sangat berkesan menurutku, beberapa ekspresi dan romansa para tokoh sangat terasa dan kuat, serta hangat. Dari segi warna, mungkin mirip seperti series bL "dark blue and moonlight" ya, punya pallete yang sama dengan beberapa scene terlihat overexposed. Series ini benar-benar tidak punya cerita yang toxic dan sangat menghibur! sangat rekomendasi.

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В любимые и пересмотрю еще много раз

Без лишних разговоров - в любимые. На пересмотр. Можно говорить много и долго, но все увидят свое и решит по своему. Для меня это было превосходно. Очередная история от Кореи и идеальной работой всех на изначально кажущемся шаблонном материале. Кастинг снова был идеальный. Я не очень люблю присутствие детей-актеров в дорамах такого жанра, но и здесь Корея делает умных ход, снять все детские серии до начала съемок взрослых актеров. Дети были прелестны. Игра нашей четверки. Особенно главных героев (актеров Ян Джу Мо и Ки Хён У) была просто шедевр. Химия, взгляды, эмоции. Поцелуи и концовка... Восхитительно. А как мило Хён У плакал после съёмок . Это его вторая актерская роль, да еще и главная - он справился. Вторые герои актеров Пак Хён Сопа и Чо Чан Хёна, тоже были хороши. я не буду делать подробный разбор, я просто в восторге.

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Vengo con otra película que acabo de ver. La verdad es que esta me llamó la atención por la trama de una madre que es asesina a sueldo pero lo que más se le dificulta es la crianza de su hija adolescente.
La verdad es que en sí la película está bien, no es nada del otro mundo, pero es bastante entretenida y, aunque es un poco larga, se ve bastante rápida ya que tiene un buen ritmo.
Una de las cosas que más me gustó fue el hecho de que expusiera la dificultad que tienen muchas veces las mujeres para conciliar su vida laboral y personal, ya que la situación de la protagonista se puede extrapolar a todos los ámbitos laborales y la decisión de la madre de no abandonar su carrera laboral por su hija, algo que muchas veces las mujeres tienen que plantearse y que se espera que la abandone.
Otra de las cosas que me gustó, o más bien, me pareció gracioso fue el hecho de cómo estaba organizado las empresas que se dedican a los asesinatos a sueldos ya que estaban organizadas como empresas de entretenimiento de idols, lo cual le daba un punto cómico que le quitaba hierro al asunto.
Si te interesa y tienes tiempo, te animo a ver Kill Bok Soon

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Ver solo si eres fan de la actriz y/o actor

Primero que nada no he visto la original, por lo tanto no puedo hacer comparación . Me costó mucho no adelantarle al último capítulo pero si estuve con un ojo a la pantalla y otro al celular. Ni modo, asi es cuando no te atrapan realmente. La historia en sí no es mala pero siento que podria durar un par de capítulos menos. Me gusta el subgenero que manejan , sin embargo por lo mismo se debe tener mas cuidado en la coherencia con esto de los viajes en el tiempo. Siento que le faltó mas fuerza al OST, solo una cancion y no tiene la fuerza necesaria para soportar toda la serie. Ya por último que mal abordan y "resuelven" la personalidad de Min Ju, es patético que enfaticen que ser popular es bueno.

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Comédia pastelão

Essa série não foi de todo ruim, mas com certeza seria melhor se tivesse menos episódios, pois não tinham conteúdo suficiente para 15, acabaram enchendo muita linguiça.

No início eu gostei bastante, parecia bem clichê, apesar do fator "pandemia", um enfermeiro da linha de frente contra o COVID de coração partido por ter levado um pé na bunda e um estudante triste pois perdeu familiares. As voltas do mundo fazem com que eles sejam vizinhos, e acabem se apaixonando. Existe um alívio cômico com as personagens trans, que inclusive tem muito espaço nessa série, até aqui tudo ok.

O problema inicia depois que Giorgio vai para a casa da tia, pois começam a acontecer coisas sem sentido, como se pegassem vários ingredientes aleatórios e os jogassem em uma panela, é um dos roteiros mais sem lógica que já vi.

A atuação é relativamente boa, Gerome Palparan é um cantor magnífico e abrilhantou a série cantando a ost. A fotografia é simples, não há nada de muito magnífico, uma comédia pastelão versão filipina.

Não assistiria de novo, porém recomendo a série.

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Nonton ini lebih highlight ke pertemanan mereka daripada menu masaknya. Karena geng 99 ya emang udah akrab plus semua tamunya juga dari series Hospital Playlist. Ada bonus malah, Shin Won Ho PDnim dateng. Kalau sebelumnya udah nonton dua season series Hospital Playlist, pasti akan suka banget sama Variety Show ini.

Momennya lucu-lucu. Selain masak tiga kali sehari dan kerja di kebun buat cari uang, mereka juga main games dan remake drama musikal yang mereka perankan sendiri. Paling memorable tentu scene nobar drama mereka apalagi pas episode terakhir. Kagum sama skill tukang-menukang Yoo Yeon Seok sih, ini orang yang ngga bisa apa, ya?

Rinduku nonton Three Meals A Day terbayar tuntas. Rumahnya bagus dan semua pemandangannya memanjakan mata sekali. Makasih banyak ya Na PD udah bikin Three Meals A Day versi mereka, luvv!

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Un gran bello fumetto

Storia appassionante anche se si estende su 60 puntate lunghe più di un'ora ciascuna. Io preferisco le serie corte.
Sono da complimentare lo sceneggiatore e il regista. I dialoghi sono consistenti e il concatenamento delle vicende è fluido con scene e atmosfere diversificate : umorismo, tragicità, commozione, romanticismo, cospirazione, amabilità, bullismo , solidarietà , combattimenti colpi di scena. C'è di tutto, insomma e mai banale.
Il regista ha saputo mirabilmente rappresentare le scene con ambientazioni che rendono vivide le diverse realtà . La vita stentata degli indifesi e deboli nei tuguri, la vita esclusiva ed extra lussuosa nella reggia. L'idea della sorte ineluttabile spettante in base alla famiglia di nascita che pur viene smentita. Nonostante le scene crude c'è sempre un messaggio di positività e lieto fine. La giustizia trionfa come l'amore e le buone intenzioni. L'abbigliamento, l'arredo, la maniera di viaggiare, i costumi e gli usi dell'epoca e del luogo sono di un realismo notabile.
Gli attori danno il tono a dialoghi e vicende con una rappresentazione ammirevole anche nei piccoli gesti , nella mimica raffinata, negli sguardi capaci di cambiamento repentino.
La musica è piacevole anche se non notevole, a parte la sigla finale dell'ultima puntata.
Si impara molto della storia e civiltà della Corea nel seicento: le classi sociali, l'etichetta di corte, i ranghi di nobiltà e servitù.
Ho dato un voto più basso al rewatch perché una serie lunga così non la guarderò più. Comunque, se non danno fastidio le storie lunghe, questa merita di essere guardata. E' piacevole davvero e accattivante.

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Jarang nonton Variety Show Kang Ho Dong kecuali Men On A Mission, itupun ngga terlalu rutin. Memutuskan nonton ini karena penasaran serunya berburu ramyeon ke seluruh Korea Selatan. Openingnya dibuka dengan pendakian Ho Dong ke gunung Jirisan dan masak ramyeon disana.

Berlanjut ke restaurant dan tempat-tempat lain. Ramyeon yang dia masak dicampur dengan berbagai bahan lain seperti oyster, king crab, pork belly, squid, kimchi.

Sayangnya, ini ngga seseru yang aku bayangin. Ekspektasiku dia akan jalan-jalan ke restaurant lokal yang udah lama berdiri atau masak berbagai brand ramyeon. Nyatanya brand yang paling sering digunakan cuma ansungtamyun--yang menyebabkan beberapa kontroversi dan dimasak dengan cara yang umum seperti yang udah-udah. Tapi tetep aja tiap nonton Ho Dong nyeruput mienya selalu bikin ngiler :(

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Ai como eu amei tanto essa série.

Depois de passar semanas ansiando pela chegada dos sábados chegamos aqui no final de only fiends.
Acompanhei a série episódio por episódio, e juro only friends foi o motivo por eu estar sempre animada.
Eu ameeeeeei a série, a gmm acertou muito juntando todos esses atores impecáveis e colocando em only friends. Eles ARRASARAM na atuação não deixou nada a desejar.
Já o enredo, como um todo eu gostei bastante. Os primeiros eps tavam impecáveis, tudo perfeito. Mas parece que eles foram sendo influenciados pela opinião dos fãs e foram mudando algumas coisas, os últimos eps deixaram mais a desejar, mas no final gostei de como terminou.
Adorei como a personalidade dos personagens iam mudando de acordo com os acontecimentos da série, de que os personagens do começo já não são mais os mesmos do final, que os altos e baixos que eles passaram foi uma construção e uma evolução pra quem eles são agora (só pra alguns no caso kkkkkk).
Fiquei muito satisfeita com o final que todos os casais tiveram, e me apaixonei demaaais por cada personagem (e pessei ódio com outros também).
Only friends é uma série que foge dos clichês, principalmente por ser baseada em fatos reais! Então como um todo, apesar de algumas lacunas, gostei bastante de como tudo foi abordado e representado na série.
A cinematografia tava perfeita, os cenários e os looks também!
E não podemos esquecer da ost IMPECAVEEEL, acho que nunca amei uma ost igual eu amo "Lets try", KHAOTUNG VC É UMA LENDA.
Mas para concluir recomendo demaaaaaaaais, eu definitivamente irei reassistir.
Queria um extra ou talvez até uma nova temporada, pra poder explicar mais os assuntos que ficaram em aberto, mas se não tiver vou aceitar como tudo acabou.

Mas é isso, já tá nas minhas favoritas, e vou sentir falta demais de todo esse cast junto e de esperar pelos meus sábados de surto, criei dependência em OnlyFriends e nos atores kkkkkkkkkkkk.


!!!!ALERTA SPOILER!!!!
agora vou fazer alguns comentários aqui.

Eu fiquei muito satisfeita com o final de BostonNick, apesar dos atores ficarem ótimos juntos, os personagens não se encaixavam, o boston não vai conseguir ter um relacionamentos estável antes de mudar muita coisa nele. Já o nick, tava torcendo demaaaais pra ele ficar junto com o Dan, mas infelizmente não deu pra eles TT.

Aaah os meus SandRay, amo demais demaaais eles, acho que essa fraquejada que o sand deu quando o boeing apareceu foi desnecessária, mas graças a deus o meu Ray possessivo não deixa ninguém roubar o homem dele. (inclusive queria comentar, que quando o ray beijou o boeing na piscina, pra mim, ficou muito claro que ele queria era fazer ciúmes no sand, mostrar pra ele se ele gosta quando o ray fica com outro homem, e não pq ele queria um trisal).

E os TopMew gostei de como foi retratado tudo q eles passaram e como eles ficaram juntos no final.

A única coisa que deixou a desejar é os últimos eps que parecia uma coisa mais corrida, não tão bem feita como os outro.
Como em alguns momentos eles fugiam da reabilitação do ray, gostaria que isso fosse trabalhado diferente, mas com o tempo dos eps realmente não daria tempo (por isso queria que tivesse acabado com mais eps, pra poder explicar tudo).
Gostaria que mostrasse mais sobre o sand e o pai dele, apesar de que eu achei tudo bem ele ter decidido não contar que ele é filho dele, mas gostaria que fosse mais trabalhado também.
E por fim sobre como a Cheum lidou com a mentira do irmão dela, achei que eles só fizeram ela engolir tudo logo pra não gastar muito tempo nisso e também sobre a Cheum e a April que não tiveram nenhum desenvolvimento, queria ver mais delas.

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El comienzo es brutal: un tipo que a todas luces no está mentalmente estable es liberado después de pasar más de una década en prisión como condena por el supuesto asesinato de su padrastro. Lo primero que hace después de conseguir su libertad es presentarse, con lo que parece ser un brote psicótico, en la fiesta de cumpleaños de un joven DJ para clavarle un tenedor en repetidas ocasiones por la espalda ante la mirada estupefactas de decenas de personas que no asimilan lo bizarro de la escena. El herido incluso le sonríe al reconocerlo mientras se lamenta por la imprudencia del criminal. El agresor se llama Jang Jae Bum y el agredido Jang Jae Yul, son hermanos y ninguno de los dos está bien. Es importante saber esto porque más adelante nos servirá para entender de una manera mucho más amplia lo que las primeras impresiones nos muestran.

En un principio podríamos creer que Jang Jae Yul es el típico escritor popular con fama de mujeriego que deja tirada a un novia en cada cama y un millón de won en cada esquina. Tampoco es que estemos muy errados: su arrogancia se le resbala de la cara y su narcisismo le rebota del espejo. Pero detrás de esta fachada (porque eso es, una fachada bastante obvia), se esconde una trágica infancia que lo define ampliamente en su adultez —aunque él intente ocultarlo— afectando su vida diaria a niveles que muy pocas personas que le rodean comprenden. De hecho, el TOC que padece resulta ser lo más normal dentro de sus peculiaridades; porque, la verdad, éste sólo se limita a tener perfectamente ordenadas las toallas del sanitario, accionar el humidificador cuando entra a la habitación o la precisión de sus libros en las estanterías, y no es algo que influya de manera negativa en su rutina. Pero luego nos damos cuenta de aquello que termina por exponer una grieta en su cordura: Jae Yul es incapaz de dormir en ningun otro lado que no sea en un baño, o más concretamente, en la tina. Esto no tiene absolutamente nada que ver con ser obsesivo compulsivo sino de un problema mucho más complejo del que él quizá apenas tiene conciencia: el trastorno de estrés post-traumático (TEPT).

Como al principio parece que es algo que no se le va de las manos, nos convence a nosotros, como espectadores, de que tiene todo bajo control. Si a eso le agregamos su soberbia y altanería, nos pinta su personalidad con una egolatría descarada y pícara pero tremendamente carismática. Es imposible no empatizar con él desde un principio; quizá nos pique un poco la espina del recelo cuando en un principio le vemos con su novia o fruncimos el ceño al verlo regodearse de su popularidad en el talk-show donde fue invitado pero una vez que le vemos convivir con el jóven Han Kang Woo (un niño víctima de violencia doméstica que aspira a convertirse en escritor) nos convencemos que no puede ser tan caradura si aun tiene un poquito de bondad ahí dentro. Además, está el hecho de haber intercedido por su hermano criminal cuando estaba por dictarse la sentencia por la agresión sufrida durante su cumpleaños, aunque en un principio no intuimos el por qué. Sin embargo, el cenit de la serie en realidad llega con el diagnóstico de su esquizofrenia y su progresivo episodio psicótico-suicida, que resulta sumamente devastador tanto para nosotros como para los personajes que atestiguan su caída, empezando por Ji Hae Soo, nuestra otra protagonista, la misma que juró odiarlo desde la primera vez que lo tuvo enfrente y lo acompañó como fiera indomable durante sus días más bajos.

Si hay algo que Ji Hae Soo nos enseña apenas aparece en pantalla es que la ansiedad no necesariamente va de la mano de la timidez (como tampoco la asocialidad), porque, de hecho, Hae Soo es extrovertida, una mujer inteligente que tiene una personalidad testaruda y terca, pero que a pesar de eso siente una profunda comprensión hacia sus pacientes, quizá porque de manera subconsciente se reconoce como uno. Y es que la chica se siente incapaz de entablar una relación abierta con alguien. El problema de Hae Soo se remonta a una escena concreta que atestiguó en su infancia, cuando ella y su hermana mayor vieron cómo su madre se besuqueaba en el parque con el señor Kim, un hombre casado al que también le apetecía una aventura duradera cansado del agobio familiar.

El defecto de Hae Soo en el ámbito profesional se materializa con la poca tolerancia que siente hacia los familiares de sus pacientes; ahí es donde se le ponen los pelos como escarpia y la bilirrubina se le sale hasta por los poros. Le vemos ponerse al tú por tú con el homófobo hermano de un transexual y casi abofetear a la condescendiente madre de una jóven suicida. Y es que, si hay algo para lo que Hae Soo no tiene tiempo, es para lidiar con la ineptitud de la otra cara de la moneda: los parientes de los afectados (especialmente la figura materna). Pero lo que también le molesta es saberse incomprendida en su propio círculo familiar; tiene una hermana que piensa que el matrimonio está en los genes y una madre adúltera que ansía el día que su hija siente cabeza y se comprometa de una vez por todas para aliviar un poco la enorme deuda económica que carga en sus espaldas desde hace varios años. También está el cuñado alcahuete y un padre con un daño cerebral que le hace tener el raciocinio de un bebé. Hae Soo entró al arco de los treinta siendo una soltera renuente a contraer matrimonio, con un trastorno de ansiedad autodiagnosticado viviendo en una sociedad que no ve con un buenos ojos —ni dos milímetros de comprensión— ninguno de los dos casos.

El hogar compartido de Hae Soo es una combinación entre un Big Brother privado y Los locos Adams pero sin parentesco alguno. Además de ella, el lugar está habitado por el psiquiatra Jo Dong Min y por Park Soo Kwnag, un chico con el síndrome de Tourette que trabaja en el café instalado en el área inferior de la vivienda. El lugar pretende ser una especie de tierra neutra donde todos pueden vivir cómo se les dé la gana. Una isla utópica donde sus habitantes logran dejar atrás de la puerta toda las exigencias de la sociedad contemporánea y relajarse al ras de su pequeño paraíso personal. Podríamos creer que Jae Yeol viene a romper este frágil equilibrio donde interactúan armoniosamente sus habitantes, pero no podríamos estar más errados: la casa en realidad es una especie de anarquía sin sentido donde a veces el menos cuerdo de sus habitantes (el psiquiatra) berrea a la primera oportunidad que se le presente, el desgraciado de Soo Kwang llora a lágrima viva cuando tiene un ataque de tics al besar a un chica y Hae Soo amenaza con mudarse un día sí y el otro también cansada del agobio de su propio infierno. Jae Yeol sólo vino a remover el polvo; a ordenar las cosas, a cambiar las veladoras, a tomar agua mineral, a dormir en su baño privado y a cuestionar la salud mental de todos y cada uno de los groseros habitantes que se le paran enfrente sin pedirle permiso. El pretexto de él para instalarse allí ni siquiera tiene importancia (le están arreglando el penthouse), porque sin saber cuándo ni en qué momento queda integrado de manera perfecta a la fotografía, convirtiéndose en uno más de la manada que —aunque tardó lo suyo en adaptarse y le aplicaron la ley del hielo en una ocasión— termina por formar parte de la disfuncional familia sin que el proceso nos parezca demasiado bizarro como para no terminar de asimilarlo.

Han Kang Woo es un fantasma del pasado. Curiosamente capté su inexistencia desde el primer episodio, cuando se topa con Jael Yeol en el sanitario y su falta de interacción con el entorno me llevó a pensar casi por instinto que éste era un reflejo de él mismo en su juventud. Esa especie de hipnosis que parecía caerle encima cuando estaba frente a la persona que más admiraba era otra prueba de ello. La mente de Jael Yeol utiliza a este niño para reflejar esos fallos del pasado que se acumulan sin piedad y le roban la cordura. Las apariciones del chico se convierten más peligrosas conforme los síntomas de él empeora y terminan por tornarse tenebrosas cuando su conciencia se difumina hasta alcanzar un grado de peligro latente (ahora es él quien toma un auto y pone entre la vida y la muerte a otras personas) y ya no puede liberarse de él; incluso le vemos en su habitación, sentado en el escritorio, mientras Hae Soo también está con él. El día de la liberación, el día que él lo deja ir y se despide dándole unos zapatos nuevos (de hecho, cuando me di cuenta del asunto de los zapatos se me partió el alma, el corazón y las ganas de vivir) es cuando por fin Jael Yeol ve la luz al final de camino, no sólo acepta su problema mental sino también sus limitación, y Hae Soo está ahí para apoyarlo, para darle una comprensión desmedida y un soporte firme al que aferrarse ante su propia debilidad. Es una escena preciosa y cargada de tantas emociones que termina por derretirse el alma.

Las parejas secundarias tampoco se quedan atrás: Por un lado tenemos a Lee Young Jin y Jo Dong Min, que fungen como los veteranos por excelencia y, por otro lado, Park Soo Kwang y Ahn So Nyuh equilibran la balanza con su juventud e inexperiencia. Tanto Young Jin como Dong Min nos muestran con sabiduría el saberse mayores en una sociedad que les dejó atrás sin reparar en sus sentimientos. El mayor defecto de ellos fue haber callado justo cuando más tenían de qué hablar. El tiempo pasó, ambos crecieron profesionalmente, siguieron con sus vidas y después de tantos años los sentimientos del pasado se conglomeran frente a ellos como un arrebato de rebeldía ante todo eso que tanto se esforzaban por ocultar tras sus propias inseguridades. Algo que me ha gustado muchísimo es que su relación se quede ahí, en mera y franca amistad, porque mirándolo con detenimiento era algo, no sólo lógico, sino ético. Dong Min tenía una familia formada y tampoco es que le apeteciera desequilibrar la armonía de ella a base de deslices amoroso con su ex-esposa. Incluso el rechazo de darse un abrazo cobra sentido cuando analizamos ese vínculo tan peculiar que desarrollaron entre ellos, con una confianza y un respeto inigualables. Soo Kwang y So Nyuh son muy distintos, incluso podríamos asegurar que no mantienen ni siquiera una pizca de gustos en común, pero a lo largo de todo el drama les vemos luchando por vencer sus debilidades anteponiendo su relación a sus temores y defectos personales. Soo Kwang carga con la culpa de ser un hijo que no ha podido llenar las expectativas de su padre, un hombre exigente, que no duda en catalogarlo de retrasado mental cuando le ve con síntomas del síndrome de Tourette. Insensible, distante y ufano, le echa en cara cuanta cosa le pase por la cabeza y lo humilla desde la intolerancia que le propicia su propia ignorancia. El papá de Ahn So Nyuh es todo lo contrario a éste, de actitud sumisa y recolector de basura encontró la manera de sacar a su hija adelante, no sin que su pasividad le otorgara a la chica una hipocresía rancia y malagradecida. Ciega por completo al sacrificio de su progenitor y huérfana de madre, abandonó la escuela sólo para cargar con el uniforme colegial a todas horas y a todos lados, liándose primero con un chico que muy poco le importaba su bienestar mientras ésta estuviera contenta. Soo Kwang aprende a aceptar sus limitaciones y también le da una buena zarandeada mental para que aprenda que la gratitud no es una prenda de vestir o un calzado bonito. Ella, por su parte, con su actitud aniñada y la hiperactividad a toda marcha, comienza a entender sobre la paciencia y la comprensión; a saber cómo calmar los tics de él y detener una crisis poco antes de que ocurra. Tienen un crecimiento personal tan marcado desde el principio que conmigo resultó primero en una indiferencia total hasta que finalmente caí rendida a sus imperfecciones.

Más que un drama recomendado es un drama necesario. Me gustaría toparme con éste subgénero más a menudo por lo que mencioné al principio: vivimos en un mundo donde las enfermedades mentales están repletas de mitos e ideas erróneas de parte del público en general, y quienes los viven en carne propia acarrean con el estigma de la ignorancia, lo que a la larga traer repercusiones negativas para su vida y terminan por agravar el problema. No creo que sea la manera definitiva para combatir en sí ese tabú existente (porque al final la ficción seguirá siendo ficción) pero sí para despertar la curiosidad de los televidentes, para impulsarlos de manera desinteresada a saber más sobre el tema o ha sentir un poco de empatía hacia quienes padecen estos problemas. ¡Más series como éstas, por favor!

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